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01.01 > Sunset Curve

CAPÍTULO REVISADO.

Pov's Angel

- Um, dois, três!

Take off, last stop
Countdown till we blast open the top
Face first, full charge
Electric hammer to the heart

Clocks move forward
But we don't get older, no
Kept on climbing
Till out stars collided
And all the times we fell behind
Were just keys to paradise

Don't look down
'Cause we're still rising up right now
And even if we hit the ground
We'll still fly
Keep dreaming like we'll live forever
But live it like it's now or never

Hear the noise, in my head
It's calling out like a voice i can't forget
One life, no regrets
Catch up, got no time to catch my breath

Clocks move faster
Cause it's all we're after now, oh
Won't stop climbing
Cause this is our time, yeah
When all the days felt black and white
Those were the best shades of my life

Don't look down
'Cause we're still rising up right now
And even if we hit the ground
We'll still fly
Keep dreaming like we'll live forever
But live it like it's now or never

We ain't searching for tomorrow

tomorrow

Cause we got all we need today

today

Living on a feeling that's been running through our veins
We're the revolution that's been singing in the rain

Don't look down
'Cause we're still rising up right now
And even if we hit the ground
We'll still fly
Keep dreaming like we'll live forever
But live it like it's now or never

It's now or never

now or never

- Arrasamos! - Digo assim que paramos de tocar.

- Excelente! - A garota que estava limpando uma mesa diz.

- Muito bom, galera!

- Valeu! Somos a Sunset Curve! - Reggie diz no microfone.

- Pena que era só ensaio. Nunca tocamos tão bem. - Bob diz fazendo um toque com Luke. Me aproximo de meu irmão.

- Você foi muito bom na bateria! - Digo, Alex sorri animado.

- Mais tarde a casa estará cheia de figurões de gravadoras. - Luke comenta animado.

- Alex, você foi um arraso. - Reggie diz, sorrio concordando.

- Eu estava só aquecendo. Vocês que mandaram ver. - Alex diz e eu reviro os olhos.

- Para de falsa modéstia! - Digo dando um leve empurrão em Alex.

- Só uma vez, aceite que é incrível. - Reggie diz. Alex nos olha e sorri.

- Beleza, eu fui um arraso. - Alex diz, Luke pega por trás os ombros de Alex e os chacoalha.

- Melhor a gente comer antes do show. - Luke diz.

- Eu tô morrendo de fome. - Digo levantando a mão, Luke ri.

- Que tal um cachorro-quente? - Luke sugere.

- Boa. - Reggie e Alex dizem. Descemos do palco, Bob vai direto para a garota que estava limpando a mesa.

- Bob para onde vai? - Luke pergunta.

- Estou suave. - Bob diz, ele se encosta na mesa aonde a garota estava. - Vegetariano. Jamais machucaria um bichinho.

- Vocês são demais. - A garota diz, sorrio e me aproximo da garota.

- Valeu. - Luke diz, encostado em Bob.

- E olha que vejo muitas bandas. Já estive em algumas. Me fisgaram legal. - A garota diz.

- É isso que queremos. Aliás, sou o Luke. - Luke se apresenta.

- Oi, sou o Reggie.

- Alex.

- Bobby.

- Angel. - Digo me apoiando na mesa, ela sorri.

- É um prazer, galera. - A garota diz, rio quando Luke coloca seu dedo na boca e em seguida coloca no ouvido de Bob. - Sou a Rose.

- Você com certeza parece uma Rosa. - Digo, ela ri de meu comentário.

- Nossa demo. - Reggie diz entregando nosso CD. - E uma camiseta. Tamanho: gata.

- Péssima cantada Reggie. - Digo ainda olhando para Rose.

- A sua foi pior. - Reggie diz, Rose pega a camisa e a olha.

- Valeu. - Rose diz, sorrio. - Prometo não limpar mesas com ela. - Rose diz colocando a camiseta em seu ombro.

- Melhor assim. Até porque, se molhar, ela vai esfarelar nas suas mãos. - Alex explica.

- Não iam pegar cachorros-quentes? - Bob diz.

- Verdade. - Luke diz, ele se inclina na mesa. - Ele almoçou hambúrguer.

