ᥴ𝓲ꪀ𝘲ꪊꫀꪀ𝓽ꪖ ꫀ ꪮ𝓲𝓽ꪮ
Os dois estavam agora a caminho do local para encontrar a dita pessoa. Jisung, claro, havia adormecido rápido, mas isso era esperado.
Eram quase dez da noite, felizmente estava escuro, então ninguém podia ver seus rostos claramente enquanto dirigiam.
Ao se aproximarem de um prédio antigo com estacionamento vazio, Jisung começou a se mexer durante o sono ao sentir o carro parar. Ele na verdade não tinha perguntado para onde estavam indo, nem Minho disse a ele. Não que ele quisesse manter isso em segredo, simplesmente acabou não surgindo em uma conversa.
— Min? — Ele murmurou, abrindo os olhos.
Minho se virou para Jisung e sorriu suavemente, mas rapidamente lembrou que ele provavelmente começaria a chorar em breve.
Como esperado, as lágrimas começaram a cair pelas bochechas do garoto e sua respiração tornou-se instável.
Por que estou chorando de novo. Eu não consigo parar. Simplesmente acontece. Eu nem sei por que estou chorando nesse momento.
Com uma das mãos agora na bochecha do menor, Minho fechou o espaço entre eles, pressionando um beijo prolongado nos lábios trêmulos de Jisung.
Quando Minho tentou se afastar para finalmente ligar para essa pessoa e avisá-la de que ele havia chegado, Jisung puxou Minho de volta com força. O menor então foi para o colo de Minho, sentando-se escarranchado sobre ele.
Jisung estava realmente entrando no assunto, tanto que estava até movendo os quadris para a frente para obter fricção e mordendo os lábios do mais velho. Minho não se importaria se fosse outra hora, mas ele precisava fazer um telefonema. Então, ele suavemente empurrou Jisung para trás, quebrando a união de seus lábios. Para o qual Jisung, é claro, fez beicinho.
— Por que não quer me beijar?
— Eu tenho que fazer uma ligação, bebê, depois você pode me beijar o quanto quiser. Ok? — Minho tirou o celular do bolso e discou o número.
Após alguns toques, a pessoa atendeu.
— Estamos aqui.
— Quase chegando, fiquei presx no trânsito, então demorarei cerca de trinta minutos.
Quando Minho estava prestes a responder, ele sentiu um par de lábios em seu pescoço. Ele riu baixinho das ações de Jisung e continuou a falar.
— Tudo bem, estamos no lado leste do prédio, somos um dos dois carros aqui, mas os outros estão vazios e nossa luz está acesa.
— Ok, seu garoto está com você?
Novamente, enquanto Minho ia responder, Jisung cravou os dentes em seu pescoço, deixando uma marca de mordida nítida. O mais velho sibilou de dor, mas mesmo assim, apenas deu um tapinha na cabeça de Jisung com uma risada.
— Sim, ele está comigo.
— Tudo bem, você vai me deixar conhecê-lo?
— Não.
— Mhm, nos veremos em 30, então.
Quando Minho desligou, ele ergueu a cabeça de Jisung pelos cabelos e forçou contato visual.
— Isso dói, Jisung.
— Ótimo, você demorou muito no celular. — Jisung riu e voltou para encontrar os lábios de Minho. — Temos trinta minutos, uma rapidinha? — Ele disse ofegante contra a boca de seu amante.
— Você está realmente carente agora, bebê. — Minho disse, serpenteando as mãos agora para massagear a bunda do garoto. — E você ainda está chorando, eu não sei se você está no espaço certo para ser fodido agora.
Jisung deixou suas mãos presas nas mechas escuras de Minho e puxou um pouco enquanto ele gemia contra seus lábios.
— Mas eu estou, eu estou necessitado e quero você.
No que é que eu transformei esse garoto.
— Não, agora não. Eu não quero que a pessoa apareça enquanto estamos transando no banco da frente do seu carro.
— Pelo menos deixe eu aquecer você, por favor.
Por mais que eu queira dizer não para você, não consigo.
— Tudo bem, puxe a calça para baixo.
Jisung ansiosamente fez o que lhe foi dito e Minho fez o mesmo também, deslizando a calça moletom até o meio das coxas.
— Eu não estou te preparando, apenas sente.
Jisung tirou completamente a calça e montou em Minho novamente, lentamente sentando-se no pau do mais velho.
Ele soltou um gemido trêmulo e antes que percebesse, já estava totalmente sentado.
Depois que eles não retomaram o beijo, Jisung apenas enterrou o rosto no pescoço de Minho e adormeceu.
Minho sorriu, suavemente beijando a cabeça do garoto e cobrindo os dois com um cobertor.
E assim, ele também adormeceu.
Batidas agressivas foram escutadas do pára-brisa, acordando os dois garotos. Jisung olhou pela janela para ver uma mulher em um top decotado com seus peitos totalmente à mostra.
— Minho, acorde porra, abra a porta e venha me ajudar! — Ela disse.
Na verdade, Minho estava bastante confortável e gostava de como Jisung sentia perto dele. Mas ele tinha que conseguir esses mantimentos rápido para que eles pudessem voltar para o acampamento.
— Jisung, levante, preciso ajudá-la a pegar a comida. — Minho disse, tentando levantar o garoto, mas Jisung se segurou.
— Quem é ela.
— Uma garota que está salvando nossas bundas, nos dando comida e necessidades básicas. Agora levante.
— Como você sabe que ela não vai contar sobre a gente.
— Eu confio nela. Agora levante.
— O que te faz pensar que pode confiar em uma garota que se veste como uma puta?
Ele realmente acabou de dizer isso?
— Pare com essa atitude. Eu a conheço desde os 4 anos e você não tem espaço para chamá-la desses nomes porque você não consegue manter a porra das pernas fechadas. Olhe para você agora e me diga, entre você e ela, qual de vocês parece mais um cão no cio. — Minho não queria estourar assim, mas Jisung estava agindo estranho.
Primeiro, Jisung odeia ser chamado de nomes, então por que ele sairia por aí chamando outra pessoa assim, e segundo, ele realmente tem ciúmes de uma garota quando Minho é gay?
Jisung baixou a cabeça, envergonhado. Minho estava certo, mais uma vez.
Ele se afastou do mais velho com vergonha e sentou-se no banco de passageiro com o cobertor enrolado em seu colo. Fechando os olhos novamente para dormir as emoções longe como ele tem feito recentemente.
— Não vou demorar, ela não quer falar comigo, de qualquer maneira. — Minho beijou a bochecha de Jisung antes de puxar a calça pra cima e sair do carro.
Ele saiu do carro para ver sua amiga de infância parada ali com os braços cruzados e uma cara de raiva.
— Se apresse e pegue suas coisas. Eu disse que não estou batendo papo. Estou chateada pra caralho com o que você fez.
— Ele mereceu. — Ele revirou os olhos e começou a mover as sacolas de compras do carro da garota para o seu enquanto ela ficou lá, assistindo com nojo.
— Mereceu? Você não apenas colocou NOSSO melhor amigo de infância no hospital, mas você colocou seu doce namorado no inferno. Pelo que eu ouvi, o Seungmin não deixou o lado do Hyunjin desde que ele lá chegou. Como você não se sente culpado?!
(trαdυtσrα: pqp vc acabou de falar que não queria bater papo com ele, ent POR QUE CARALHOS VC TA FALANDO, PORRA?)
— Escute, Ayami. Eu também não estou aqui para bater papo, então que tal você apenas calar a boca.
Antes que eu faça isso por você.
Minho finalmente pegou as últimas sacolas e as levou para o carro de Jisung.
— Obrigado por comprar essas coisas. Eu realmente aprecio você por isso. Mas acho que iremos, agora.
— Ele é louco também? — Ela perguntou, pegando Minho desprevenido.
Ela não-
— O que você acabou de me perguntar? — Minho se virou, parecendo bravo. — Não, ele não é. Ele é o garoto mais doce que eu já conheci.
Ele deve ser louco se está com você. Ela pensou.
— Claro... Quer que eu diga alguma coisa para o Hyunjin por você, quando ele acordar?
Minho inclinou a cabeça em confusão.
— Espere, ele- Ele não está morto?
— Não, mas ainda há uma possibilidade. Agora você quer que eu diga alguma coisa a ele ou não?! — Ela levantou a voz.
— Não.
— Eu não posso acreditar que eu até te ajudei. Pelo amor de Deus, você enlouqueceu de novo?!? Tipo, sério, Minho, você esteve bem por meses- Inferno, até anos! E um dia só teve que foder tudo, não é? Você é inacreditável.
— DE NOVO?! Eu fiquei louco de novo?! Eu sempre fui assim, Ayami, vocês simplesmente odiavam enfrentar esse fato. Estou com muita dor por causa de vocês dois. Então, sim, eu tenho algo a dizer, na verdade.
— Se ele acordar, diga a ele que espero que ele esteja feliz agora que oficialmente arruinou minha vida ao começar aquela discussão. Eu nunca quis colocá-lo naquele estado, mas ele me causou muita dor, então é claro que não vou me importar se ele estiver morto ou não... O mesmo vale para você. Se você morresse, eu não me importaria. Vocês dois me bagunçaram, causaram minha dor e me trouxeram miséria. Então espero que se divirtam vivendo uma vida sociável e feliz diferente de mim, e espero que todos os dias você pense em mim apenas para se lembrar de como você é realmente uma pessoa terrível por me forçar e querer mudar quem eu realmente sou!
E assim com aquilo dito, Minho voltou para o carro, fechando a porta com tanta força, que o carro sacudiu. Ele soltou um gemido alto de aborrecimento e bateu as mãos no volante enquanto observava Ayami ir embora.
Os olhos de Jisung se abriram com o tremor e ele virou a cabeça para Minho, que estava com a cabeça apoiada no volante.
— Você está be- — Ele começou, mas sua frase foi interrompida quando ele ouviu um grito sufocado.
Lee Minho estava chorando.
trαdυtσrα
Palavras: 1596.
「 𝐚𝐮𝐭𝐡𝐨𝐫 • yongbox 」
「 𝐭𝐫𝐚𝐧𝐬𝐥𝐚𝐭𝐢𝐨𝐧 • 𝐦𝐢𝐧𝐦𝐢𝐧𝐬𝐜𝐞𝐧𝐭𝐭 」
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