Introdução
As flores renasce em sua beleza, o tempo, inveja, matando o seu perfume. A chuva tenta fortalecer as raízes. O caule que é sugado luta pela sua sobrevivência. Mas, o vento sopra mais uma vez...
A poeira cega os olho, o deserto não lava a cegueira vai nos tornando sujo. Pois, não sabemos para onde ir.
O caminho vai se tornando estreito a beleza perde sua essência quando flutuamos no tempo do "deixa a vida me levar..."
Os bloqueios sufocam a garganta, predendo o alimento que ultrapassa o saboreio da mastigação, tornando-se amarga e excêntrica.
O sol que apazigua a alma, no equilíbrio dos temperos, molda-se a lagoa em um grande oceano.
Quando encontramos na linha de chegada se desesperando pois o poço ainda não está cheio. Logo, voltamos para o círculo do labirinto simplesmente por não conceder o caminho correto.
O saber nos alimenta e ilumina os passos.
Por que a cegueira? Se estamos andando?
Por que o fardo se a fé move montanhas?
Por que a escravidão se somos libertos?
Ao nascer somos bombardeados com perguntas mas na medida que crescemos as respostas vem de um lado para o outro.
Claro, conforme o balanço dos pássaros irá ser conduzido. Assim, tomamos conta do nosso próprio nariz com a ousadia de revolucionar o país. Aí, daqueles que volta para a estrada quando percebe-se que as rochas não se quebra.
Qual é o segredo, então?
No fim, das contas, simplesmente, deleitamos no colchão com a esperança que o amanhã seja melhor.
Dos sonhos mais loucos a força se abatem quando a música paraliza, os olhos se abrem e a ruga vai contando o tempo que nos resta de aproveitamento desta terra.
Onde foi parar a ousadia?
"Queremos ser livre. Mas, sempre seremos escravizados"
Entre tantas correntes aprisionadas ágape torna se luz para as batalhas corridas do amanhecer de cada dia.
No passo dado diante dos pedregulhos, o concerto se torna um lema quando o labirinto não há saída.
"Não há saída ou por que não queremos perfurar o poço?"
Os conceitos que são dados na mão, perdemos o deslize do "prazer" se desprende caindo na terra podre dos vales de ossos secos.
Logo, o ponto final do segundo round volta para k início. Como saber, queremos pular de nível. Mas, quando o trabalho feito é descontado não concedemos a verdadeira sabedoria, tornando-o como medíocres pois não reconhecemos nossa própria queda.
Porém, o salto se torna gratificante quando o aperfeiçoamento bate-se a porta que abre as entradas do prato inicial até o saboreio da gostosura de uma calda de chocolate.
Onde caminha, não é a direção que eleva ao banquete, simplesmente, não é a direção de A a Z.
Seja da cada com telhado até o diamante perolado. Os andaimes são os mesmos assim também são as regras o que diferencia é como iremos administrar para lançar a semente na terra alheia.
Quando descobrir o que faremos?
Simples, voe para o mais alto, deguste, cada mastigação, um toque, cada tempero uma essência.
Os segredos não vale descobrir pois voltaria para amargura das dores. O verdadeiro desafio é "ame a coisa"
Que coisa? Terá que descobrir...
Não estou pedindo para que conheça ou pense no final por que não há. A dica acho que foi últil o problema agora é mergulhar. No quê? Nas palavras? Na história? Não.
Mas, como está o teu espelho...
Como reconstruir? Será que já um molde para torná-lo perfeito?
A cicatriz seja concreta entre os cactos quebrados. As sobras que resta não mostra toda face quando queremos embelezar.
A maquiagem para essas horas se torna essencial quando o olho abatido após um belo período de labor.
Mas, quando a chuva cai, dançamos com ela com cada gota derramada do sexo "desenfreado", do toque adocicado se torna amargo e podre perdendo assim a essência da verdadeira mulher ou do verdadeiro homem.
O machismo cicatriz a alma e, as estalagens se quebra voltando para a escalada do primeiro degrau mais uma vez, tudo se paraliza ao vento.
Sem saber, caímos no buraco negro
E agora, como sair? Se não há quem lhe possa estender a mão.
Perdido, sem rumo agora é jogar do precipício onde as palavras voam sem as suas próprias asas. Após, seu vôo em suas mares sem sua turbulência que suga a energia para o alimento se desdobrar e, saciar com o sabor que exprime quando mastigamos cada pedaço do pão.
Assim, se desestruturamos como se um prédio caísse sobre as nossas cabeças.
E, agora o que fazer? Estamos com as chaves mas onde está a porta?
Visualizamos o dia sem sono com os olhos voltado para a lua e, nada do corpo descansar, passa-se dias já não sabemos do que estamos falando estamos fardo de cada amanhecer.
A cada sol que renasce um desespero, coração acelera, mãos suadas pairando por uma água doce e, nada da fonte continuar com a estrada. Tudo está tão vazio...
Será que vai ser sempre assim?
Como encontrar a água para sair deste lamaçal?
Onde encontrar se tudo foi por água abaixo?
Os anos se passam... As flores morrem
O que lhe resta? Água e pão?
"A saciedade não nos alimenta quando a vasilha e, o copo estão furados"
Mesmo não enxergando suas reais raízes ainda a água descem. Porquê? Porque...
Vamos para às próximas páginas entenderá como tudo se fluiu e, construiu cada pedregulho para que teus passos te guie na direção certa onde o perfume continue pairando no deserto.
Assim, como que não tinha medo, visualizava, em todos os caminhos. Mas, todos os meios o derrubaram para o abismo.
No meio das trevas caminhar, em sua cegueira os olhos foram reabertos que toda essa trajetória foi tudo em vão. Após, seu suspiro a essência foi reconstruída, desfazendo todo os temores que ali se formou.
Após tantos fracassos uma chave foi aberta no meio do cativeiro. Como?
Se Ana não possuía nada?
Há não ser um rio de lágrimas?
"A vida é um mar de rosas...
Cada vez que se aprofundamos
Descobrimos uma porta após outra
Quando abrimos, um segredo se revela
A caixa se abre modifica teus passos em um simples clic"
E, agora? Qual foi a escolha de Ana?
Lembre-se:
"Os passos são os mesmos a diferença é como iremos reconstruir a massa sem a ferramentas"
Para alguns é um beijo na rosa e, para outros um espinho encravado na tua alma...
Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro