𝘴ꫀ𝓽ꫀ
Minho e Jisung estavam sentados na beirada da ponte, balançando os pés. A área normalmente movimentada estava vazia, nem mesmo uma alma por perto. Então, eles se sentaram em um silêncio confortável sobre o sol quente, apreciando a presença um do outro.
Jisung estava fumando casualmente sua caneta dab e permitindo que Minho fumasse também. Jisung tinha maconha de verdade com ele, mas já que eles voltariam para o campus logo depois, ele não queria que Minho voltasse para seus amigos cheirando a maconha pura e levando com gritos.
— Acabei de perceber que não sabemos nada um sobre o outro. — Disse Minho, colocando a mão na coxa do menor.
— Então você quer me conhecer, hein? — Jisung disse com um sorriso.
— Cale a boca, eu já conheço você assim. Mas quero dizer, eu não sei nada sobre você como pessoa além do que ouvi dos rumores.
— Ok, então vamos jogar 21 perguntas. Eu começo. Por que você não tem medo de mim?
— Você é gostoso. — Minho disse, agarrando a perna de Jisung com mais força.
— Justo.
— Ok, os rumores são verdadeiros? — Minho perguntou.
— Uau, você está indo direto ao ponto, não é? ...E se eles forem verdadeiros. O que você faria?
— Foder você. — Os dois começaram a rir com a declaração de Minho. Pode ter sido porque eles estavam chapados, ou não. Acho que nunca saberemos.
— Não, mas sério, Minho. Vamos dizer, eu sou louco. E eu matei meus pais, e vamos dizer que eu torturei um grupo de garotas do ensino médio. O que você faria?
— Foder você.
— Minnnnnn. — Jisung choramingou, batendo em seu ombro. — Estou falando sério.
— Eu acreditaria em você.
— E você ainda não está com medo de mim?
— Por que eu estaria, eu sei que você não vai me machucar, então não há razão para eu ter medo. — Minho retribuiu com um sorriso caloroso.
— Você é louco pra caralho, sabia disso?
— Mhm e você também. — Minho disse, dando ao mais novo um pequeno beijo na bochecha. — Ok, minha vez. Você quer terminar esse jogo outra hora e voltar para o meu carro? — Ele falou com um sorriso claro enquanto acariciava a parte interna da coxa de Jisung, fazendo seu caminho até o pau do menino.
— Hmmm sim, mas mais uma coisa. — Jisung então se levantou na beirada da ponte, olhando para a bela água.
— Ji, desça, você vai ca- — Jisung então empurrou Minho na água e pulou em seguida.
Quando eles saíram da água fria, os dois soltaram um suspiro pela falta de ar.
— Jisung, eu vou te matar. — Minho disse, nadando até o garoto o mais rápido possível.
Jisung gritou enquanto nadava em direção à margem do rio, tentando escapar, mas foi desacelerado devido às suas risadas.
Minho eventualmente o alcançou e envolveu todo o seu corpo em torno do menor, os fazendo afundar por um momento. Quando eles voltaram acima, estavam rindo de desastres. Eles estavam em água rasa o suficiente onde poderiam ficar agora, sendo que a água estava no nível do estômago.
A última hora pareceu um sonho para os dois. Pura felicidade - talvez por estarem chapados - foi tudo o que sentiram. Felizes por estarem passando tempo juntos. Mesmo que eles tenham se conhecido no dia anterior, eu acho que você poderia até dizer que eles já estavam loucos um pelo outro.
Minho pegou o cabelo molhado grudado no rosto de Jisung e o colocou atrás de sua orelha.
— Você é lindo pra caralho, como você é real. — Minho disse enquanto olhava profundamente nos olhos de Jisung.
Em resposta, Jisung agarrou o rosto de Minho e puxou-o para um beijo faminto. Jisung deu um pulo, envolvendo as pernas em volta de Minho sem quebrar o beijo. Minho pousou a mão sobre a bunda do garoto, segurando-a suavemente para não o deixar cair. Jisung tinha seus braços em volta do pescoço do mais velho, aprofundando ainda mais o beijo.
— Eu quero você. — O menor ofegou no beijo. — Bem aqui, agora.
Minho não falou em resposta, ao invés disso, ele lentamente colocou o garoto no chão e deslizou ambas suas calças fora, jogando-as na margem. Jisung estava agora de pé encarando o mais velho, ele passou os braços em volta do pescoço dele enquanto eles continuavam o beijo faminto.
Minho se afastou e levou a mão ao rostinho delicado de Jisung, acariciando sua bochecha.
— Preparação?
Jisung balançou a cabeça como um 'não'. — Ainda bom de ontem.
Com isso dito, Minho imediatamente virou Jisung, o curvou ligeiramente e agarrou sua cintura com força, alinhando-se na entrada brilhante do garoto.
— Porra, Minho, enfie logo, não tenho o dia todo.
Minho ouviu e imediatamente entrou em Jisung. O mais novo soltou um gemido pornográfico, jogando a cabeça para trás.
O mais velho começou estocando descaradamente no garoto, fazendo com que a água ao redor deles espirrasse agressivamente e os sons de suas peles fossem ouvidos fora da água. As pernas de Jisung estavam ficando fracas demais para aguentar, por isso Minho teve que segurar o garoto pelo aperto em sua cintura.
— Porra, Jisung, você sabe tão bem ahh~
— Nghh~ Min-Minho~ E-Eu~ Caralho- Ngh~
Minho estava agora abusando impiedosamente da próstata de Jisung, fazendo com que o mais novo soltasse gemidos e implorasse.
— P-Por favor, ahh~ — Jisung não tinha certeza do que estava implorando, mas estava implorando por algo.
— AHh merda~ Merda, CARALHO AÍ... AhH b-bem aí, ngghh- M-Mais rápido. M-Mais rápido~
(αυtσr: ^^ essa merda é tão engraçada para mim)
Minho acelerou o passo, mas não conseguiu segurar por muito mais tempo. Ele soltou um gemido baixo enquanto terminava em Jisung.
Sentindo o líquido quente disparar dentro dele, Jisung imediatamente voltou a conter seus gritos de prazer para que ninguém ouvisse.
— Você me leva tão bem, princesa. — Minho disse, pegando o garoto temporariamente imóvel.
Jisung envolveu as pernas trêmulas ao redor do mais velho, aconchegando seu rosto em seu pescoço.
— Babyboy já está cansado?
— Bem, sim... Você acabou de me foder forte pra caralho, o que você acha?
— Justo. Mas aqui, sente-se para que eu possa pelo menos colocar sua cueca. — Minho já os havia tirado da água, então gentilmente colocou o outro no chão para que ele pudesse deslizar sua própria calça.
Os dois vestiram suas roupas molhadas, Minho pegou o mais novo estilo noiva e caminhou para o sítio em que eles se sentaram antes para pegar seus celulares e a caneta de Jisung.
No momento em que Minho os levou de volta para o carro, Jisung já estava dormindo.
No caminho de volta, Minho olhou para as horas. 18h15 - era perfeito, porque as noites de cinema sempre começavam às 19:00, o que significava que ele chegaria na hora certa.
trαdυtσrα
Palavras: 1122.
「 𝐚𝐮𝐭𝐡𝐨𝐫 • yongbox 」
「 𝐭𝐫𝐚𝐧𝐬𝐥𝐚𝐭𝐢𝐨𝐧 • 𝐦𝐢𝐧𝐦𝐢𝐧𝐬𝐜𝐞𝐧𝐭𝐭 」
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