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Isso não tem nada sobre o plot, então você pode pular se quiser.
Apenas alguns de vocês, fdp com tesão, queriam ver o que aconteceu depois do jantar, então aqui está.
[ na noite anterior ]
Minho havia levado Jisung pelas escadas, e não tão delicadamente o jogou na cama.
— Tire a roupa e se deite todo lindo e gostoso para mim. Entendeu?
Jisung acenou com a cabeça e começou a fazer o que lhe foi dito.
Enquanto se despia, Minho foi até a gaveta de cima de sua cômoda para pegar algumas coisas para se divertirem. Ele disse que eles estariam experimentando todos os 'brinquedos' essa noite, e ele não planejava fazer exceções.
Os primeiros itens foram um conjunto de algemas de suspensão simples e uma barra para manter as pernas de Jisung bem abertas o tempo todo, o impedindo de as fechar, mesmo que seja minimamente. Junto com isso, ele tinha um vibrador, uma venda e para completar, uma vela.
Jisung não costumava ficar nervoso, mas naquele momento ele estava um pouco. Quer dizer, ele não estava acostumado a ver esses tipos de itens, especialmente na cama...
— Palavra chave?
— As cores do semáforo. — Como vermelho para parar, amarelo para seguir mais leve e verde para continuar.
— Ok, agora deite de costas, puxe os joelhos até o peito e abra as pernas. — Minho comandou.
— Assim?
Minho levou um segundo apenas olhando para a bunda do menor. Era perfeita. Cheia de chupões e hematomas da noite anterior. Exatamente como ele sempre quis que fosse.
— Perfeito. — O mais velho respondeu, algemando os pulsos e os tornozelos de Jisung até a barra de suspensão, onde agora o menor tinha pouco, ou nenhum, controle sobre seus movimentos.
Jisung realmente estava pensando que ficaria bem. Isso foi até que Minho começou a se despir... Ele queria tocar nele, subir nele, o beijar, chupar, montar. Mas ele não conseguia. Ele era incapaz de se mover naquela posição vulnerável.
— M-Min. — Choramingou.
— Cale a boca e pare de choramingar. — Ele rosnou, batendo no rosto do menor.
Jisung adorava como a aura inteira de Minho mudava quando eles faziam sexo. Ele se tornava muito mais dominante e controlador. Era como se Jisung fosse seu animal de estimação, e ele adorava ser tratado como um animal na cama. Então isso foi tudo que Minho teve que fazer para dar a Jisung uma ereção completa.
— Fofo. — Minho disse baixo.
O mais velho então colocou a venda nos olhos de Jisung, certificando-se de que ele não podia ver nada. Ele queria que cada toque fosse uma surpresa.
Conforme o mais velho colocava o material sobre seus olhos, o menor podia sentir a respiração de Minho em seu rosto, o que só o fez desejar mais por ele.
— Me beij-
Minho interrompeu Jisung fazendo exatamente o que ele queria. Ele pressionou seus lábios, dando a Jisung o seu melhor. Porque nessa noite, eles não estariam se beijando muito...
Minho teve sua língua sedutoramente sugada por Jisung enquanto seus beijos ficavam quentes e pesados. Quer dizer, Jisung realmente não era capaz de fazer mais nada, então em troca, ele beijou Minho como se não houvesse amanhã.
Embora... Esse beijo não durou muito, apenas alguns minutos. A razão é que Minho estava muito ansioso para experimentar todas essas coisas em Jisung.
Quando se afastou, quase ganhou um choro de Jisung, mas dessa vez o mais novo se conteve e decidiu calar a boca para melhor.
Minho pegou o vibrador de silicone preto e prata e o lubrificou. Ele ficou quieto, esperando assustar Jisung quando o enfiasse em sua entrada.
...E foi exatamente isso que aconteceu. O vibrador foi abruptamente forçado no buraco manhoso de Jisung, deixando o garoto tentando se mover, mas era absolutamente incapaz de o fazer. Alguns gritos e gemidos deixaram a boca dele, mas não muitos, pois ele estava se esforçando para suprimir os sons.
Seu pau alegre já estava pingando com pré-gozo, e bem... Minho apenas o observava enquanto seu próprio pau ficava mais duro a cada segundo.
O mais velho estendeu a mão para Jisung, passando o dedo indicador sobre a glande molhada para coletar a substância molhada em seu dedo. O corpo inteiro do menor estremeceu com o contato inesperado, mas logo o toque foi embora e Jisung só queria mais.
Minho enfiou seus próprios dedos na boca, saboreando Jisung. Ele cantarolou, satisfeito com o sabor.
Minho rastejou até a cama, se colocando nas bandinhas de Jisung. Ele lentamente se inclinou para onde seu rosto estava no nível do músculo dele. Rapidamente, ele puxou o brinquedo de seu cu e o substituiu por sua língua.
Ele empurrou a língua para dentro e para fora, chupando forte, deixando chupões e marcas de mordida em torno do buraco folgado de Jisung e por toda sua bunda.
Jisung tentou, com tudo que havia nele, ficar quieto, mas simplesmente não conseguiu. Choros e gemidos altos saltavam de canto a canto no quarto, resultando em Minho continuando, mas com mais confiança.
