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Eles encontraram um problema. 

Sendo assim, Hyunjin não tinha permissão para sair, então é claro que sendo os jovens adultos safados que eram, eles decidiram fugir. 

Depois de um tempo, Ayami deixou Seungmin voltar para o quarto. Ele parecia ter chorado o tempo todo em que esteve fora. O que ele fez.

Ele se aproximou de Hyunjin, que agora estava em um estado de espírito melhor, sabendo que possivelmente seria capaz de se desculpar com Minho por arruinar sua vida. 

— J-Jinnie? — Ele chamou, segurando a mão do namorado. 

Hyunjin sorriu suavemente. Ele não podia ter pedido um namorado melhor. O garoto tinha ficado do seu lado a cada segundo que ele estava inconsciente. Ele só estava com medo de Seungmin ouvir a verdade e que ele não pensasse o mesmo sobre ele. 

Mas ele vai descobrir, mais cedo ou mais tarde.

— Sinto muito, bebê. — Hyunjin disse, as lágrimas que acabaram de secar, ameaçando cair mais uma vez. 

Hyunjin colocou uma mão fraca na bochecha de Seungmin e trouxe seu rosto para perto. 

— Eu te amo. — Ele sussurrou em seus lábios antes de finalmente beijá-lo depois de todo esse tempo.

Foi um beijo mais longo, já que fazia um tempo que seus lábios não se tocavam. 

Seungmin se afastou, satisfeito, testa pressionada contra a de Hyunjin.

— Eu também te amo.

Embora o momento fosse um para durar, Hyunjin tinha se colocado onde ele queria estar. Então aí veio a parte mais difícil. 

Convencer Seungmin.

Ele respirou fundo antes de continuar. Ele estava nervoso. 

— Bem, é uma longa história, mas eu só quero que você saiba que o que o Minho fez comigo foi tudo culpa minha e eu preciso pedir desculpas a ele. A Ayami sabe onde ele está e ela vai nos levar até ele. Não quero que você fique com raiva dele pelo que ele fez comigo- Quer eu estivesse perto de morrer ou não. O que eu fiz com ele foi muito pior do que o que ele fez comigo.

— Não, eu não preciso da sua opinião, eu amo você, mas agora o que você pensa não importa. E eu preciso que você saiba disso. E não o estou escolhendo em vez de você de forma alguma. Mas eu realmente não posso viver comigo mesmo sabendo que ele está lá fora correndo assustado por sua vida, possivelmente por causa de algo que eu fiz.

Seungmin não conseguia entender o que Hyunjin queria dizer. Mas ele o amava e confiava nele mais do que em qualquer outra pessoa no mundo. 

Então, se isso é o que ele queria, isso é exatamente o que Seungmin faria para deixá-lo feliz. 

Escapar foi muito mais fácil do que o previsto. Eles conseguiram sair pelas portas da frente sem que ninguém percebesse. 

Ayami e Seungmin seguraram a mão de Hyunjin enquanto caminhavam pelo estacionamento, já que ele não estava necessariamente estável o suficiente para andar sozinho.

Horas se passaram. Eles estavam agora a minutos de distância do prédio que Ayami havia encontrado Minho algumas noites atrás. 

Hyunjin e Seungmin estavam dormindo nos braços um do outro no banco de trás enquanto Ayami os levava para seu destino.

Finalmente o carro parou. 

Minho e Jisung estavam fazendo o jantar perto do fogo. Os últimos dias foram lentos.

Nenhum dos garotos tinha energia para fazer muito, então o tempo que passavam consistia em comer, dormir, acariciar e... Chorar, ocasionalmente. 

Se eles fossem ser honestos, desde que Minho desabou no estacionamento, as coisas não eram mais as mesmas. É como se ele fosse uma árvore frágil durante toda a vida e finalmente, todo o peso do vento apenas o tivesse quebrado.

Ele finalmente quebrou. 

Ele estava feliz, muito mais feliz do que o normal, já que estava com alguém que ele adorava e amava com todo o coração. 

Mas é como se algo estivesse faltando.

