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Não é loiro, é ruivo; Único.


Já chega deixando o votinho para alegrar a tia, ein bebê?

Comentem e deixem muito amorzinho, please.

Bó pra leitura que quem perde tempo é relógio rs

🍒

 — OneShot, OneShot! — O coro de vozes incessantes zuniam em meu ouvido à medida que eu virava o treco alcoólico de gosto ruim goela abaixo, sentindo a falta de ar chegando mais próximo a cada segundo que os gritos de diversão aumentavam e as luzes piscavam sem foco nos meus olhos, então eu engasguei cuspindo tudo aos pés de Jisung, que acabou com a farra no mesmo instante e me fuzilou com o seu olhar diabólico.

Eu estava ferrado. E sabe quando dizem que não há nada no mundo que não possa ficar pior? Eu te garanto que essa expressão não mente e posso comprovar. Eu estava bêbado, pelado, se não fosse por uma cuequinha do homem-aranha agasalhando meu pinto desfalecido, naquele instante cruzando o campus me cagando de medo e tremendo pelo frio, implorando misericórdia para que aqueles miseráveis me deixassem voltar para a festa no quarto de Minho, mesmo que toda a "festa" estivesse reunida ao meu redor, todos se divertindo às minhas custas.

Se ao menos eu tivesse virado todo aquele copo sem ter engasgado...

— Ei, galera, na moral, eu posso completar um outro desafio, me deixem voltar... — Praguejei, tentando disfarçar meu medo enquanto dava para trás, mas senti Hoseok me empurrar pela bunda de volta para frente com os pés enquanto gargalhava do jeito exagerado como sempre.

Lá na frente, eu via a entrada do banheiro velho e desativado, guardando aquela lenda medonha lá dentro. Meu Deus, será que eu iria morrer quando a tal loira do banheiro resolvesse aparecer?

O que era isso descendo frio pelo meu rosto? Ah sim, era o medo transformado no suor, símbolo da minha vergonha.

— Para de ser cagão e vai logo, moleque, tu sabe que a gente põe fé no teu taco! — Taehyung veio com todo aquele swang de rapper de quebrada para cima de mim, e eu choraminguei.

— Mas, pessoal, meu taco é pequeno e não faz milagres. Eu confesso que sou um medroso sem vergonha, agora me deixem voltar — No ápice do meu desespero, eu quis chorar, mas dessa vez os garotos me arrastaram à força enquanto eu berrava, literalmente.

— Entra logo aí antes que eu cometa um crime de ódio! — Jisung, aquele que claramente era o sem paciência do nosso grupo, se exasperou, me empurrando contra a porta. — Tu só sai daí depois de 15 minutos, está ouvindo?

Vendo a sua expressão de esquilo matador, eu não quis arriscar, engoli em seco e assenti. Assim, os traíras me largaram ali em frente a porta de metal enferrujada e se afastaram até próximo a uma árvore situada logo à frente, em pouca distância. Sabia que os miseráveis iriam querer presenciar a minha desgraça.

— Se eu morrer, eu vou fazer questão de vir puxar os pés de vocês todas as noites, seus merdas! — Eu xinguei, tentando descontar o meu medo nos próprios causadores. Porém, aqueles quatro e os poucos outros universitários bêbados do nosso círculo presentes ali riram, e eu resmunguei como um ratinho, frustrado.

— Vai logo, taco pequeno! — Minho gritou entre risos.

Era agora ou nunca, eu iria provar minha honra e sair dali comprovando que não existia loira do banheiro nenhuma, mesmo que o boato fosse milenar e todos conhecesse aquela história horripilante. No entanto, antes que eu me benzesse e entrasse por entre a porta gélida, eu meti um bananão para todos. Aquilo era uma promessa de que eles me pagariam.

Então o escuro me tomou e eu me arrepiei dos pés à cabeça antes de uma luz forte se acender do nada por todo o corredor de paredes e chão branco. O sentimento de estar em um filme de terror me fez querer desmaiar, mas eu tentei me recompor. Minhas pernas tremiam e se tornaram como gelatinas assim que as luzes voltaram a se apagar e acender sozinhas, me instruindo a gritar. Foi em frações de segundos que os meus sentidos mais aguçados detectaram um estrondo, me alertando que a porta de metal fora fechada bruscamente.

Eu estava sem fôlego.

Por Deus, como eu odiava essa vida de servir de palhaço para os outros. Contudo, quando meu coração pareceu querer sair pela minha boca e eu me choquei por entre as paredes de uma das cabines a fim de orar para que Deus me ajudasse naquela empreitada e que tudo não se passasse de coisas da minha cabeça, as luzes continuaram a piscar e no intervalo no qual elas se desligaram, meus olhos se arregalaram ao que eu senti algo passar por entre minhas pernas nuas e fazer cócegas lá, me deixando em choque.

Foi ali que eu enxerguei um vulto correr para debaixo da porta da cabine do meu lado e então não pude controlar o berro que saiu da minha garganta; estridente. Por Deus, eu iria morrer antes que a loira do banheiro me encontrasse. Eu não conseguia imaginar que o meu fim seria tão vergonhoso. Já imaginava o meu nome sendo anunciado nos jornais como "o garoto estudante de cinema que morreu de susto enquanto vestia apenas uma cuequinha do homem-aranha". Que desonra.

Mas algo chamou minha atenção ao que um barulho oco se sucedeu no piso, como se algo tivesse caído, então fiquei em alerta, mesmo que parecesse petrificado no lugar.

— Quem está aí? — Um grito foi ouvido, e com aquela pergunta, senti como se a morte me avisasse que aquela era a minha hora.

Eu tremia e não me sentia orgulhoso. A voz não vinha de muito longe, e não acreditei que estava realmente naquela situação. Com certeza não poderia fugir, não tinha passado nem três minutos desde que entrei ali. Meus nervos estavam à flor da pele, então passos e uma porta sendo aberta foi ouvida.

A cada minuto que eu sentia que alguém, ou mais justo dizer, ela se aproximava, eu prendia o fôlego de olhos rudemente fechados.

— Por favor, senhora loira, me perdoe pela intromissão, eu apenas... — Tagarelava desenfreadamente...

Mas, então, um riso alto, e quando as luzes piscaram e eu abri uma das frestas dos olhos para espionar, não havia nada na minha frente, o que me assustou ainda mais, porém lá no fim do corredor uma luz despontava e era de lá que a risada saía.

Eu andei a passadas longas e trêmulas até a cabine do corredor, meio que sem pensar, até que as luzes piscantes não me mostraram a loira do banheiro, e sim um ruivo, mais fácil dizer Park Jimin sentado numa privada enquanto ria como se tirar uma com a minha cara fosse a coisa mais divertida do mundo.

— Ai, a minha barriga está doendo de tanto rir — Ele gargalhou ainda mais quando viu a minha expressão séria para cima de si, como se a cada minuto que se passava tudo se tornasse cada vez mais hilário.

Eu até o socaria, mas desisti quando pensei melhor e recordei que aquele era o fodido do meu crush desde sempre, ainda que ele risse da minha cara. Se eu esfolasse sua carinha estupidamente linda, as chances que eu, iludido, acreditava que um dia pudesse ter com ele se diminuiria a zero.

— O que diabos você faz aqui?! — Foi a primeira coisa que pude pronunciar ao perceber que, aos poucos, ele parava de caçoar de mim. —Você não percebe que quase me matou do coração, garoto? — Desferi um tapa contra a porta, então ele parou de vez com o riso, limpando as lágrimas decorrentes do seu divertimento.

Contudo, eu pude juntar os fatos e deduzir que...

— Não existe loira do banheiro nenhuma? — Indaguei, e ele negou com um sorriso divertido no rosto. — Mas...Então o que caralhos tava batendo na porta e eu senti passar por entre minhas pernas? Eu senti e não estou louco!

