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Capítulo 30



Assim que todos acordaram, se reuniram para o café da manhã e notaram que Samantha não estava à mesa, esperaram que ela descesse para o café, mas ela não apareceu. Então Morgan levantou-se para ir chamar a filha, mas foi impedido por Pietra que lhe mostrou a carta que achara sobre a mesa do café.

- Que carta é essa, amor? - Caleb perguntou desconfiado.

- Não sei, querido. Eu a encontrei sobre a mesa, quando estava fazendo o café da manhã. Mas a letra parece com a da Sam.

- Posso ver? - Morgan pediu.

- Claro! - a garota entregou o papel cuidadosamente dobrado nas mãos do sogro. O mais velho pegou aquele papel e se surpreendeu ao ler o que estava escrito ali.

"Bom dia papai! Por favor, gostaria que lê-se esta carta para todos assim que se juntarem para o café da manhã".

O homem sentou-se um tanto aflito e temeroso sobre o conteúdo daquela carta, mas atendeu ao pedido de sua filha, mesmo pressentindo que o conteúdo daquela carata não seria bom. Ele ajeitou-se na cadeira, pediu silêncio a todos, que já o observavam com curiosidade e começou a ler o conteúdo daquele papel.

"Bom dia a todos, antes que vocês comecem a se questionar sobre o por que de eu não estar presente no café da manhã, peço que prestem bastante atenção ao conteúdo desta carta, por favor! Acabou, sim! A minha vingança acabou, nós conseguimos, digo nós porque vocês estiveram do meu lado em todos os momentos, mesmo quando eu insistia em agir sozinha. Muito obrigada a cada um de vocês! TODOS vocês se tornaram muito especiais para mim.

Louis, meu amigo querido e meu advogado, eu preciso te agradecer, por ter continuado ao meu lado, mesmo depois da morte do meu avô, por ter sido teimoso e não me deixado só, quero lhe pedir que continue tocando o nosso projeto, com Pietra e Leonel, isso é muito importante para mim!

Pietra, eu jamais poderia imaginar que aquela psicóloga doce e genial, escondia essa mulher forte, determinada, que ficou ajudou meu avô, ficou ao meu lado e conquistou o coração do meu irmão (Caleb você tem sorte!). Cuide do meu irmão, ele ama você e por favor ajude Louis a administrar as coisas na minha ausência.

Caleb, meu bem! Você é o irmão que eu sempre sonhei ter. Nosso encontro foi um reconhecimento de almas, desde o primeiro momento, meu coração sabia que você era alguém importante para mim. Muito obrigada por tanto carinho e compreensão, pelos abraços, por sempre me defender e querer o melhor pra mim. Você é um homem incrível e, com certeza, fará Pietra muito feliz! Antes que você pense besteria, quero pedir, que não desmarque seu casamento por causa da minha ausência, você e Pietra merecem isso! Amo você meu irmão!

Clarie, eu consigo ver em você muito de mim e compreendo perfeitamente sua dor e sua raiva e sei que você tem razão ao me culpar, realmente não sou uma boa pessoa, por isso deixo esta casa e espero que você encontre a paz e felicidade. Me perdoe por entrar na sua vida e trazer tanta dor.

Leonel, você sempre foi meu porto seguro. Sua amizade e seu cuidado comigo sempre me mantiveram de pé, desde aquele encontro na ponte. Nos desentendemos, nos machucamos, mas tudo foi resolvido, porque a sua lealdade me mostrou o homem especial que você é. Não se chateie com Clarie, ela será sua esposa e sei que você é homem o suficiente para fazê-la feliz. Muito obrigada por tantos anos ao meu lado, me ajudando a cumprir meus objetivos. Sei que nunca conversamos sobre isso, mas eu gostaria de te pedir perdão pelo que houve com seu pai, você não merecia passar por isso. Por favor, ajude Louis e Pietra, eles vão precisar de sua ajuda neste projeto.

Papai, paizinho! Fazer as pazes com você e saber que você nunca quis me abandonar, tirou um peso absurdo do meu coração. Foi a melhor coisa que aconteceu na minha vida. Obrigado por ter sido esse pai incrível para os meus irmãos e por ter amado a minha mãe até o fim. Saiba que ela também o amou e eu também te amo.