Poderia ser sua esperança? 

Ele não tinha ideia. O que quer que fosse, Jisung faria absolutamente tudo e mais alguma coisa para consertar o problema, para torná-lo o homem forte que ele conhecia antes, apesar de seu próprio estado mental estar igualmente baixo. 

Jisung estava agora sentado em um pequeno tronco, pegando e cutucando as folhas abaixo de seus pés com um pequeno graveto perto do fogo enquanto assistia Minho virar o peixe que estava grelhando. Era bastante cativante como Minho era um cozinheiro bom, mesmo em sua situação com poucos recursos. 

O chiar alto da comida e das cigarras era a única coisa que enchia o doloroso silêncio. Isso foi até que um toque foi ouvido de dentro do carro. 

— Vou pegar, Min. Continue cozinhando. — Jisung disse enquanto pulava, rapidamente caminhando até o carro e rastejando para dentro do porta-malas que eles mantinham aberto o dia todo. 

Ele pegou o mesmo celular que Minho usou para ligar para aquela garota. Então tinha que ser ela ligando. Mas Jisung estava furioso com ela, foi ela que empurrou Minho ao longo do abismo. Ele não queria absolutamente nada com ela... Mas queria atender, mesmo assim, porque é possível que ela pudesse estar trazendo mais suprimentos... E isso daria a Jisung algum tempo para gritar com ela e fazê-la entender o quão ela fez seu Minho sofrer.

Assim que ele finalmente atendeu o celular, aquela mesma voz feminina foi ouvida na outra linha. 

— Minho! Graças a deus você atendeu. Por favor, venha nos encontrar onde esteve da última vez.

— Esse não é o Minho. É o namorado dele. E quem é nós? Com quem você está? — Ele parecia enfurecido. — São os policiais? Hm? Você está nos entregando?

— Não, não, não é nada parecido com isso, Jisung. Por favor, só precisamos do Minho. É muito importante.

— Não. — Ele disse sem rodeios. 

— Jisung, por favor. — Ayami implorou. Ela parecia desesperada. 

— Eu disse não! Você percebe o que você fez com o Minho?! Ele não é o mesmo por sua causa e por causa do Hyunjin! Você arruinou a porra da vida dele, você não entende que já causou danos o suficiente! Eu te odeio. — Jisung gritou pelo celular, chamando a atenção de Minho, que rapidamente correu para Jisung, que estava um pouco emocionado e prestes a chorar lágrimas de raiva e frustração. 

— Jisung, é por isso que precisamos vê-lo, por favor, venham. Eu sei que não posso compensar vocês, mas o melhor que posso fazer é me desculpar.

— VOCÊ ACHA QUE PODE APENAS SE DESCULPAR POR ARRUINAR NÃO SÓ A DELE, MAS MINHA VIDA TAMBÉM? VOCÊ-

Minho estendeu a mão para o celular, que Jisung rapidamente se virou para evitar que ele o pegasse. 

— Me dê o celular. — Minho demandou. 

Ainda assim, Jisung não deu ouvidos. Ele continuou gritando suas emoções no pequeno celular, e Minho o alcançou novamente. 

— Jisung. Me. Dê. A. Porra. Do. Celular! — Ele parecia furioso. Ele queria que Jisung parasse de gritar e precisava do celular para descobrir do que se tratava toda essa comoção.

Mas Jisung deu um tapa na mão dele. Que desencadeou algo em Minho. 

Ele ergueu a mão, dando um tapa no rosto de Jisung, deixando sua raiva levar o melhor dele. 

— Eu disse me dê o celular, porra! — Ele agarrou com sucesso o celular da mão de Jisung, nem mesmo prestando atenção em suas ações.

Ele colocou o celular no ouvido e atendeu furiosamente. 

— Que porra você quer, Ayami.

Ayami tinha ouvido o tapa e a raiva da outra linha. O que só a fez se preocupar com Jisung. 

— Minho, precisamos falar com você pessoalmente.

— Quem é "precisamos".

O Hyunjin e eu. Por favor, apenas ouça.