— Nada que um gato não possa fazer para manter toda a diversão. Deixe o Chimmy se divertir. — Deu de ombros, então eu fiquei sem noção. Como caralhos eu senti medo de um gato esse tempo todo?

— Do que você continua a rir? — Sim, eu estava puto por causa do deboche daquela criatura de pernas curtas.

— Desculpa, mas vê você todo se borrando de medo enquanto pedia misericórdia para a inexistente loira do banheiro foi demais pra mim. — O ruivo respondeu, se deleitando na minha quase morte. No entanto, eu olhei pra baixo e reparei em algo caído ao chão junto a uma lanterna que deixou as coisas ainda mais divertidas. — Não sabia que o grande Jeon Jeongguk fosse tão medroso dessa forma. As garotas bobocas apaixonadas por ti adorariam saber que de macho alfa você não tem nada. Uma piada. — soltou sarcasmo, e eu me surpreendi com a audácia do outro.

Desde quando o inocente, tímido e quieto Park Jimin era insolente e de língua solta assim? Cadê o ruivinho que corava todo ao ter que falar com os outros colegas do curso de cinema?

— Ah sim, entendo que sou uma piada...igual a você que banca um de inocente, mas adora ler umas putarias entre dois homens, né? — Sorri safado, e ele arregalou os olhos de repente entre o acender e apagar das luzes.

— Do que você está falando? — Se fingiu de desentendido e foi a minha vez de rir. — Ficou louco? — Ele dizia aquilo, mas olhava preocupado de relance para o livro gay no chão.

"Dez coisas que um homem gay deve saber antes de ceder a outro homem". Isso existe mesmo?

Eu me encostei a porta da cabine, fitando sua cara de cínico. Eu sabia muito sobre aquele livro, Jisung não entrou na minha vida apenas para chutar minha bunda, e o meu bi não era de biscoito. Agora eu tinha a resposta do porque diabos aquela criança bochechuda fazia ali escondida sentada numa privada. Claramente era um fã de erotismo gay ou ele apenas estava buscando mais experiências na vida.

E de um medroso sem honra, eu passei para um safado incorrigível sem ser capaz de segurar a barraca entre as minhas pernas ao descobrir a faceta danadinha do meu crush.

— Ah, não se faça de rogado, laranjinha, deve ter raiva das garotas que tem coragem de virem até mim primeiro do que você, não é mesmo? — Eu era um cafajeste quando queria, então percebi que as suas bochechas vermelhas eram um automático seu, e eu me deliciei naquela comprovação.

Foi aí que ele rugiu de raiva, comprovando que eu acertei na telha. Ele tremia igual um cachorrinho, e eu riria se a sua raivinha de ter seu segredo safado descoberto não me excitasse.

— Mas para que ler livros eróticos quando você pode praticar tudo o que tá escrito ali comigo? Eu posso ser seu mestre do kamasutra, baby, é só você deixar eu cuidar de você.

Contudo, ele se levantou de repente, mostrando sua pouca estatura e muito atributos na parte traseira de seu corpo — se eu soubesse que a loira do banheiro era tão gostosa assim, eu tinha vindo muito tempo antes. Então o ruivinho soltou um sorriso nasalado e aos poucos, sabendo o seu objetivo, eu me deixei ser encurralado na parede. Aquele presidente do grêmio da universidade parecia gostar de levantar pautas bem maiores do que estava acostumado.

O olhando de tão perto e sabendo que o sorriso dele não guardava apenas doçuras, como também travessuras, eu nem me senti mal por querer o virar de quatro e o foder ali mesmo porque antes me achava um sujo por ter pensamentos indecentes para com alguém aparentemente virgem e com pensamentos apenas nos estudos.