- Vamos Angel. - Alex diz segurando meus ombros.

- Espero te ver no show! - Digo e Rose sorri concordando.

Eu e os garotos saímos pela porta dos fundos.

- Era isso o que eu queria! - Luke diz animado.

- Sentir o cheiro da Senset Boulevard? - Alex pergunta confuso.

- Não. - Luke diz. Ele chuta uma poça de água. - O que aquela garota que a Angel estava paquerando falou. Sobre a nossa música. É a energia que nos conecta com o público. Quando tocamos, sentem nossa vibe.

- É porque somos incríveis! - Digo saltitando pela rua.

- Quero que todos se conectem com a gente. - Luke diz, sorrio.

- Então, precisamos de mais camisetas. - Reggie diz. Nós rimos de seu comentário.

- Vamos, galera. - Luke diz, ele coloca seu capuz.

- Nós precisaremos de bilhões de camisetas, gente, iremos ser famosos! - Digo, me assusto quando Luke me puxa para perto dele, bem na hora que um carro passou. Estávamos no meio da rua.

- Meu Deus! Quer parar de ficar pulando no meio da rua? Você quase foi atropelada! - Luke diz.

- Minha vida passou diante dos meus olhos. - Brinco, Luke solta meu braço e revira os olhos. Rio e o abraço de lado. - Relaxa, eu não vou parar de te perturbar tão cedo.

>☆<

- Obrigado. - Digo assim que Alex entrega o meu cachorro-quente.

- Cara, mal posso esperar pra comer num lugar em que os condimentos não sejam servidos na mala de um calhambeque. - Alex diz, suspiro concordando. Alex vai até o dono do carro. - Ei, foi mal, derramei molho dos picles nos cabos de bateria.

- Tudo bem. Ajuda com a ferrugem. - O homem diz, franzo as sobrancelhas.

- Isso não faz... - Alex me olha, dou de ombros. - Beleza! Eu, hein. - Alex diz.

Andamos até um sofá que havia perto dali, perto de nós havia mesas aonde as pessoas comiam e conversavam.

Reggie se senta na ponta do sofá, Luke no meio e Alex na outra ponta.

- Ei, meu espaço. - Digo, Alex se encolhe na ponta do sofá e eu me sento ao seu lado, coloco minhas pernas no colo de Luke.

- Folgada. - Luke diz e eu sorrio.

- Toltamente. - Digo e Reggie ri.

- Que maneiro, galera! - Luke diz, ele estava tão animado. - Vamos tocar no Orpheum! Nem sei quantas bandas que tocaram aqui estouraram. - Todos nós sorrimos. A Sunset Curve seria finalmente reconhecida. - Nós seremos lendários! - Ele ergue o seu cachorro-quente. - Vamos comer, porque, depois desta noite, tudo vai mudar.

Nós três fazemos um "brinde" com os cachorros-quentes e em seguida os morde-mos. Franzo as sobrancelhas ao sentir um gosto levemente amargo.

- O gosto está diferente. - Alex comenta de boca cheia.

- Tá meio amargo. - Murmuro olhando o meu cachorro-quente, ele parecia normal.

- Relaxem, ninguém morre comendo cachorro-quente. - Reggie diz, concordo levemente. Suspiro e mordo mais um pedaço do cachorro-quente.

O resto foi muito rápido. Senti uma pontada dolorosa na barriga, Alex gritou por ajuda. Sons de ambulância e bom... escuridão.

E o Alex começou a chorar.

>☆<

Estávamos no quarto escuro, quando uma luz branca apareceu, ela estava nos puxando, todos nós começamos a gritar.

- Aí! - Digo, essa "luz branca" havia nos jogado no chão. - Acho que quebrei alguma coisa.

- Acho que foi a minha costela. - Luke murmura, eu havia caído em cima dele. Nos quatro nos levantamos do chão. Luke olha em volta. - Como voltamos pra cá?

- AAAAAHHHH! - Arregalo os olhos quando uma garota começou a gritar.

- AAAAAHHHH! - Nós quatro nos abraçamos e começamos a gritar.

A garota saiu correndo da garagem grirando.

- Por que ela gritou? - Luke perguntou confuso.

