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αυtσr

Um capítulo de preenchimento mal escrito que escrevi em 15 minutos, então pode ou não fazer sentido.

— Min. — Jisung murmurou e se sentou após suas poucas horas de sono desconfortáveis. 

— Cale a boca e volte a dormir. — Diz Minho, obrigando o garoto a se deitar de costas. 

Jisung soltou um 'hmph' e lutou contra os braços do maior.

— Me solte, tenho que fazer xixi.

— Tô nem aí. Segura e dorme. Estou confortável e você está me mantendo aquecido. — Ele murmurou cansado, o aperto se tornando mais forte, negando a Jisung o acesso para se levantar. 

— Pare de me apertar ou eu vou real mijar em você. Agora deixe eu levantar! — Jisung usou todas as suas forças para empurrá-lo para longe, Minho apenas revirou os olhos. 

— Tchau, espero que seu pau seja mordido por um guaxinim selvagem. — Minho diz secamente, lhe mostrando o dedo médio.

Jisung encara ele e rapidamente apalpa seu pau um pouco mais forte do que deveria, fazendo o outro gemer de dor. O mais novo fugiu rapidamente do carro e correu de volta para a floresta para usar o "banheiro" enquanto Minho se deitava com dores no carro. 

— Esse filho da puta. — Ele rosnou. 

Jisung rapidamente fez seu caminho de volta para o carro onde Minho estava agora sentado - ainda no banco de trás -.

— Ei, Min, eu realmente preciso de algo na minha boca. — Jisung rapidamente cobriu a boca quando percebeu que o que havia falado soava bem estranho. Ele quis dizer que estava com fome e precisava de um café da manhã. 

— Oh, sério, e o que você gostaria na sua boca, hm? — Minho levantou uma sobrancelha, sorrindo malicioso. 

— Eu quis dizer café da manhã! Eu não quis dizer desse jeito. — Jisung choramingou quando Minho o puxou para seu colo. Eram apenas 9:30 da manhã e ele não estava pronto para engasgar com o pau de Minho ainda. 

Minho olhou nos olhos do garoto e deu um beijo rápido em seus lábios. 

— Não fique tão assustado, vamos comer alguma coisa então, isso soa bem?

Jisung sorriu com a resposta que recebeu, tão grato que eles não ficariam "sujos" quando não tinham onde se lavar.

Os dois comeram alguns cheerios e maçãs que Jisung roubou enquanto falavam sobre o próximo passo nessa "fuga".

— Então, nós quebramos nossos celulares, porque você diz que o governo está nos espionando... E agora você quer explorar o bosque para tesouros escondidos? Você é muito estranho. 

Minho riu enquanto Jisung continuava a pular nos celulares já destruídos, gritando palavrões por "razões pessoais".

— Sim exatamente, e por tesouros quero dizer talvez um rio, aí podemos realmente nos lavar, se planejamos acampar aqui por um tempo.

Jisung finalmente parou de pular e olhou para Minho, sorrindo. 

— Sim? Então vamos colocar roupas mais quentes e sapatos melhores para caminhar. — Minho disse, agarrando Jisung e o arrastando até o porta-malas onde estavam suas malas.

Assim que abriram o porta-malas, vasculharam as roupas para encontrar jeans e moletons. Jisung começou a se despir de suas roupas anteriores, mas Minho o impediu. 

— Eu sei que já não vemos um carro faz tempo, mas vamos voltar um pouco á margem da floresta para que você não se troque assim tão ao ar livre.

Jisung acenou com a cabeça, puxou suas roupas e deixou Minho mover o carro.

Jisung ficou entre as árvores enquanto o mais velho dirigia o carro de volta para a floresta o mais longe que podia. Surpreendentemente, o carro era estreito o suficiente para dar ré até o acampamento escondido na madeira. Você mal conseguia ver o acampamento da estrada, então os dois se sentiam mais seguros assim. 

Minho saltou do veículo e abriu o porta-malas mais uma vez. 

— Agora você pode se trocar.

Jisung tirou suas roupas, assim como Minho. Os dois começaram a vestir as roupas mais quentes e mais adequadas para a caminhada.

De repente, com um suspiro alto, Jisung deu um tapa no ombro de Minho.

