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— Agora vá fazer as malas, porque vamos para casa.

— Casa? Onde é "casa"?

— Minha casa, é claro, bobo! — Minho beliscou as bochechas rechonchudas do garoto, falando com Jisung como se ele fosse um bebê.

— Não faça isso! — Jisung gritou, batendo nas mãos de Minho.

— Affe tá, mas faça as malas rápido, temos que sair daqui caso os policiais apareçam.

— Mas e o Jeongin? Ele é meu amigo também. Eu o verei em breve?

— Claro, meu bem, só se ele não nos odiar. É isso... Agora se mexa, vamos lá!

Jisung e Minho rapidamente juntaram algumas sacolas cheias de suas necessidades. Jisung não conseguia acreditar que estava fazendo isso. Era tecnicamente um crime... Não, definitivamente é um crime.

Ele começou a se questionar por que estava fazendo isso. Ele estava decidindo fugir com um potencial assassino só porque ele era apegado e louco pelo mesmo? Ele se sentia patético pensando nisso.

Logo eles haviam empacotado tudo e estavam a caminho do estacionamento.

— Você tem um carro? — Minho perguntou.

— Sim, quer pegá-lo para ficarmos seguros?

Minho acenou com a cabeça e os dois se dirigiram ao veículo de Jisung para dirigir com segurança para sua nova "casa".

Na curta viagem, Minho debateu o tempo todo sobre se devia ou não parar em Ayami, mas algo estava lhe dizendo para não parar. Ele ouviu sua cabeça e continuou dirigindo até chegarem ao seu bairro.

— Uhmm, M-Minho? Eu não acho que esse é o melhor lugar para se dirigir agora. — Jisung disse em um tom preocupado, como se tivesse visto algo perturbador.

Minho olhou na direção onde o mais novo tinha seus olhos postos.

— Como que a polícia chegou à minha própria casa antes de mim?! Puta merda! — Ele enfureceu, batendo no volante.

Claro que ele estava bravo, ele precisava ir para casa e pegar algumas coisas pelo menos, mesmo se ele não pudesse ficar lá. Mas agora ele teria que mudar os planos.

Com um aperto severo no volante, ele fez uma meia-volta e começou a se dirigir na direção da delegacia da polícia.

— Por que você está indo para a delegacia?! Tá louco, é?!?

— Não estou louco, o único jeito de saber como chegar a esse determinado lugar em mente é começar na delegacia. É difícil de explicar e está tudo muito confuso na minha cabeça, nem tenho certeza se é real. Mas confie em mim. E se não estiver lá, não sei o que caralhos vamos fazer. Se você tiver alguma ideia melhor de onde possamos ir ou o que possamos fazer, me deixe saber antes que eu enlouqueça.

Jisung nunca tinha visto Minho assim. Ele parecia estressado e um pouco emotivo, e a única emoção que ele realmente demonstrou foi se ele estava sendo cuidadoso com o mais novo ou agressivo com outra pessoa.

O mais velho parecia saber que estava enlouquecendo, mas não queria admitir isso para si mesmo.

Para acalmá-lo, o mais novo apoiou a mão no ombro de Minho e o esfregou suavemente com a ponta do polegar.

— Vai ficar tudo bem, se esse lugar ou o que quer que você esteja falando não estiver lá, podemos descobrir algo. Eu sei que podemos... Porque agora estou envolvido nisso e de jeito nenhum vou para a prisão. — O menor riu um pouco para aliviar a tensão. E funcionou.

Um pequeno sorriso se formou no rosto de Minho e ele soltou um pequeno suspiro que não percebeu estar segurando.

Homens que se certificavam que as pessoas dirigiam no limite de velocidade foram aparecendo quando ele se aproximava da delegacia. Depois de passar pela delegacia, havia neblina em sua memória, mas ele quase se lembrou do caminho até a orla da floresta para onde ele e "Jisung" escaparam. Mas foi então que ele percebeu, em seu sonho, eles estavam correndo por horas antes mesmo de encontrarem essa casa. Ele estava realmente disposto a correr por horas se esse lugar tivesse a possibilidade de nem mesmo existir?