— Tudo bem. Quando eu chegar lá, é melhor que sua explicação seja boa.

E assim ele encerrou a ligação e jogou furiosamente o celular contra uma árvore, o quebrando em pedaços. 

Choro. 

Gritos dolorosos encheram o carro. 

Isso quando ele percebeu o que tinha feito. 

Ele olhou para Jisung enrolado em uma bola, segurando sua bochecha. Ele estava tremendo de medo, algo que Minho prometeu não apenas a Jisung, mas a si mesmo que nunca seria a causa. 

— Não não não não não, não foi minha intenção, Jisung, olhe para mim, bebê. Por favor, sinto muito. Juro que foi um acidente, estou tentando melhorar para você. Mas eu apenas estraguei tudo de novo e estou arruinando a sua vida, sinto muito por ter feito tudo isso com você. — Ele se abaixou, abraçando o corpo do garoto, e chorou. Ele chorou como fez durante a noite no estacionamento, culpando-se de tudo o que aconteceu com Jisung. 

— E-Eu estou bem, n-não chore. S-Só doeu um pouco. — Jisung disse, sentando-se.

Ele não queria ver Minho chorar, ele não queria ser uma das razões pelas quais ele estava desmoronando lentamente.

— Isso não está certo eu fazer, Jisung. E-Eu- — Minho deu uma olhada no rosto do garoto na frente dele, que tinha uma marca de mão vermelha e seu lábio cortado por um anel de Minho. 

— Eu sou um péssimo namorado. Eu prometi a você. E eu quebrei a promessa de nunca ser a razão da sua dor. Ainda assim, cada grama de dor que você está passando é por minha causa. — Minho não aguentou, não aguentou o fato de estar arruinando a vida de alguém que amava. 

— Minho, pare! Pare de se rebaixar assim! S-Sim, você me bateu. Mas eu estava sendo ignorante, eu a xinguei e fiz exatamente o que o Hyunjin fez com você. Eu estava errado, não você. Mas eu falei pra você muitas vezes que me responsabilizo se você me bater, mesmo sabendo que você não quis fazer isso. Apenas pare de chorar, porque agora não tenho medo de me machucar por você...

...Pois temo que já te perdi. — Jisung chorou e puxou Minho para um abraço. — Eu sinto que é tarde demais e você já está quebrado, eu quero ver seu sorriso bobo. É por isso que estou tão bravo com aquela garota. Ela é parte do motivo pelo qual você está assim. Porque você está bravo. Eu não quero você assim.

— Eu quero você como no primeiro dia em que nos conhecemos, quando você se mudou para o meu dormitório, comemos pizza e jogamos jogos idiotas para nos conhecermos melhor. Estávamos tão felizes em nosso pequeno dormitório aconchegante e assistindo filmes idiotas da Disney a noite toda... Mas por causa do Hyunjin e daquela garota... A vida não é mais assim. E dói saber que nunca mais vou ver você tão feliz.

Minho gritou no ombro de Jisung enquanto Jisung fazia o mesmo.

— Se alguém pode me fazer feliz assim de novo, é você. — Minho se sentiu tão mal pelo que tinha feito. E ele não achava que Jisung realmente quis dizer o que disse, como ele poderia ser tão perfeito e simplesmente perdoá-lo assim?

Conversaram um pouco demais, provavelmente deixando os três no estacionamento esperando por muito mais tempo do que esperavam. Mas com certeza um pouco de espera não iria matá-los. 

Então, eventualmente, depois de falar por muito mais tempo e chorar, Jisung e Minho ligaram o carro e se dirigiram para o prédio onde, esperançosamente... Um bom pedido de desculpas os aguardava. 

trαdυtσrα

Palavras: 1860.

「 𝐚𝐮𝐭𝐡𝐨𝐫 • yongbox

「 𝐭𝐫𝐚𝐧𝐬𝐥𝐚𝐭𝐢𝐨𝐧 • 𝐦𝐢𝐧𝐦𝐢𝐧𝐬𝐜𝐞𝐧𝐭𝐭 」

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