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. Aviso de gatilho — Suicídio .

— Voltei. — Minho disse enquanto segurava o rosto de Jisung com sua mão quente e o puxava para o beijo mais doce que eles alguma vez já compartilharam.

Jisung desistiu do beijo e deixou seu peso cair sobre seu namorado. Minho rapidamente o envolveu em um abraço e trouxe seus corpos para a cama. O mais velho então se deitou com Jisung descansando em cima dele e simplesmente aproveitou da sensação de ter o menor em seus braços novamente.

Minutos de abraços puros voaram e antes que percebessem, estavam dormindo nos braços um do outro.

1 milhão de palavras têm de ser ditas para descrever a sensação que ambos estavam sentindo quando pegaram no sono.

Foi o começo do resto de suas vidas.

— Não, não, Jisung, você não pode. Você não pode morrer! Ainda não, eu não posso ficar sozinho! Você não pode simplesmente me deixar, está me escutando?! — Minho sentou-se impotente no chão com Jisung em seus braços, uma faca em seu estômago.

Jisung deu tudo de si para dar a Minho um último sorriso.

— Eu- A-Acho que v-você ganhou. Obrigado p-por me a-amar e p-por me dar a f-felicidade que eu nunca me-mereci. — Sua voz era baixa e arejada. O sangue enchia sua boca quanto mais ele tentava falar.

A faca perfurou seus pulmões e eles estavam rapidamente o afogando com sangue que vazava por dentro.

E assim, tudo ficou preto.

Minho gritou de dor, gritando no topo de seus pulmões, chorando com mais dor do que ele já experimentou antes.

Como ele poderia ter deixado isso acontecer?

Como ele poderia deixar sua raiva psicótica levar o melhor dele.

Um argumento simples durante um momento bom deles enquanto cozinhavam levou a uma faca no estômago de Jisung.

Tudo porque ele era doente.

Psicopata.

Louco.

Uma aberração.

Foi culpa dele.

Tudo isso.

Se ele fosse normal, não teria sido a razão de seu próprio sofrimento.

Mas agora é tarde demais.

Ele perdeu oficialmente tudo.

Ele não aguentou.

Ele não conseguia suportar ficar sozinho.

Ele não podia viver mais.

Não sem Jisung.

Não sem sua única fonte de felicidade.

Ele pegou uma pistola brilhante do armário do velho homem da cabana.

Ele apontou para seu pescoço.

E terminou assim.

Seria melhor assim.

Para livrar o mundo de uma pessoa que era muito mais do que apenas um pouco louca.
































01h00

Minho respirou fundo ao acordar daquele pesadelo terrível. Felizmente ele não tinha acordado Jisung e felizmente o garoto ainda estava seguro em seus braços.

Por algum motivo, depois desse sonho ele não ficou chateado como das outras vezes. Ele já não desejava viver naquele sonho, porque sua realidade era muito melhor.

Ele tinha um garoto que amava com todo o coração seguro em seus braços, e não em fuga. Eles receberam a promessa de um futuro que envolve a socialização e o amor de seus amigos. Eles não só têm um ao outro nesse mundo.

Mas eles também têm seus amigos.

Embora... Uma coisa o aterrorizou no sonho.

E isso só o levou a querer se consertar mais.

No sonho, ele acabou matando o amor de sua vida por causa de seus problemas de raiva. E há uma coisa certa sobre o sonho, e esse é o fato de que ele era a mesma pessoa do momento.

Claro que ele não era a pessoa 100% igual, porque no sonho ele foi provocado pela raiva e pelo estresse por estar fugindo por tanto tempo. E aqui ele não tinha aquele estresse, era exatamente o oposto. Ele estava feliz e aliviado por estar com o garoto que amava mais do que tudo no mundo.

Mas ele teve que se impedir de atacar por pequenas coisas.

Porque aquele sonho só o deixou apavorado com o que ele é capaz de se tornar.

Então ele agora promete trabalhar em si mesmo.

Por uma questão de amor.

E para a felicidade de Han Jisung.

Depois de um tempo sozinho com seus pensamentos, Minho rapidamente voltou a adormecer ao som dos batimentos cardíacos constantes de seu namorado.

Como os garotos haviam adormecido tão cedo na noite anterior, Jisung começou a se mexer por volta das 4 da manhã. Ele se revirou no sono, sem perceber que ainda estava em cima de seu namorado.

Minho gemeu quando Jisung quase o deixou sem fôlego enquanto se movia.

— Jisung, fique quieto. — Disse ele, meio adormecido ainda.

O menor murmurou um pequeno 'desculpe' e rolou para longe dele para agora deitar de costas. Mas Minho protestou e se virou para acariciar seu bebê. Mas assim que ele se acomodou, Jisung começou a se mexer novamente.

Minho apertou com mais força a cintura do garoto para fazê-lo parar de se mover, mas nada funcionou.

— Min~ — Ele choramingou. — Eu não consigo dormir.

O maior soltou um suspiro.

— Claramente. — Ele então se sentou e olhou para Jisung, que estava se mexendo para encontrar uma posição confortável, ainda com os olhos fechados. — Vamos, levante.

Jisung agitou seus olhos abertos com um rosto cheio de confusão.

— Porquê?

— Já que você não consegue dormir, estou te levando a algum lugar.

Como o garoto não se mexeu, Minho o pegou nos braços, que Jisung concordou de bom grado e encostou a cabeça no peito de Minho.

Eles ainda estavam com suas roupas do dia anterior por terem adormecido tão repentinamente.

Dito isso, Minho pegou suas chaves e saiu do dormitório com o garoto nos braços para levá-lo a algum lugar para assistir o nascer do sol.

trαdυtσrα

Palavras: 931.

「 𝐚𝐮𝐭𝐡𝐨𝐫 • yongbox

「 𝐭𝐫𝐚𝐧𝐬𝐥𝐚𝐭𝐢𝐨𝐧 • 𝐦𝐢𝐧𝐦𝐢𝐧𝐬𝐜𝐞𝐧𝐭𝐭 」

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