— Você é mil vezes mais bonito caladinho, sabia? Não consigo entender como você consegue arrumar alguém para transar com esse flerte barato. — Ele sussurrou com as sobrancelhas arqueadas em desdém, e eu neguei com a cabeça com a sua audácia. Contudo, quando eu achei que ele fosse me dá um fora, Jimin apenas levou suas mãos pequenas, mas com extrema pegada, ao meu maxilar e me fez vergonhosamente arfar com apenas um toque. Minhas mãos foram direto para as suas nádegas fartas e durinha enquanto sua língua encharcada de saliva passeava explicitamente por todo os meus lábios entreabertos numa provocação suja. — Mas eu não gosto de desperdício, e minha mamãe me ensinou muito bem a nunca jogar algo fora sem ser aproveitado. E seu corpo é gostosinho demais para que eu não te use essa noite, Jeon Jeongguk. O fato de você já estar sem roupa facilita tudo.

Puta que pariu, aquele filho da mãe era uma puta de marca maior.

— Você tem cara de santinho demais para ser tão safado. — Eu sorri ladino, apertando suas nádegas gostosas assim que o ruivo mordeu meu lábio inferior com lascívia, me deixando ainda mais sedento.

— Ninguém te disse que os santinhos são os piores? — Suas mãos desceram para o meu pescoço, então eu alcancei uma de suas coxas e a segurei rente a minha cintura, colando nossos corpos.

— Ah sim, deve ser por isso que já estou amando tanto isso.

— Você vai amar ainda mais.

Foi ali, sabendo que Jimin era mais sujo e desbocado do que eu imaginava, que sua boca se grudou a minha como uma imã, me permitindo sentir o seu sabor em meu próprio paladar. Assim como ele, o seu beijo era delicioso, e eu não precisava o ensinar nada quando sua língua se envolvia com a minha entre um jogo sujo primeiro fora de nossas bocas para depois serem acolhidas em nossas cavidades alternadamente, misturando os rastros de saliva ao compasso que o ósculo ia pegando ritmo. Nossas cabeças trocavam de posição desenfreadamente e a gente ia virando uma bagunça de ofegos e gemidos incontidos.

Eu nem reparava, mas minhas mãos, como se possuíssem vida própria escorregava direto através de sua coxa para o fim de sua bunda e apertava a carne com força, fazendo Jimin se tornar molinho em meus braços, como se fosse cair a qualquer momento.

Tudo o que acontecia ali me parecia improvável demais, talvez fosse o poder do álcool agindo em minha corrente sanguínea me fazendo delirar. Em que universo alternativo eu poderia imaginar que estaria dando uns pegas gostoso em Park Jimin no banheiro desativado da minha universidade? Em nenhum, mas agora ele estava ali todo entregue para mim e eu tinha certeza que aquilo só iria acabar quando eu gozasse dentro dele.

— Jeongguk...— Ele gemeu meu nome entre suspiros e num tom sensual demais para que eu me mantivesse pleno ainda durante o beijo.

As luzes piscando dava um ar mais sensual as coisas, então, assim que eu tomei impulso e o peguei no colo, nos girando e o chocando contra a parede, ele gemeu mais alto, como se fosse derreter a qualquer momento de desejo só por um único beijo.

— Eu amo a sua pegada... — Aquilo inflou o meu ego, e eu o respondi com chupões e carícias no pescoço.

— Eu vou te foder de um jeito tão gostoso que eu posso te garantir que você nunca mais esquecerá de mim. — Joguei, segurando em seus quadris, o empurrando mais contra a parede enquanto sarrava contra o seu pênis já desperto.

— Eu espero que você alcance as minhas expectativas...

— Eu vou ultrapassar todas elas, amor.

Com isso eu puxei sua camiseta e a joguei longe, sentindo as suas coxas me apertarem para que ele continuasse sustentado em meu colo. Seu torso foi o meu próximo alvo à medida que uma de suas mãos escorregava até o meu mamilo direito rubro e o estimulasse, me fazendo contrair o abdômen. Mas, naquela hora, eu só estava a fim de proporcionar prazer unicamente a ele e derrubar todo o desdém que eu sabia que ele ainda sustentava sobre mim.

