Saudades!
Saudades de minha velha juventude
Quando sorria e não me sujava
O que aconteceu?
Não vi tantas cores
Por que meus vestidos
Não eram iluminados
Estava perdida
Tantas escolhas
Só queria sentir
Ah!
O calor das emoções
A batida da música era constante
Tudo acontecia
Éramos pequenos
Amantes da vida alheia
Na noite robrusta
O corpo se encontrava
Mas aconteceu em minha busca de informações
A bola corria
No campo de futebol ali sonhava
Vida sendo moldada
De um jeito torto
Nada ficava para sempre
Havia sempre uma loucura
A festa era dada
No simples compasso
Cheirava as pétalas
Até quando caia
Ainda o molde se abraçava
Na corrida do tempo
Não podemos sair como vencedor
Pois todos vencem no final
O problema quando o desencanto acaba
E tudo se transforma
É engraçado
Por que não vejo o andar
Move-se o silêncio
Quando estamos dormindo
As rosas que um dia cheirou meu jardim
Voaram para algum lugar
Outro corpo estão comigo
As dores são estampadas
E do nada secava
Não sei como era isto
Não precisava de um regador
Os braços eram outros
Tinha que se abastecer-se
De alguma coisa
Não poderia morrer de fome
Cada objeto me fantasiava
Na fonte do rochedo
É
Quando havia uma fonte estampar suas águas doces
Penetrava entre os buracos para espiar
Qual era o meu próximo alimento?
Mas, sabe
Nada me saciava
Mas ainda contive
Com as suadas de meu velho "aiyo"
Que nada valia
Acho que tenho que começar reverter os papéis.
***************************
👉
Continua...
Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro