ᥴ𝓲ꪀ𝘲ꪊꫀꪀ𝓽ꪖ
Jisung relaxou todo o corpo depois de ficar pelado. Minho estava agora deixando mordidas de amor e beijos por todo o garoto enquanto sentia seu corpo perfeito.
Sons de prazer deixaram o menor enquanto Minho chupava suas coxas e deixava sua mão cheia de veias tocar em outro lugar.
Estava ficando quente para Minho, agora que ele estava completamente debaixo do edredom, porque foi isso que Jisung pediu, mas no geral, não era tão ruim quanto ele pensava. Embora de vez em quando tivesse que esticar a cabeça para tomar ar fresco.
Jisung sentia que estava adormecendo, mas Minho batia em sua coxa a cada poucos minutos, o fazendo acordar de repente.
Minho pegou sua mão e começou a acariciar a bunda rechonchuda de Jisung enquanto sua língua se arrastava cada vez mais perto do buraco do menor. Quanto a Jisung, ele começou a ficar um pouco tenso, já que nunca havia sido lambido antes. Mas quando Minho o sentiu ficar tenso, outro tapa alto ecoou por todo o quarto.
— Eu disse para relaxar.
— Mas-
— Shh, Jisung. Antes que eu mude de ideias.
O mais novo estremeceu com suas palavras, sentindo o hálito quente de Minho contra seu buraco necessitado. Nos segundos seguintes, Jisung sentiu uma sensação estranha quando Minho inseriu lentamente a língua.
— Hmm. — Jisung murmurou no travesseiro em que seu rosto estava enfiado. — E-Eu gosto disso. — Ele gemeu.
Minho adorava ouvir Jisung curtir coisas novas, era como entregar um presente a alguém de quem você não tem certeza se vai gostar e no final eles acabam adorando.
O mais velho acelerou seu ritmo, usando seu trabalho de língua divino. Jisung estava se contorcendo demais para o gosto de Minho, então ele decidiu que era hora de dar o próximo passo.
Quando ele tirou a boca, ouviu-se um gemido alto de Jisung, que obviamente resultou em outro tapa. Minho enfiou os dedos na boca de Jisung sem aviso prévio. Jisung, é claro, chupou de boa vontade para cobri-los com sua própria saliva.
Feito isso, Minho não perdeu tempo antes de empurrar os dedos para dentro e para fora em um ritmo acelerado. Jisung gritou e ficou tenso, agarrando os lençóis com os punhos.
— Estou impaciente, amor, sinto muito.
Jisung pensou que ele estava falando sobre como ele começou a dedilhar ele tão rápido, mas ele estava errado. A próxima coisa que Jisung sentiu foi algo muito maior dentro de seu buraco mal preparado.
— Muito seco, muito seco! Isso d-dói, Minho! Owie! Pa-pare! — Jisung cerrou os punhos nos lençóis em suas mãos, gritando essas palavras em sua almofada. Suas palavras saíram abafadas e ele realmente não queria que Minho parasse, mas doía muito.
O peito de Minho foi pressionado contra as costas de Jisung enquanto ele impiedosamente investia contra Jisung. O garoto gritou mais, mordendo os lábios com tanta força, que manchou os lençóis azul-claros com seu sangue.
— H-Hyung, mi-minha b-barriga. — Jisung choramingou ao sentir seu estômago levantar por Minho estar tão fundo dentro dele.
— Me levando tão bem, gatinho. — Minho gemeu.
Jisung se sentiu fraco com o nome. Ele adorava ser chamado de gatinho. Isso o fez sentir como se estivesse sendo recompensado.
Minho beijou o ombro dele e sussurrou elogios degradantes em seu ouvido também.
— Gosta dessa posição? Ou você quer que eu vire você de costas?
— Mmm tá b-bom assim.
O mais velho se inclinou para beijar Jisung em seus lábios trêmulos e sangrentos. Ele acelerou um pouco, angulando-se na próstata do menor e abusando dela pecaminosamente.
— E-Eu gozei. — Jisung choramingou contra os lábios molhados de Minho, envergonhado por ter terminado tão rápido. — Não consigo sentir m-minhas pernas, Hyung.
— Você quer que eu encha você? Ou goze em você? — Minho ofegou ao sentir que também estava muito perto.
Jisung não foi capaz de responder devido à quantidade incomensurável de dor prazerosa que estava suportando. E assim, Minho gozou em Jisung, gemendo seu nome alto.
Minho caiu mole em cima do menor.
— Não tire, p-por favor. — Sussurrou Jisung, sentindo que estava adormecendo.
— Tudo bem, princesa. — Minho deu um beijo no pescoço de Jisung antes de movê-los para uma posição de conchinha. — Durma, eu nos limparei mais tarde quando-
De repente houve batidas na porta.
— Não! Não vá. Fique dentro de mim... Por favor. — Jisung estendeu o braço para trás e segurou Minho para que ele não pudesse se mover.
— Tudo bem- — As batidas foram ainda mais altas dessa vez. — Ji, eu tenho que ver quem é. — Minho lentamente saiu do garoto e se levantou, vestindo a cueca.
Jisung lamentou e choramingou para Minho rapidamente colocar de volta, mas Minho olhou para trás e murmurou "Pare de choramingar" em um tom severo exigente e se voltou para a porta.
Jisung sentiu toda a substância quente de Minho vazando dele para o colchão. Era um pouco desconfortável deitar, não apenas no de Minho, mas em seu próprio gozo. Infelizmente, nesse ponto ele estava exausto para fazer qualquer coisa.
Quando Minho abriu a porta em apenas sua cueca, coberto de marcas, gozo e suor, ele cumprimentou a pessoa com um sorriso sarcástico. A razão é que ele estava frustrado que eles arruinaram o momento que ele estava tendo com Jisung.
Mas a outra pessoa não o cumprimentou com um sorriso nem nada desse tipo.
O garoto que estava na porta não hesitou em lançar um punho voador no rosto de Minho.
Foi cheio de raiva, tristeza e ódio. E com suas palavras seguintes, ele as pronunciou com um grito fraco e agudo.
— O Hyunjin não está acordando, seu pedaço de merda!
αυtσr
Por favor, esse capítulo demorou tanto, pois eu não tinha certeza se algumas das posições faziam sentido, então eu tive que experimentá-las com o meu amigo HAHAHAH
Palavras: 970.
「 𝐚𝐮𝐭𝐡𝐨𝐫 • yongbox 」
「 𝐭𝐫𝐚𝐧𝐬𝐥𝐚𝐭𝐢𝐨𝐧 • 𝐦𝐢𝐧𝐦𝐢𝐧𝐬𝐜𝐞𝐧𝐭𝐭 」
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