— Quem diabos te deu isso! — Ele gritou, apontando para o estômago do maior, que tinha vários chupões espalhados sobre ele. 

Minho deu um tapa nas costas dele e lançou um olhar 'você é burro' para o garoto.

— Você, idiota.

Você realmente achou que eu iria dormir com outra pessoa? Estou literalmente apaixonado por você, por que dormiria?

— E-Eu fiz isso? Ah sim haha, eu fiz... Foi mal, eu esqueci. — Jisung riu desajeitadamente e começou a fugir, com medo do que Minho faria por ele lhe ter dado um tapa. 

— Volte aqui, Han Jisung, eu não vou machucar você! — Minho disse, perseguindo o garoto risonho, achando as ações do menor absolutamente adoráveis. 

Jisung soltou guinchos e risos enquanto corria por entre as árvores, ouvindo o som de gravetos e folhas sob seus pés. Por fim, Minho o alcançou e deu um abraço nele, fazendo cócegas e atacando-o com centenas de beijos. 

— Você é *beijo* tão *beijo* fofo *beijo* porra! *beijo*

Os dois riram tanto, que caíram no chão um no outro. Foi bom. Era como se todos os seus problemas tivessem se dissipado. Apenas os dois morando na floresta. Ser capaz de correr e gritar livremente sem que ninguém os ouvisse. Ser capaz de rir, beijar e abraçar ao ar livre sem ninguém olhando. Era bom.

Uma vez que o mais novo recuperou a respiração, ele se sentou olhando para Minho, que estava de olhos fechados. O menino se inclinou e pressionou seus lábios contra os de Minho. O mais velho imediatamente respondeu ao beijo e sorriu para ele. Mas Jisung rapidamente se afastou.

— O q-

— Shhhhhh. — O menor o silenciou enquanto pressionava o dedo indicador nos lábios de Minho. — Você ouviu isso?

— Ouvi o quê?

— Eu ouço um rio... Um rio! Vamos lá, vamos! — Jisung se levantou e correu em direção ao som, deixando Minho no chão da floresta. 

Já não tá mais mancando, eu acho. 

Minho riu para si mesmo, levantando-se para seguir o mais novo. 

— Woahhhhhhh é tão bonito! — Jisung cantou, olhando para o riacho que fluía diante deles. 

— Não tão bonito quanto você.

— Cale sua boca, caralho.

— Eiiii o que aconteceu com o bom Jisung, eu sinto falta dele. Traga-o de volta. — Minho fez beicinho, alcançando Jisung, que recuou e mostrou a língua.. Que de alguma forma acabou em Minho o puxando para um beijo sufocante. 

— Minho, eu não hesitarei em empurrar você! — Jisung disse, tentando escapar do aperto do mais velho em sua cintura.

— Você não será capaz de me empurrar se pular primeiro! — Minho então pegou Jisung e correu para a água, encharcando seus corpos.

Os dois acabaram rindo e se jogando na água, basicamente se divertindo. Eles nunca se sentiram tão... Livres. Jisung nunca tinha realmente se divertido assim antes e Minho nunca experimentou tão puro prazer como quando ele estava vendo o menor sorrir e rir com alegria. 

De repente, uma ideia surgiu em suas cabeças. 

Essa ideia específica veio à mente de Jisung quando ele olhou para o peito de Minho que brilhava com as gotas de água, refletindo o sol da manhã. 

Quanto a Minho, a ideia surgiu de... Um sonho que ele uma vez teve.

Os dois garotos, com medo de estragar a vibração calma e feliz, ficaram em silêncio... Ou pelo menos tentaram. 

— Posso te foder?
— Pode me foder?

Eles disseram simultaneamente. 

Bem, você sabe o que dizem...

Grandes mentes pensam da mesma forma. 

αυtσr

Eu não sei o que foi isso, mas vou voltar para a história no próximo
capítulo... Talvez. 

Não sei se vou escrever o hot ou não.

Palavras: 1262.

「 𝐚𝐮𝐭𝐡𝐨𝐫 • yongbox

「 𝐭𝐫𝐚𝐧𝐬𝐥𝐚𝐭𝐢𝐨𝐧 • 𝐦𝐢𝐧𝐦𝐢𝐧𝐬𝐜𝐞𝐧𝐭𝐭 」

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