Minho podia sentir Jisung pulsando em sua língua, então agora foi quando ele pensou que seria um bom momento para foder a porra dele como um iniciante.
Depois de molhar seu pau no lubrificante, ele impacientemente se jogou em Jisung. O mais novo queria tanto assistir, mas não podia. E toda vez que ele se mexia, isso resultava em uma luta contra as algemas e a barra em suas pernas.
Minho alcançou a barra com a mão direita, certificando-se de manter a velocidade enquanto agarrava o pescoço de Jisung.
— Sim, sim, me fode mais forte! — Jisung gritou, tentando se mexer para que Minho pudesse ir mais fundo.
Enquanto que Minho abusava da próstata do menor e o sufocava, Jisung já tinha gozado, mas ele literalmente não se importou. Ele amava o prazer que Minho lhe dava e não queria que ele parasse até que estivesse inconsciente.
— Não- Mm... Aguento- Vou g-gozar. — Jisung veio de novo, e de novo. Esse processo aconteceu tantas vezes, até que ele se sentiu vazio, mas cheio pra caralho.
Uma vez que Minho gozou, ele puxou para fora e sem dar a Jisung uma chance de processar, enfiou seu membro na boca desse e a fodeu até á última gota. Jisung estava sufocando e engasgando a ponto de perder muito oxigênio, mas Minho não se importou.
Uma vez que ele tirou seu pau da boca do garoto, ele pegou o vibrador e o empurrou de volta no cu de Jisung, deixando o garoto morrendo de vontade de se remexer ou contorcer mais. Mas ele não conseguia. Minho voltou para a cômoda para pegar mais alguns 'brinquedos' para brincar.
Enquanto estava em sua cômoda, ele acendeu uma vela de cera 100% sem cheiro e pegou seu chicote. Enquanto esperava a vela derreter, decidiu que era hora de tirar as algemas de Jisung. Na verdade, ele decidiu remover a barra, mas não as algemas, porque pareciam 'fofas'.
Uma vez que a barra foi posta de lado, a primeira coisa que Jisung fez foi arquear as costas com a sensação da vibração que estava fazendo cócegas em sua próstata. Ele então estendeu a mão para Minho desesperadamente. Embora ele não pudesse ver onde estava chegando e não pudesse encontrar Minho. A razão é que ele já estava de volta perto do guarda-vestidos.
Jisung choramingou, se esquecendo de que Minho lhe disse para calar a boca. Mas ele não pôde evitar.
Agora, Minho segurava o chicote de couro na mão, o acariciando enquanto se aproximava lentamente do garoto desesperado na cama.
— De quatro. — Ele ordenou e Jisung obedeceu.
Uma vez que Jisung estava de joelhos, Minho ficou atrás do garoto, esfregando seu pau em seu buraquinho carente... Só para provocar. Em seguida, ele ergueu o chicote bem alto e o balançou no ar até ouvir o grito agudo do mais novo com o chicote atingindo seu rosto.
— Mh- Dói- P-Pare! — Embora ele implorasse e implorasse enquanto era chicoteado como o animal que ele queria ser tratado, Minho não parou. Porque se Jisung realmente quisesse parar, ele usaria a palavra de segurança.
Depois que as bandinhas de Jisung foram pintadas de vermelho e os vasos sanguíneos rompidos, Minho decidiu que era hora da segunda rodada. Então, ele agarrou o garoto pela cintura com um aperto firme e o virou. Ele os colocou em estilo missionário e arrancou o vibrador dele, em seguida, enchendo o menino novamente com ele mesmo.
Jisung já havia chorado pela quantidade incomensurável de prazer e dor da primeira rodada e do chicote. Mas agora ele tremia terrivelmente e as lágrimas escorriam por seu rosto mais do que nunca.
Minho deu estocadas fortes e profundas em Jisung, em que ele sacudiu todas as vezes.
Jisung começou a ter dificuldade para respirar. Pode ter sido porque algo estava em volta de sua garganta... Ou o fato de que ele estava hiperventilando enquanto chorava.
Ele se sentia dormente a tal ponto, que ele mal conseguia sentir o que estava acontecendo. Tudo parecia nebuloso e logo ele desmaiou.
Minho percebeu isso rapidamente, porque um, ele não estava fazendo qualquer som e dois, ele parou de se mover.
O mais velho puxou para fora com uma carranca pelo fato de Jisung não durar muito, e também por não ter conseguido usar todos os seus brinquedos. Mas mesmo assim ele decidiu terminar a si mesmo e depois limpar tudo.
Ele apagou a vela, chateado por não poder usar o jogo de cera essa noite. Ele limpou tudo e cuidadosamente colocou todos os brinquedos de volta em sua gaveta.
— Ah Jisung, vamos ter que trabalhar nessa sua resistência.
trαdυtσrα
Palavras: 1605.
「 𝐚𝐮𝐭𝐡𝐨𝐫 • yongbox 」
「 𝐭𝐫𝐚𝐧𝐬𝐥𝐚𝐭𝐢𝐨𝐧 • 𝐦𝐢𝐧𝐦𝐢𝐧𝐬𝐜𝐞𝐧𝐭𝐭 」
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