Não. A resposta é não.

Ele deixou escapar um gemido de frustração e olhou o mais novo nos olhos.

— Meu plano não vai funcionar. Precisamos de outra coisa. Nem mesmo sabemos se vou realmente para a prisão, existe a possibilidade de que o Hyunjin ainda esteja vivo. Talvez eu esteja apenas sendo dramático demais. Sim, só estou sendo dramático. — Inconscientemente, lágrimas começaram a escorrer por seu rosto, chamando a atenção de Jisung.

O garoto menor nunca tinha visto uma emoção tão forte vindo de Minho. Ele entrou em pânico, ele nunca foi próximo de alguém e não sabia como lidar com as emoções das outras pessoas. Ele simplesmente não tinha a capacidade de estar lá para os outros.

— T-Talvez possamos apenas dirigir. S-Sim, vamos continuar dirigindo e dirigindo e dirigindo, e talvez um pouco mais. Então podemos apenas nos acalmar um pouco. Se você quiser, pode entrar no banco do passageiro. Eu posso dirigir s-se você não quiser-

— Não sei o que fazer... Eu nunca vi você chorar, estou em pânico, se você não notou... E-Estou tornando isso pior, não estou? — Ele deixou sua cabeça baixa cair em suas mãos, sentindo-se estressado por não estar ajudando a situação e não conseguir estar lá para Minho.

— Não não não, não chore, não chore, bebê. — Minho enxugou suas próprias lágrimas antes de alcançar o rosto do mais novo e segurá-lo em suas mãos.

— Olhe para mim, você é inteligente, realmente é. Acho que é uma boa ideia. Claro que provavelmente estamos sendo dramáticos, mas o fato de que a polícia estava na minha casa me faz pensar se estou realmente em problemas ou não, mas temos nossos celulares, apenas desligue a localização e vamos começar a dirigir como você disse. Não sei o que virá depois disso, mas podemos descobrir isso juntos. — Suas palavras foram rápidas, embaralhadas, sem pensar direito, mas ele pode ter acabado de matar alguém e esse não é um sonho onde ele possa escapar facilmente.

Essa era a realidade.

Enquanto os dois homens ainda estavam em pânico. As mãos de Minho ainda seguravam o rosto de Jisung, o mais velho juntou seus lábios para um beijo prolongado, que foi seguido por mil beijos apimentados por todo o garoto.

Enquanto seus beijos continuavam, Minho ouviu as lindas risadas escaparem da boca do garoto. O som de suas risadas era toda a garantia de que ele precisava.

Enquanto Minho dirigia, ele se pegava entrando e saindo do pensamento de que queria que aquilo fosse um sonho. Ele queria acordar e não ter que se arrepender de nada. Não ter que se arrepender de ter assassinado alguém, machucado alguém e deixado todos os seus amigos para trás, mesmo que os odiasse.

Isso quase o fez desejar não ser louco.

Mas uma coisa o manteve esperando que não fosse um sonho... E isso era Jisung.

Esse garoto bobo foi capaz de fazê-lo esquecer tudo. A única coisa que importava para Minho era Jisung. O primeiro a realmente aceitá-lo por quem ele realmente era, o primeiro a fazê-lo sorrir tão largo quanto ele pode. O primeiro a chegar à beira do precipício que ficará louco com ele. O primeiro que está na frente dele disposto a arriscar sua vida inteira apenas para estar com alguém que conheceu na semana passada.

Então, Senhor que eu nem acredito que exista, me ajude.

Se eu acordar e isso for um sonho, posso simplesmente fazer tudo de novo.

Apenas para estar aqui com esse Han Jisung.

trαdυtσrα

Palavras: 1255.

「 𝐚𝐮𝐭𝐡𝐨𝐫 • yongbox

「 𝐭𝐫𝐚𝐧𝐬𝐥𝐚𝐭𝐢𝐨𝐧 • 𝐦𝐢𝐧𝐦𝐢𝐧𝐬𝐜𝐞𝐧𝐭𝐭 」

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