Por saber que se tratava de altas horas da madrugada, embora eu tivesse a certeza de que não tinha ninguém mais me esperando lá fora depois de todo esse tempo, ainda era dia de testes amanhã e infelizmente aquele nosso momento não iria se estender além do que uma rapidinha e era por isso que eu queria focar apenas em Jimin. Eu queria que no dia seguinte ele voltasse a me procurar por mais.

E sobre não confiar no meu taco, eu estava mentindo. Era nele que eu estava apostando todas as minhas chances. Eu queria ver Jimin enlouquecer de prazer.

Assim que o instrui a virar de costas e o encoxei por trás, eu me senti um puta sortudo. Tinha certeza que a marra e o complexo de superioridade do ruivo não permitia que qualquer um o pusesse contra a parede assim como eu estava fazendo. Então eu desci sua calça e boxer ao mesmo tempo, tratando de se livrar da minha cueca, sentindo vergonha por um instante ao rever a estampa do homem-aranha nela.

Passar vergonha era karma na minha vida.

Eu toquei toda a sua posterior, sentindo a pele macia nas palma de minha mão enquanto fazia uma espécie de massagem, assim como também meus lábios fazia em sua nuca e ombro, me fazendo sorrir contra sua tez a cada suspiro lançado dele. Assim eu fiquei de joelhos e vagarosamente afastei as bandas de suas nádegas, avistando o anel avermelhado enquanto mordia os lábios em puro deleite. Eu não me fiz de tímido e logo a minha língua se atreveu em percorrer a região, o estimulando cada vez mais que ele resmungava em tom grave o meu nome.

Num ato rápido, minhas mãos se prenderam em seus pulsos e os puxaram atrás de suas costas, o deixando completamente rendido à medida que eu abusava do seu ânus, sentindo suas nádegas se esfregarem necessitadamente contra o meu rosto, no ápice do seu desespero. Eu estava amando o testar, ver até onde ele iria com aquela amostra grátis, desejando que ele me pedisse logo por meu pau enfiado até o talo em si.

E ele não demorou para enlouquecer, gemendo um tanto afobado e com xingamentos pouco modestos para que eu o "comesse" logo. Sim, ele era um passivo um tanto agressivo, e eu com certeza amava isso.

Quando eu me pus de pé e levei saliva até o meu membro enquanto me masturbava, minha língua já passeava na orelha alheia, percebendo o quão sensível e arrepiado ele ficava quando eu chupava aquela área.

— Porra, você é tão gostosinho, bebê... — Eu sussurrei à medida que minhas mãos se prenderem em um tapa pesado nas nádegas fartas e apertaram ambas, quase o fazendo ficar nas pontas do pé só pelo o modo que eu as puxei para cima com possessividade, amando ver as marcas de meus dedos na pele macia e bonita. Quase deixei a saliva cair de tanto desejo. — Gostoso pra caralho. — Ele gemeu e, nossa, o gemido dele era um espetáculo. — Meu pau está louco para te deixar todo abertinho. Você quer meu pau te socando forte, uh?

Sua cabeça se chocou contra o meu ombro, soltando um suspiro alto, como se fosse desabar ali mesmo de tanto tesão, e eu não estava diferente.

— Jeon... — Ele só conseguia soltar gemidos enquanto a cabecinha do meu membro explorava e provocava a sua entrada, o fazendo se contorcer. — Entra logo em mim, porra...eu quero tanto você. — Aquilo soou como uma súplica tão manhosa e necessitada, que eu fiz questão de puxar o seu maxilar para o lado, atacar sua boca carnuda e começar a me enfiar dentro dele, ouvindo os seus murmúrios por entre o ósculo bagunçado, do jeitinho que ele queria.

Quando ele afastou suas pernas por conta própria para melhor me receber, eu iniciei uma sequência de estocadas quase animal contra o seu íntimo. Meus braços se enrolaram contra a sua cintura suada de prazer para o manter mais próximo, como se fosse possível, então minha boca começou a trilhar chupões em seu pescoço alvo ao mesmo tempo que sua cabeça pendia contra a parede, totalmente entregue.

