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[ no dormitório ]
Hyunjin e Seungmin estavam abraçados assistindo Netflix desde que acordaram cedo naquela manhã. Agora era por volta das 13h30 quando de repente eles ouviram uma batida inesperada em sua porta.
— Eu vou lá, Jinnie, pode deixar. — Seungmin disse, saindo da cama e caminhando em direção à porta.
Quando ele a abriu, encontrou 2 policiais.
— Uhmm... Posso ajudar? — Ele perguntou, claramente confuso.
— Sim, podemos falar com o Hwang Hyunjin?
Hyunjin tinha escutado seu nome e já estava a caminho da porta.
— Olá, oficiais, vocês o pegaram? Ele está preso? Estou seguro? — Hyunjin perguntou freneticamente, apenas rezando para que o que ele esperava, acontecesse.
— Na verdade, Senhor, é sobre isso que viemos falar com você. Não há nenhuma evidência e nada apontando que você realmente tenha sido mantido em cativeiro, além do que você nos contou. O namorado do garoto, ou assim eu acho, disse que estava com ele o tempo todo, então o Sr. Han tinha um álibi.
— Além disso, precisamos de um mandado para revistar a casa e não podemos simplesmente obter um apenas de uma alegação de que você estava sendo mantido em cativeiro. Então, infelizmente, se o que você está dizendo for verdade, não podemos fazer nada a respeito.
— Poderíamos investigar mais, mas não há por onde começar. Além disso, como policiais temos que ser completamente imparciais nessas situações, seja você ou o Han Jisung quem está mentindo aqui, não podemos tomar partido.
— Pedimos sinceras desculpas, mas não podemos investigar mais. Você pode entrar com uma ordem de restrição contra o garoto, se quiser. Mas além disso, você tem algo a dizer que possa ajudar no caso? Como talvez a mulher que lhe salvou, ela poderia ser um possível álibi? — O policial estava sutilmente dando dicas, mostrando a Hyunjin que ele era um pouco tendencioso em sua opinião para o caso.
Hyunjin começou a pensar se ele poderia ou não confiar em Ayami como um álibi, porque foi ela quem disse a ele para absolutamente não ir à delegacia. Ele sabia que ela não gostava de ser arrastada para o drama de outras pessoas, então não. Não, ele não contaria a eles sobre Ayami, porque ela não diria nada. No mínimo, ela alegaria não saber nada sobre aquela noite.
— Sim, eu acho que vou entrar com uma ordem de restrição, então... Para mim e meu namorado, eu quero nos manter seguros. — Hyunjin pegou a mão de Seungmin, lhe dando um sorriso tranquilizador.
— Como eu disse antes, eu realmente gostaria que pudéssemos fazer alguma coisa. Mas nesse momento, simplesmente não podemos. Espero que entenda. — Os dois policiais então saíram, deixando Hyunjin chateado que Jisung ainda estivesse á solta...
...Um assassino ainda está vivendo livremente.
O que ele não sabia, era que Jisung não era o único a ser temido agora.
Assim que os policiais estavam prestes a deixar o local dos dois universitários, um pensamento, você poderia até chamar de plano, inundou a mente de Hyunjin.
— Esperem, oficiais! Eu tenho uma pergunta!
— Puta merda! Obrigado ao Senhor pela maconha! — Jeongin gemeu alto ao se encontrar com Jisung na mesa de jantar.
— Estou supondo que você se divertiu? — Jisung sorriu ao ver seu amigo claramente marcado e feliz.
— Porra, sim, eu me diverti! Quer dizer, ele estava bravo no começo porque a gente mentiu, mas eu acho que a transa compensou. Deus, eu senti falta. Muita falta. Puta merda. E adivinhe. Você não vai acreditar. — Jeongin se aproximou para sussurrar algo no ouvido de Jisung.
Um suspiro claro e audível deixou a boca do maior, batendo com a mão no buraco em seu rosto.
— ELE DEIXOU VOCÊ TOPAR? COMO AS- — Jeongin bateu no ombro de Jisung, sinalizando para se acalmar desde que seu namorado, e o que quer que Minho fosse para Jisung, estavam apenas acima das escadas tomando seus próprios banhos.
— Shhhhh. Fale baixo, seu idiota... Mas sim, eu tentei e você TEM que tentar. Meu pau sentiu bem pra caralho. Para não mencionar, ouvir meu papai CHORAR por MIM??!!?! Realmente o negócio mais gostoso de sempre. — O menino mais novo tinha brilhos visíveis em seus olhos enquanto falava sobre a experiência 'mágica'.
— Hmmm, eu não sei. Eu acho que ter minha bunda destruída é meu forte. Além do meu pau pequeno, eu não acho que o iria agradar muito. — Jisung deu de ombros, ele realmente não poderia se importar menos se ele topava ou não.
— Oh... Bem, eu não tive problema com isso, meu pau é na verdade maior do que o do Chan... De qualquer forma, como foi seu tempo com o Minho?
— Eh, quase baunilha em comparação com o que costumamos fazer. Nada de interessante, ele me provocou até que eu chorei, mas de novo, não muito interessante... Espere... Você acabou de dizer que seu pau é maior do que o do Chan? Eu literalmente vi o duro dele quando ele estava usando aquela calça moletom cinza. E é bem grande... Isso significa...