- Por que nós gritamos? - Pergunto confusa, recuperando o fôlego.

- Porque ela gritou. - Reggie diz.

>☆<

- ...Eu sei que vi algo. Não estou maluca. - Escuto a voz da garota.

Eu e os meninos entramos na garagem.

- Todo mundo é meio maluco. - Luke diz.

- AAAAAHHHH! - A garota gritou apontando uma cruz em nossa direção.

- Para de gritar, por favor! - Alex diz, a garota se calou.

- Quem são vocês? O que fazem no estúdio da minha mãe? - A garota pergunta, franzo as sobrancelhas.

- Estúdio da sua mãe? - Pergunto confusa.

- Da sua mãe? - Luke se aproxima da garota, ele se afasta um pouco quando ela aponta a cruz para ele. - Este estúdio é nosso. Pode acreditar... - Luke sobe em cima de um piano. - O piano de cauda é novo e... Meu sofá! - Luke diz se jogando no sofá preto. Ele olha em volta. - Esse com certeza não é o meu violão. - Ele diz apontando para um violão que tinha ali, Luke se senta no sofá. - Pode me dar só um segundo? Só um segundinho. Obrigado.

Luke se aproxima de nós.

- Galera, o que está rolando? Como ela trouxe as coisas tao rápido? - Luke pergunta. Tinha coisas ali que com certeza não eram nossas.

- Talvez seja uma bruxa. Tem cadeiras voando no teto. - Reggie diz, franzo as sobrancelhas e ergo meu olhar.

- Isso pode cair? Será que ela sabe controlar o poder que tem? - Pergunto, me inclino um pouco e a olho, ela nos olhava confusa.

- Bruxas não existem. - Alex diz.

- Será? Eu pensava que fantasmas não existiam. - Reggie diz e eu aponto para ele.

- Faz sentido. - Alex diz.

- Reggie tá certo. Oh, espera. - Eles me olham confusos. - Se fantasmas e bruxas existem... Meu Deus! Eu nunca escrevi cartinha pro papai Noel! Ele deve achar que eu era uma criança ruim! - Digo rapidamente.

- Sério? - Alex diz.

- Angel tem um ponto. - Reggie diz apontando para mim.

- Então achamos que é bruxa? - Luke pergunta e eu concordo rapidamente.

- Não! Não achamos que é bruxa. - Alex diz e eu o olho. - Ela não é bruxa, só está assustada. Deixa alguém que sabe falar com jeitinho resolver isso.

- Deixa que eu vou. - Digo, Alex segura meu ombro.

- Nem pensar. Você vai acabar dando em cima dela. - Alex diz e eu reviro os olhos.

Reggie me puxa para perto dele e fica atrás de mim.

- Sério? - Pergunto, Reggie concorda levemente. Alex se aproxima da garota.

- O que faz no nosso estúdio? - Alex pergunta alto. Ele parecia que estava falando com um ET.

A garota tenta bater nele com a cruz, mas a cruz atravessou Alex.

- Meu Deus! Como fez isso? - A garota pergunta assustada.

- Você claramente... - Alex se vira para nós. - Ela não está sacando.

- Você acabou de fale com ela como se ela fosse um ET! - Digo, Alex se vira para a garota novamente.

- Olha, nós somos fantasmas, certo? Quatro fantasmas felizes por voltar pra casa. - Alex explica. - Então valeu pelas flores. Deixaram o ambiente mais animado.

- Temos uma banda, a Sunset Curve. - Luke diz e eu sorrio.

- Conta pra geral. - Reggie diz.

- Ontem teria sido uma noite importante, que mudaria nossas vidas. - Luke explica para a garota.

- Acho que mudou, hein. - Alex diz.

- Quer parar de fazer piada com a nossa morte? - Pergunto, Alex levanta as mãos em sinal de rendição.

- Estão me apavorando. - A garota diz, ela pega algo do bolso de sua calça jeans. Ela aponta de novo a cruz para nós.

- Que isso? O que está fazendo? - Luke pergunta apontando para uma caixinha estranha que a garota pegou.

- É meu celular. - A garota diz. - Para de falar com eles. Eles não existem. Não existem fantasmas gatos. - A garota diz, acho que ela estava falado com ela mesma.

- Nos achou gatos? - Reggie pergunta, dou um meio sorriso.

- Eu posso ter morrido, mas o meu charme tá vivíssimo! - Digo, Alex me olha confuso.

- Você acabou de dizer pra não fazer piada com morte.

- A morte é minha. Eu posso fazer piada com ela. - Digo, Alex dá de ombros.

- Está ligando pra quem? - Alex pergunta ao ver que a garota estava digitando algo no seu celular.

- Estou googlando Sunset Swerve. - A garota explica.

- Sunset Curve! - A corrigimos rapidamente. Ela olhou para o seu celular e em seguida nos olhou.

- Existe uma Sunset Curve. - A garota diz e eu sorrio. - Vocês morreram mesmo. Mas não ontem à noite. - Franzo as sobrancelhas. - Há 25 anos?

- Quê? Não, impossível. - Reggie diz.

- 25 ANOS?! - Grito. - Perdi 25 anos da minha vida pós morte. Perdi 25 anos da minha vida pós morte! - Luke segura em meus ombros e me chacoalha.

- Angel, relaxa. Não surta agora. - Luke diz e eu nego rapidamente.

- Eu tô morta Luke! Eu posso surtar quando eu quiser! - Digo rapidamente. Olho para a garota. - Tem certeza que foi 25 anos?

- Após sairmos da ambulância, só fomos para aquela sala escura em que o Alex chorou. - Reggie explica.

- Bem, eu acho que... Acho que todos estávamos tristes. - Alex tenta se justificar.

- Mas só ficamos lá uma hora. - Luke diz e eu concordo. - E aí chegamos aqui.

A garota mostra o celular pra gente.

- Só estou falando o que vi no meu celular. - Ela diz, olho para aquela telinha. - Viu? Morreram em 1995, quando tinham 17 anos. Estamos em 2020.

- Então o futuro é assim? - Reggie murmura.

- Espera. Então já se passaram 25 anos? - Alex pergunta.

Ah, ele vai surtar.

- Eu passei 25 anos chorando? - Alex pergunta gesticulando. Ele estava nervoso. - Como é possível?

- Você é muito sensível. - Reggie diz e eu concordo levemente.

- Não sou nada! - Alex exclama.

- Não estava com medo de vir pra cá? - Eu e os garotos nos viramos para a voz de garotinho que vinha da porta da garagem. - Está de papo com seu amigo fantasma? Ele é muito feio? - Alex riu.

- Ele viu você. - Alex alfineta Reggie.

- Ele não viu nada. - A garota diz, o garotinho olhou em volta.

- Quê? - O garoto pergunta confuso.

- O que você quer? - A garota pergunta.

- Uma irmã normal, pra começar. - O garoto diz e eu rio. - Para de ser estranha e vem jantar. - O garoto sai do estúdio. A garota nos olha confusa.

- Ele não viu vocês. - Ela diz.

- Geralmente é assim que funciona com fantasmas. - Alex diz e eu mordo o lábio. A garota passa por nós.

- Sinto muito pelo que houve com vocês, mas o estúdio já tem outro dono. - A garota diz na nossa frente. - Precisam ir embora. - A garota se vira e começa a andar, para sair do estúdio.

- Mas espera... - Luke diz, a garota se vira para nós. - Não disse seu nome.

- É Julie. - Julie responde, ela parecia irritada.

- Maneiro. Eu sou o Luke... - Luke tenta se aproximar mas Julie aponta a cruz para Luke. - aliás. Esse é o...

- Sou o Reggie. Oi.

- E esse...

- Alex. Tudo certinho?

- E por último. Mas não menos importante...

- Angel. E aí, como vai... a sua vida...? - Pergunto, ela me olha confusa.

- O que acha? - A garota diz, ela sai do estúdio.

- A Julie parece bacana. - Reggie diz.

- Acho que não viu quando ela nos expulsou. - Alex diz, Reggie o olhou confuso. - Tá, tudo bem.

- E agora? - Pergunto confusa. Alex abre a boca mas a fecha. Ele não sabia o que faríamos agora.

Primeiro capítulo da fanfic e eu já amando escrever ksks

Espero que tenham gostado <3

Até mais <3

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