Os ruídos de minha respiração se faziam presentes acompanhados dos gemidos manhosos e agudos de Jimin, me deixando em êxtase. Meu pau pulsava dentro de si em conjunto de sua entradinha, que me apresentava ainda mais insaciável. Eu estava à beira de um colapso de prazer, se aquilo existisse. Park Jimin sempre foi o meu sonho de consumo platônico, e agora ele estava ali, rebolando no meu pau.

— Awnwn, Jeonie, t-tão bom pra mim! — Suas lamúrias esganiçadas me deixavam em pane, me fazendo apenas aumentar a velocidade e brutalidade das estocadas, como se eu fosse um animal no cio. Porém, a partir dali, ele começou a jogar sua bunda para trás de encontro a minha pélvis e eu me senti mil vezes mais incrível.

Sexo já era maravilhoso, com Jimin era mil vezes mais.

Assim que eu me afastei para o dar permissão para se empalar melhor no meu caralho, eu fiquei em ruínas ao contemplar tudo daquele ângulo privilegiado. Ver o rabão dele engolido tão bem e deliciosamente o meu pau me deixava com o ego lá em cima. As mãos pequenas estavam espalmadas contra a parede e sua bunda empinada para trás enquanto ia e voltava rapidamente no objetivo de se satisfazer. Tão lindo, tão todinho meu.

— Gatinho, você é tão gostoso, me engole tão bem... — Minha voz saiu arrastada e ele gemeu alto em resposta às minhas palavras. Eu nunca me esqueceria do seu buraquinho quente e molhado me apertando com gula. Eu nunca me esqueceria dessa foda com Jimin.

Comecei a passear minhas mãos contra as suas costas suadas, subindo até os seus cabelos úmidos e os puxando para trás, dessa vez tomando o controle das coisas e o socando com força, o levando a ficar nas pontas dos pés sem abandonar a curva bonita de sua bundinha dura empinada só pra mim. Eu iria enlouquecer, aquele ruivinho safado era um espetáculo de tão pornografico. Como ele conseguia enganar tanta gente por aí quando era um sapequinha que gostava de levar por trás?

Assim que eu senti meu abdômen contrair e meu pau latejar dentro dele, meu único objetivo agora era o fazer gozar e depois sujar todo o rostinho bonito dele de porra.

E o meu desejo não tardou em acontecer. Quando os seus gemidos se tornaram quase gritos frequentes e seu ânus passou a piscar cada vez mais, ele jogou jatos de gozo para fora sem ao menos ter se masrtubado para isso, jogando a cabeça em meu ombro enquanto ofegava alto e extremamente cansado.

— Abre essa boquinha linda pra mim, abre... — Eu o pedi e, mesmo exausto, ele virou e se agachou à altura do meu pau, me dando a visão de sua boquinha gostosa e avermelhada pronta pra me receber.

Eu não me fiz de rogado. Enquanto ele ofegava alto com o peito subindo e descendo rápido, eu bombeava o meu pênis com tanta força entre gemidos tão roucos que não foi difícil eu sujar todo o seu rostinho de inocente com o meu leitinho quentinho, o qual ele fez questão de beber direto da fonte assim que viu resquícios pingar da minha glande.

— Você é um garotinho tão bonzinho pro papai que merece recompensas mais vezes... — Eu sussurrei, o puxando para cima e beijando afoito os seus lábios com o meu próprio gosto, adorando provar daquela luxúria.

Ouvi da sua risadinha safada enquanto beijava seu pescoço leitoso, mas quando eu achei que poderia me foder na prova de amanhã para ganhar outra rodada com ele, o filho da mãe me afastou bruscamente e rapidamente passou a se vestir, como se estivesse me descartando.

— Você não vai me dar mais nada? — Eu resmunguei decepcionado, o assistindo subir e abotoar sua calça. Ele riu alto, como se zombasse de mim.

