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Os dois aproveitaram a refeição juntos, principalmente conversando sobre qual seria o plano agora que eles finalmente estavam morando sozinhos, temporariamente. Embora tudo o que eles conseguissem pensar sobre fosse ficar doidões e transar. O que estava perfeitamente bem para eles.
Depois que terminaram a maior parte da comida, Minho começou a raspar os waffles que sobraram na lata de lixo, já que ele não gostou muito do sabor. A princípio, Jisung ia lhe dizer para parar, mas decidiu que ele poderia simplesmente pegar os restos do lixo mais tarde para Hyunjin.
— Bem, precisamos ir logo às compras para comida e itens essenciais. Então, que tal irmos tomar um banho? — Minho perguntou.
— Vá você, vou terminar de limpar a cozinha e quando você terminar eu entro.
— Sério? Você vai deixar passar a chance de dar uma foda das boas no chuveiro?
A mais que isso soa-se perfeito para Jisung, ele simplesmente não podia. Ele tinha que alimentar Hyunjin e talvez até mesmo o mover para outro lugar, já que ele estava na garagem onde eles teriam que entrar para pegar o carro.
— Sim, minha bunda ainda dói de ontem. — Ele meio que mentiu.
— Sua perda. — Minho deu de ombros, saindo da cozinha e subindo as escadas para o quarto.
Jisung ficou sentado em silêncio, esperando ouvir o som da água.
Assim que teve certeza de que Minho estava tomando banho, foi até a lata de lixo e retirou todos os restos de waffles.
Nojento pra caralho.
Nesse momento, ele estava silenciosamente girando a maçaneta da garagem, esperando que ele fosse capaz de assustar Hyunjin, apenas para se divertir. Infelizmente, Hyunjin imediatamente percebeu e virou a cabeça. Quando os dois se olharam, Hyunjin começou a tremer de medo com o pensamento de que esse poderia ser seu último dia de vida... Ou mesmo seus últimos minutos.
— J-Jisung... Por favor. Eu estou implorando, eu vou deixar vocês dois sozinhos. Apenas por favor- Por favor, me deixe ir. — Lágrimas ainda rolando por seu rosto, como havia acontecido horas atrás. — Eu não quero morrer...
— Não, fala sério?! Eu nunca teria imaginado. — Jisung riu loucamente. — E não se preocupe... Para já estou apenas alimentando você e levando você para o galpão.
— M-Mas no galpão está f-frio.
— Awn que pena, deve ser uma merda ser você. — Jisung se aproximou do garoto trêmulo, colocando o dedo indicador sob seu queixo, o levantando um pouco. — Agora, quando eu desamarrar você dessa cadeira, por favor, não tente correr. Ou então terei que te nocautear de novo e eu realmente quero fazer isso hoje.
Hyunjin concordou. Embora tivesse quase certeza de que seria morto, ele ainda mantinha aquela pequena chance de esperança de que sobreviria, e a melhor maneira de fazer isso é cooperar enquanto pode.
Jisung começou a desamarrar a corda ao redor dos pulsos e tornozelos de Hyunjin, que estavam presos à cadeira. Ele ficou surpreso ao ver o mais velho não chutando ou gritando como ele havia imaginado. Uma vez que ele fez isso, ele guiou Hyunjin para uma posição em pé... Mas o garoto quase caiu por causa das pernas fracas.
— M-Me desculpe. — Ele se desculpou rapidamente. Jisung apenas ignorou suas palavras e o segurou com um aperto na nuca.
Agora eles estavam saindo pela porta lateral da garagem que dava para o grande quintal. Enquanto eles passavam pela piscina e banheira de hidromassagem que estavam cobertas no momento, ele olhou para Hyunjin um pouco para ler sua linguagem corporal.
— Você e ele alguma vez transaram na água? — Sua voz estava um pouco sombria, deixando o mais velho escolher seu próprio roteiro, se dissesse que sim, seria morto na hora.
Felizmente, eles não tinham, então ele foi capaz de responder com sinceridade.
— Não- Apenas sempre no q-quarto com seu e-equipamento.