Os olhos do mais velho se arregalam, pensando na possibilidade de quão grande seria o tamanho de Jeongin.
— Quer ver?
— Porra, sim.
Jeongin puxou para a frente o elástico de sua calça moletom, não tendo nada por baixo. Jisung então se curvou para dar uma olhada dentro.
— CARALH-
— O que diabos vocês dois estão fazendo?! — Chan e Minho disseram em união enquanto caminhavam para os dois garotos olhando para a coisa de Jeongin...
— Chan, tudo o que tenho a dizer é que você é um homem de muita sorte. — Jisung falou, suas palavras cheias de inveja.
Minho inclinou a cabeça confuso, sem entender o que estava acontecendo com clareza. Ele deu uma olhada em Chan, que entendeu bem, Minho estava definitivamente confuso agora.
— O que está acontecendo?
— Nada-
— O Jeongin tem um pau maior do que qualquer um aqui e o Chan teve a sorte de ter sua bunda enchida mais cedo. — Jisung interrompeu Chan, dizendo a verdade sobre algo pela primeira vez.
— O-Oh. — Minho riu nervosamente, esperando que Jisung não tivesse nenhuma ideia de Jeongin. Ele não queria ser condenado. — Enfim, o que vocês gostariam de jantar? Estou pensando em pedir apenas pizza. — Os outros três concordaram com a cabeça, todos pensando que pizza seria a melhor opção.
A pizza tinha chegado há um tempo. Jisung e Jeongin regrediram, agora sentados e assistindo Ponyo na grande televisão da sala enquanto Chan e Minho estavam sentados supervisionando os dois garotos suspeitos.
Enquanto os dois riam e cantavam junto, de repente se ouviram batidas fortes na porta. Minho se levantou, dizendo a Chan para ficar para trás e cuidar dos meninos.
Assim que ele alcançou a porta e a abriu, havia 4 policiais.
— Posso ajudar? — Minho questionou, um pouco preocupado por talvez ter sido pego.
— Sim, na verdade você pode. Han Jisung mora nessa residência?
— Uhm sim, porquê?
— Você pode o trazer aqui para nós, por favor?
— Não. — Minho disse sem rodeios. Se ele trouxesse Jisung, eles provavelmente zombariam dele em little space. Porque esse é o tipo de pessoa que esse policial de merda se parece.
— Senhor, por favor, colabore.
— Affe.. — Minho voltou para a sala, onde Jisung estava sentado. — Ei, Jiji, posso falar com o Jisung grande? É realmente importante.
Jisung concordou, tentando o seu melhor para se tornar grande por conta própria e não se forçar a sair. Ainda era um processo de aprendizado para ele, mas ele pegaria o jeito algum dia.
Eventualmente, Jisung foi capaz de sair de little space. De mãos dadas, Minho e Jisung caminharam de volta para a porta.
— Han Jisung, você está sob suspeita do assassinato de seus pais há 5 anos, do assédio e tortura de um grupo de garotas do ensino médio de á 3 anos atrás e da tentativa de assassinato e sequestro de Hwang Hyunjin. Precisamos o levar para interrogatório. — Um dos policiais tirou um par de algemas e começou a se aproximar do mais novo.
— Você tem o direito de permanecer em silêncio. Tudo o que você disser pode e será usado contra você em tribunal. Você tem direito a um advogado. Se não puder pagar por um, um lhe será fornecido. Você entende os direitos que acabei de lhe citar? Com esses direitos em mente, deseja dizer algo?
— Isso de novo não. — Jisung gemeu de aborrecimento. Não era a primeira vez que ele se metia em problemas como esse. Mesmo assim, ele não se preocupou, afinal, ele era um mentiroso magnífico.
Minho ficou lá, sem palavras e confuso. Ele viu seu amor ser escoltado para a parte de trás do veículo da polícia. Antes que a cabeça do menor fosse enfiada no carro, ele murmurou uma frase.
'Não se preocupe, eu voltarei. Eu sou inocente.' Ele disse com uma piscadela.
E assim o carro partiu.
Minho suspirou, voltando para dentro de casa como se isso fosse uma coisa completamente normal de acontecer. Quase como se já soubesse que fosse acontecer. Ele sabia que Jisung seria capaz de sair dessa. Ou pelo menos ele esperava que sim.
Embora ele permanecesse calmo na maior parte do tempo, algumas perguntas permaneciam em sua mente.
Por que diabos Jisung estava sendo questionado por isso agora? Isso significa que alguém sabe de algo que pode ter levado a polícia a fazer pesquisas sobre ele..?
αυtσr
Desculpem se isso é um pouco confuso no momento, e eu sei que vocês provavelmente têm muitas perguntas, mas prometo que nos próximos capítulos tudo será explicado.
Palavras: 1567.
「 𝐚𝐮𝐭𝐡𝐨𝐫 • yongbox 」
「 𝐭𝐫𝐚𝐧𝐬𝐥𝐚𝐭𝐢𝐨𝐧 • 𝐦𝐢𝐧𝐦𝐢𝐧𝐬𝐜𝐞𝐧𝐭𝐭 」
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