Olá, olá, cerejinhas!!! 

  Essa história nasceu de algumas perguntas inusitadas, mas não inéditas: E se super-heróis existissem? E se você saísse na rua, olhasse para cima e encontrasse duas pessoas desconhecidas, em fantasias excêntricas, lutando por alguma causa supostamente nobre? E se super-heróis existissem no Brasil?

  Com essas perguntas em mente, em meados de 2019 comecei a trabalhar na minha própria história de heróis. Começou como uma história de equipe, evoluiu para um pseudo-romance pós-apocalíptico, que acarretou em um drama adolescente e se concretizou quando me dediquei a contar a jornada de Dalila Silvestre.

  Escrita durante janeiro, fevereiro e março de 2021, no dia 6 de abril, foi concluída a primeira versão dessa história: A Maçã Que Dalila Mordeu. 

  Inspiração não faltou em um mundo tão heróico, dos primeiros quadrinhos do Homem-Aranha até as histórias sobre os heróis da vida real, dos fóruns de super-heróis aos livros didáticos sobre os mitos gregos, tudo foi uma inspiração. Essa história não teria tanto amor e dedicação sem eles.

  Não posso deixar de agradecer ao meu melhor amigo, Roni, que acompanhou esse trabalho desde sua primeira versão e se certificou de me manter escrevendo mesmo quando eu quis jogar tudo para o alto. Essa história seria muito mal escrita sem ele.

  A queridíssima @Rafaomd, que, além de fazer essa capa maravilhosa, é a responsável por me motivar a trabalhar de verdade nessa história, quem passou horas conversando comigo e me enviando prints de cada detalhe. Essa história seria bem menos empolgante sem ela.

  Não posso deixar de agradecer queridíssima @Rafaomd, que é a responsável por me motivar a trabalhar de verdade nessa história, quem passou horas conversando comigo e me enviando prints de cada detalhe. Essa história seria bem menos empolgante sem ela. Há também o meu Príncipe Encantado por responder minhas perguntas ridículas e específicas e a minha melhor amiga, Maria Cecília, por não me deixar ficar insegura sobre meu trabalho. Essa história teria mais falhas sem esses dois.

  E a minha mãe, Diana, que me ouviu falar durante meses sobre heróis, uniformes, poderes, lições, personagens, estrutura, português... Essa história não existiria sem ela e todas as suas opiniões cômicas e descompromissadas, é por isso que esse livro é dedicado a ela.

  Aproveitem ⏳