Jisung apertou seu aperto no mais alto mais uma vez com o pensamento e apenas zombou, tentando parecer um pouco mais imperturbado do que realmente estava.
— Quer parar de gaguejar, você não está levando no cu agora, está? Acho que não. Então fale normal.
Eles haviam chegado no galpão. Não era um galpão velho e nojento, para ser honesto, era quase como uma pequena casa nas ruínas. Exceto sem banheiro, pia, cozinha... Você entendeu.
As paredes eram isoladas, o que significava que não seria tão frio quanto Hyunjin inicialmente pensava. Como não estava calor lá fora, ainda não estava quente como uma casa.
Sorte para Hyunjin, havia um colchão velho no chão. Significando que ele teria um lugar para ser colocado mais confortavelmente do que em uma cadeira de metal.
— Deite na cama. — Jisung apenas ordenou e Hyunjin fez o que lhe foi dito. — Agora, eu realmente não tenho um plano completo para você, eu só sei que te odeio. Em primeiro lugar, por que diabos você invadiu a casa de outra pessoa para gritar com ela sobre suas próprias escolhas? Não é sua vida. Em segundo lugar, você não só invadiu, mas ficou fisicamente violento com o Minho. E para quê? Por que você não quer que ele seja ele mesmo? Você percebe como você é uma pessoa de merda agora que eu estou dizendo isso na perspectiva de alguém que você magoou?
— Escute aqui, eu não mato alguém faz muito tempo. E para ser honesto, estava tentando manter as coisas assim. Mas como vou viver o resto da minha vida com o Minho se você vai constantemente causar problemas e atrapalhar? — Jisung explicou tudo isso enquanto amarrava os pulsos do outro a um poste de madeira que conectava o chão ao pequeno loft de armazenamento.
— Eu disse que vou deixar vocês em paz se você me deixar ir, não vou contar para a polícia nem para ninguém. Você nunca mais terá que me ver de novo, se quiser. Apenas, por favor, Jisung. Pense no que está fazendo antes de você me matar e possivelmente ser pego. — Hyunjin não estava apenas chorando. Seus olhos estavam cheios de lágrimas, o mundo inteiro embaçado. Sua respiração estava instável e ele sentia um calafrio constante no corpo.
— Eu não sou pego. — Jisung zombou. Ele tinha acabado de o amarrar. Havia cerca de 2 pés de folga na corda, permitindo que ele se levantasse e se movesse um pouco. — Agora.. Se você tiver que usar o banheiro... Uhmmm. — Jisung examinou o galpão em busca de qualquer coisa que pudesse funcionar, finalmente colocando os olhos em um velho balde de limpeza. — Use isso. — Ele jogou em Hyunjin, recebendo um alto grunhido de dor.
— Ah e pegue isso também. — Ele agarrou os restos de waffle e os jogou no colo de Hyunjin, que alegremente usou sua folga extra na corda para levar a comida à boca e a comer rapidamente.
Depois disso, Jisung tirou o pó das mãos e começou a sair do galpão.
— Sinto muito, me desculpe. — Hyunjin implorou. Ele parecia desesperado... Quer dizer, quem não estaria na situação dele. Apenas dois dias atrás, ele estava quentinho e aconchegado, abraçado com o amor de sua vida assistindo filmes de romance clichê, todo seguro em seu dormitório.
Jisung nem mesmo se virou para olhar para ele.
— Você deveria. — Foi tudo o que ele disse antes de deixar Hyunjin lá, com frio e indefeso.
Jisung voltou para dentro e subiu para o banheiro antes mesmo de Minho terminar seu banho.
— Decidiu se juntar a mim? — Minho sorriu ao ver Jisung tirar todas as roupas e entrar na água fumegante com ele.
— Sim, acho que estou pronto para a foda que você ofereceu. Estou me sentindo um pouco... Estressado.
trαdυtσrα
Palavras: 1260.
「 𝐚𝐮𝐭𝐡𝐨𝐫 • yongbox 」
「 𝐭𝐫𝐚𝐧𝐬𝐥𝐚𝐭𝐢𝐨𝐧 • 𝐦𝐢𝐧𝐦𝐢𝐧𝐬𝐜𝐞𝐧𝐭𝐭 」
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