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Isso era surreal para Minho. Jisung o aceitou por quem ele era. Não só isso, ele também disse que os sentimentos eram mútuos.
Para ser 1000% honesto consigo mesmo. Ele não encontrou interesse puro em Jisung, no princípio. Ele só sentia algo por ele porque ele o lembrava do garoto em seus sonhos. Mas não só o sonho era confuso, mas a única coisa que estava clara era o fato de que ele se apaixonou por Han Jisung. O verdadeiro. Não uma invenção de sua imaginação.
— Você é a primeira pessoa a me aceitar como eu sou, Jisung.
— E você é a primeira pessoa a me deixar entrar, Minho. — Jisung rastejou para o colo de Minho, envolvendo os braços em volta de seu pescoço.
Eles olharam fixamente nos olhos um do outro, sorrindo. Nenhum segundo pensamento estava envolvido antes que seus lábios se encontrassem para um beijo apaixonado e faminto.
Jisung sentiu uma sensação de confiança, diferente da primeira vez que foi ter sexo. Ele empurrou seu peso para a frente, fazendo com que Minho caísse de volta no colchão macio. Ele deixou uma trilha de beijos e marcas de amor por todo o pescoço do mais velho, e como esse ainda estava com a camiseta, em vez de tirá-la, ele apenas enfiou a cabeça por baixo.
A princípio, Minho achou estranho, mas quanto mais olhava para o outro, achava adorável como ele se enfiava dentro da fábrica e deixava chupões e lambidas de gatinho em sua barriga.
Jisung pegou sua mão desocupada e a estendeu para o edredom, jogando-o sobre ele e o corpo de Minho.
— Uhm, Ji- O que você está fazendo? — Minho questionou. Jisung não respondeu, em vez disso, continuou marcando Minho.
Justo quando Minho tentou tirar o edredom, Jisung quase gritou.
— Não! Mantenha o cobertor sobre mim, eu quero que fique quentinho. — Depois que suas palavras foram ditas, ele voltou ao que estava fazendo. Minho decidiu que era melhor não questionar, porque isso realmente não o incomodava, além de ser adorável.
— Agora relaxe, você deve estar estressado hmm? Deixe a princesa ajudá-lo a se sentir bem~
Caralho, de onde diabos essa conversa suja veio? A confiança é tão... Atraente.
Minho fechou os olhos e relaxou exatamente como Jisung pediu que ele fizesse. Arrepios percorreram sua espinha e a língua de Jisung se arrastou cada vez mais para baixo em seu estômago. Mas ele não parou por aí. Ele começou a beijar a protuberância na calça de Minho. Mesmo que houvesse material entre os lábios do garoto e o pau desse, a ação em geral era tão atraente.
Logo depois, Jisung começou a puxar a calça, assim como a box do mais velho, completamente fora. Ele empurrou a roupa para o final da cama sob os lençóis.
Enquanto o pau de Minho estava totalmente duro agora, deitado de lado, Jisung o agarrou não tão suavemente e enfiou-o na boca.
Minho se encolheu com a ação rápida, mas rapidamente correspondeu à agressividade desejada do garoto, estocando os quadris. Jisung engasgou e apertou o pau do mais velho enquanto Minho empurrava sua cabeça para baixo com um aperto firme em seu cabelo.
Isso não durou muito, pois Jisung tentou respirar pelo nariz, mas os movimentos eram rápidos e ele não o conseguia fazer. Ele começou a bater nas coxas de Minho, sinalizando para parar. O que claro, Minho obedeceu.
Enquanto Jisung ofegava por ar sob as cobertas, Minho decidiu que seria melhor tirá-las por enquanto para que Jisung pudesse respirar direito.
Ao tirar as cobertas, o garoto se ergueu com o cabelo bagunçado em todas as direções, baba escorrendo pelo queixo e olhos lacrimejantes.
— Desculpe, eu não consigo fazer melhor. — Ele se desculpou.
Minho o puxou para perto do peito e se você esperava que ele o confortasse, você se enganou. Minho deu um tapa na bunda de Jisung, que com certeza deixaria uma marca, e agarrou seu cabelo, virando sua cabeça para onde a orelha do menor estava perto da boca de Minho.
— Eu. Odeio. Desculpas. — Ele rosnou.
Rapidamente, ele mudou suas posições para onde ele estava agora pairando sob o menor.
— Barriga para baixo, bunda para cima.
Jisung já havia perdido a confiança e simplesmente fez o que lhe foi mandado. Ele virou e deitou a cabeça em uma almofada, olhando fixamente para a parede.
— Eu desisto. Eu não estou participando. Apenas me use. — Disse Jisung vagarosamente.
Minho hesitou por um momento.
Isso é o que aconteceu da última vez. Começamos forte, mas ele desistiu e ficou lá.
— Você se sentiria melhor se estivesse no comando? — Minho questionou curiosamente.
Talvez essa fosse a resposta, certo?
— É apenas muito trabalho e estou cansado agora. — Ele disse, fechando os olhos.
Você literalmente não estava cansado há 1 minuto atrás, porra?
— Você não está cansado, Jisung. Você está envergonhado.
Um longo gemido veio de Jisung enquanto ele chutava as pernas como uma criança.
— E daí se eu estiver, eu não posso agradar você do jeito que você quer. Então qual a diferença se estou participando ou não. — Jisung franziu a testa, embora não desse para ver.
— Quem disse que você não me agrada bem? E a questão é, se tivesse a opção de participar ou apenas ficar aqui enquanto eu toco em você, qual você escolheria?
Jisung levou um segundo para pensar. Ele nunca tinha realmente pensado nisso assim.
— Eu não sei. É o que você quis-
— Não, Jisung, não é o que eu quero. É o que você quer. Agora responda antes que eu mude de ideia e simplesmente não tenhamos sexo.
— Tudo bem, tudo bem! Eu só quero deitar aqui hoje. Mas debaixo das cobertas, porque eu ainda quero isso quente. Tente o que quiser com meu corpo, vou tentar não adormecer quando fechar os olhos. — Jisung deixou seu corpo relaxar completamente.
— Isso foi um desafio? Porque confie em mim, garoto, você não vai conseguir dormir de jeito algum.
trαdυtσrα
Palavras: 993.
「 𝐚𝐮𝐭𝐡𝐨𝐫 • yongbox 」
「 𝐭𝐫𝐚𝐧𝐬𝐥𝐚𝐭𝐢𝐨𝐧 • 𝐦𝐢𝐧𝐦𝐢𝐧𝐬𝐜𝐞𝐧𝐭𝐭 」
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