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Eles estavam dirigindo por quase 30 minutos e seu destino estava se aproximando dentro de alguns quilômetros. 

— Ei, bebê. Eu sei que você não gosta deles, mas esse é meu problema com eles. Não seu, ok? E eu quero que você fique no carro, eu quero você seguro. Vou mandar você ir para o meu assento só no caso, porque se isso for de alguma forma uma armadilha, eu quero que você vá embora. Minha primeira prioridade é garantir que você fique seguro. Entendeu?

Jisung suspirou. Se Minho tivesse problemas, ele não poderia simplesmente ir embora. Não tem como ele simplesmente deixá-lo para trás. 

— Entendido. — Ele mentiu baixinho. 

— Bom garoto.

5 minutos se passaram e eles finalmente estavam lá. Quando pararam no estacionamento do prédio antigo, lá estava o carro de Ayami. 

Minho estacionou o carro com cuidado perto do da Ayami e olhou para Jisung. 

— Fique seguro aqui. — Deu deu um breve beijo em seu namorado antes de começar a sair do carro.

Antes que o mais velho pudesse fechar a porta, Jisung puxou-o de volta para o veículo, fazendo-o cair para a frente. Jisung segurou seu rosto e beijou seus lábios algumas vezes. 

— Tenha cuidado e fique seguro também, não se machuque e lembre-se de legítima defesa. Uhm... Também não demore muito, porque eu não quero me preocupar. Oh, e por favor, volte para o carro se as coisas ficarem físicas, eu não quero que as coisas fiquem sangrentas. Eu te amo, pode ir agora! — Ele falou suas palavras rapidamente, tentando não ficar muito emocionado. 

Minho finalmente saiu do carro. Ele deu a volta para o lado do passageiro, que ficava de frente para Ayami.

Ele então espiou pela janela para ver Jisung com os olhos fechados e a cabeça encostada no vidro do lado do motorista, como lhe foi dito. Foi aí que ele respirou fundo uma última vez, antes de se virar e olhar nos olhos de Ayami. 

Ela abaixou a janela e fez sinal para Minho entrar no lado do passageiro de seu carro. 

No início, o maior estava um pouco cético.

— Me dê suas chaves para que eu saiba que você não vai sumir comigo, e então eu entro.

Ela obedeceu, tirou as chaves do carro e as passou para Minho.

Você já podia sentir a tensão no ar.

Minho sentou-se no banco do passageiro e imediatamente foi direto ao ponto. 

— É melhor que essa porra de explicação valha a pena suas vidas. — Ele olhou de volta para Hyunjin, que tinha um sorriso deprimente estampado no rosto. 

Ele parecia quebrado. 

O garoto de cabelos compridos respirou fundo, fechando os olhos e sentindo isso em seu interior. 

— Eu só queria dizer que sinto muito por não ter percebido antes o que tenho feito com você durante toda a sua vida. Eu sou a raiz de todos os problemas, cada um deles. O porquê de você ter raiva de mim, o porquê de você estar fugindo nesse mesmo momento. Tudo é minha culpa.

— Os incidentes que tivemos quando criança, fui eu que sempre pressionei e provoquei você até o seu limite. E isso não é diferente do que aconteceu comigo. Fui eu que te provoquei no banheiro, chamei o Jisung de nomes terríveis e chamei você de louco. Nem quero olhar para trás nas palavras que disse, pois me dói saber o quão mal eu prejudiquei você com essas palavras.

— Eu gostaria de poder voltar a quando éramos crianças, nos conhecermos de novo e aceitá-lo como você é. Claro que você foi um pouco agressivo aqui e ali, mas não é nada que não possamos controlar. Mas sendo o garoto idiota que eu era, tive que provocar você para piorar as coisas, para fazer você parecer mais louco do que realmente é, só para me fazer parecer melhor.

— Eu mereço isso, eu deveria ter sido melhor. Eu mereço, deveria ter morrido. Você deveria ter me batido e eu deveria ter morrido... Não mereço mais estar aqui depois do que fiz com você. Eu posso olhar em seus olhos agora e posso dizer que você não é o mesmo, posso dizer que você tem chorado e sofrido. E é tudo minha culpa, porque eu tirei o resto da sua vida, eu tirei o futuro feliz que você poderia ter tido com o garoto que você acabou de conhecer.