— Eu já te dei tudo o que você não merecia por hoje. — Um narcisista, com certeza. Eu neguei com a cabeça. O pior é que aquele jeitinho particular dele me atraía mais do que tudo.

— E eu vou receber mais do que eu mereço amanhã?

— Mal provou e já se viciou, Jeon? — Ele riu, vestindo a camisa, e eu apenas dei de ombros.

— Os com cara de santinhos são os melhores. — Me aproximei, pronto para o tascar outro beijo, mas ele desviou.

— Tenho que ir, quem sabe eu não pense no seu caso amanhã. — Tão manipulador, tsc.

Quando eu o vi se afastar, pronto para ir embora, percebi o seu livro no chão e o chamei, recebendo sua atenção novamente.

— O seu livro, delícia. — O olhei com divertimento, e ele fez uma carinha feia que nem mesmo foi capaz de diminuir sua beleza. Ele arrancou o livro com rapidez de minhas mãos.

— Eu espero que você não abra a boca sobre o que aconteceu aqui. Eu tenho uma imagem a zelar. — Ele soou ríspido, como se me ameaçasse, então eu ri divertido.

Ele era uma gracinha. Puxei uma mecha de sua franja para trás e rapidamente o trouxe para um beijo necessitado, gastando quase todo o nosso fôlego. Quando o deixei respirar e visualizei de seus lábios avermelhados e cabelo completamente desgrenhado, eu sorri amplo, completamente satisfeito. Park Jimin agora era o meu novo vício e eu não o deixaria escapar de mim tão fácil.

— Não se preocupe, não irei difamar a sua imagem de Madre Teresa para os seus fiéis da universidade, docinho. — O provoquei, e ele desferiu um soquinho no meu peitoral, me fazendo rir, antes de me olhar profundamente nos olhos, parecer prestes a me dizer algo e desistir de última hora.

Então ele me virou as costas e passou a rebolar para longe, me deixando hipnotizado no balançar de quadris dele. Porém, quando achei que ele tivesse ido de vez, sua voz alta de lá da porta tirou o sorriso bobo da minha cara.

— Essa sua cueca é muito broxante, joga ela fora, pelo o amor de G-dragon.

E eu ri alto, não me sentindo nem um pouco ofendido. Mesmo que ele aparentasse irritabilidade no biquinho extremamente charmoso, eu sabia que o último olhar que ele me lançou antes de deixar o banheiro me confirmava que esse seria o nosso ponto de encontro durante as próximas vezes, e eu mal podia esperar por isso. 


YES! — pique Namaria —, você chegou até o final, gatinhe! Foi rápido? Foi, mas é o que temos para hoje e eu espero que tenha sido o suficiente (não me diga que foi uma merda, senão eu choro).

Vamos lá, se você não leu a minha outra oneshot sem pé nem cabeça, eu te dou o convite vip: https://www.wattpad.com/story/255597397?utm_source=android&utm_medium=link&utm_content=share_writing&wp_page=create&wp_uname=BunnyTeaser&wp_originator=zi9J%2Bn5mTVubJ7Tsd%2FcloPWoQGiWTUVbk5EsehNewiczkl9mLkwIuUMZonL%2Bv%2BrpvPkl1ANzfMIV5nvcmvc3AVPSMgtaOh8rn34xztOaWMYyQkpLcXWi5d3aXCr%2BKqDu (o amor da sua cama on)

Nota¹ link grande da gota mds
Nota² Acabei de perceber que não pega link nos caps kkkk
Nota³ Eita, vocês vão ter que ir averiguar a fic no meu perfil rsrs

Nem é limitado, eu só que quero fazer os bebês se sentirem especiais hoje tipo quando a escola de cursinhos da cidade liga dizendo que você é nota dez demais e acabou de ganhar um curso pago kkkk sifuder, acabei de acordar.

Se gostam de mim, deixa o like e me segue please. Eu sou apenas uma jovem camponesa biscoiteira😌

Agora, falando sério, guys, até a próxima💕

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