— Desde os momentos em que te vi com ele, nunca vi você tão feliz. Ele é perfeito para você, sabe? Ele te aceita por ser quem você é, diferente de todo mundo. Mesmo quando você fica um pouco agressivo com ele, ele sabe que você não pode evitar e sabe que você está tentando melhorar. Ao contrário de mim, que simplesmente ignorei e joguei a culpa em você. Só me faz desejar não estar aqui, porque sei que foi tudo culpa minha. Não parece certo estar sentado na sua frente enquanto você escuta pacientemente alguém que deveria ter acabado de matar. Sinto muito por ainda estar vivo. — Hyunjin começou a chorar, caindo nos braços de seu namorado.

Doeu a Seungmin saber que o amor de sua vida não queria mais estar vivo. A pessoa que ele mais amava desejava estar morta.

É um tipo diferente de dor que você deseja nunca experimentar.

Minho escutou cada palavra que Hyunjin tinha a dizer e ouviu suas palavras com atenção. Ele tentou escolher a sinceridade, e para ele parecia que o outro estava dizendo a verdade.

Mesmo que Hyunjin tenha se desculpado, é tarde demais para a verdade. Ele já está fugindo da polícia e não pode mais mostrar o rosto. Então qual é o ponto. 

— Hyunjin, por mais que eu não queira aceitar suas desculpas pelo quanto você arruinou minha vida, você me machucou e machucou o Jisung também com suas ações. Levará algum tempo para te perdoar, eu não posso voltar a ter a vida feliz que nunca consegui viver. E provavelmente também não terei um futuro cheio disso, mas posso tentar, posso tentar te perdoar pelo que você fez.

Minho então se virou para Ayami. 

— Agora vamos falar sobre você, tenho certeza de que você vai dizer as mesmas coisas idiotas e eu vou continuar e aceitar suas desculpas. Você sempre estave lá para mim quando criança e não me machucou tanto quanto o Hyunjin. Mas você ainda é uma grande parte da minha miséria.

— Não posso acreditar que estou fazendo isso, mas não quero viver o resto da minha vida com raiva e sozinho com meu namorado. Eu quero que ele possa viver uma vida feliz. E agora, por causa dessas circunstâncias, ele não pode. Eu não posso garantir a ele um futuro feliz e não posso dar a ele uma casa para morar. Nós moramos em um carro, pelo amor de Deus. Nós nos lavamos em um rio e comemos comida na fogueira todos os dias. Já tá chato. Seu sorriso sumiu e ele me disse que está tudo bem, mas eu sei que no fundo ele gostaria de estar de volta na faculdade, morando em nosso dormitório aconchegante.

— Minha prioridade número um agora não é fazer vocês se ajoelharem e se desculparem, eu só quero que vocês consertem isso e o ajudem a voltar à vida que ele merece. Mesmo que seja sem mim. E eu sei que ele não vai concordar se eu não estiver na foto, mas por favor, façam o que puderem para garantir que ele tenha uma vida feliz e segura. Aceitarei suas desculpas 100% se vocês puderem conceder a felicidade dele mais uma vez. — Minho chorou em suas mãos com o mero pensamento de Jisung estar seguro e estar conseguindo viver uma vida melhor do que a que ele tem agora.

Isso é tudo o que ele poderia pedir.

Os três amigos de infância conversaram pelo que pareceram horas. Eles chegaram a um acordo de que levariam Jisung de volta aos dormitórios. Sem Minho. Por enquanto. 

Seungmin e Hyunjin diriam à polícia para desistir e retirar todas as acusações, já que foram eles que fizeram a merda, em primeiro lugar. Uma vez que isso fosse concluído, Minho voltaria. 

Quanto ao caso de Jisung com o trabalhador do posto de gasolina, Seungmin explicou que Jisung não receberia nada mais do que uma pequena multa por abandonar a cena, pois foi apenas legítima defesa.

Minho sentiu como se o peso do mundo tivesse sido tirado de seus ombros.

Finalmente havia esperança. 

Esperança para ele e Jisung viverem um futuro adequado juntos.

αυtσr

Chorando porque estamos chegando ao fim desse livro, faltando apenas alguns capítulos :(

Palavras: 1433.

「 𝐚𝐮𝐭𝐡𝐨𝐫 • yongbox

「 𝐭𝐫𝐚𝐧𝐬𝐥𝐚𝐭𝐢𝐨𝐧 • 𝐦𝐢𝐧𝐦𝐢𝐧𝐬𝐜𝐞𝐧𝐭𝐭 」

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