Sei que vocês ainda devem estar se perguntando o por quê de tantas palavras, mas eu precisava dizer isso a cada um de vocês e pedir que não me procurem, por favor. Sim, eu fui embora e a essa hora, eu já estarei longe de Londres e não pretendo voltar por enquanto, preciso desse tempo sozinha, mas não os deixarei desamparados, Louis está administrando meus bens e dinheiro, o que precisarem é só falar com ele e ele dará, inclusive, Clarie e Pietra, não se preocupem, o casamento de vocês está pago, escolham o que quiserem e como quiserem a festa de vocês, é um presente!

Estarei longe, mas torcendo pela felicidade de vocês. Sei que os peguei de surpresa, mas já venho pensando nisso a um tempo e distância agora é melhor forma que vejo de aliviar a dor que causei a vocês. Eu sempre soube do peso que carregaria ao iniciar essa vingança e não é justo que vocês carreguem o peso das minhas escolhas. Não se preocupem comigo, estarei bem. Retomem suas vidas, sejam felizes.

Com amor, Samantha Foster."

Todos ficaram inquietos e preocupados com Samantha, pois não era do seu feitio ir embora sem lutar. Logo agora que ela havia conseguidos amigos verdadeiros e uma família. Não estava certo, não era justo ela se afastar, se privar de uma vida feliz onde era amada por causa de Clarie.

- Viu o que você fez Clarie? Por causa de sua raiva e seu jeito mimado, a Sam foi embora. - Caleb ralhou com a irmã.

- Por mim já foi tarde. Ninguém precisa dela aqui. - a garota desdenhou da situação.

- Chega Clarie! - Morgan foi duro com a filha. - A Samantha é sua irmã, você goste ou não, ela é a responsável por você está aqui hoje, viva e ao lado do seu noivo. Ou você já esqueceu o que lhe aconteceu e como sua irmã fez de tudo para lhe resgatar?

- Mas.. - ela ia falar mas logo foi interrompida por Leonel.

- Acabou Clarie! Eu não vou mais admitir que você fale assim da Sam. Tudo o que ela tinha e amava lhe foi tirado de forma bruta e dolorosa, inclusive a inocência, sua irmã perdeu a mãe quando ainda era uma criança, foi abusada por anos, foi afastada do pai, viveu sozinha, lutou sozinha para vingar a morte da mãe, sempre colocou os outros em primeiro lugar e você não tem o direito de colocar a culpa da sua dor sobre ela.

- Vai defender sua ex? Quer voltar pra ela? - Clarie foi irônica em suas perguntas.

-Não! Porque eu amo você e você sabe muito bem disso! Mas eu me recuso a casar com uma mulher tão egoísta e mimada quanto você está sendo! Todos aqui perderam algo importante, você não é a única que está sofrendo. Ou você para com essa birra infantil e sem fundamentos ou acabamos tudo por aqui.

A garota engoliu aquelas palavras com dor e se retirou da mesa voltando ao seu quarto. Todos ficaram calados diante das palavras de Leonel e sabiam que ele tinha razão, Clarie estava sendo mimada e egoísta.

- Leonel você pode achá-la? -Caleb perguntou.

-Eu posso Caleb, mas eu não vou.

- Como assim? Minha filha está por aí sozinha, angustiada e achando que a culpa de tudo é dela. - Morgan retrucou.

- Não Morgan, eu conheço a Sam e sei que ela não quer ser encontrada, ela precisa desse tempo sozinha. Não se preocupe, ela ficará bem. Sua filha é uma mulher forte, incrível e saberá o que fazer e quando voltar para casa. Vamos ficar calmos, eu confio na Sam e sei que ela entrará em contato quando achar necessário.

- Você vai mesmo terminar com a Clarie? - Morgan perguntou.

-Não! Eu amo a sua filha, mas ela precisa acordar e olhar o mundo ao seu redor. Depois eu subo e converso com ela. Não se preocupe, essa birra dela com a Sam, vai passar. Agora vamos tomar café, porque temos muito trabalho pela frente na ausência da Sam.



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Já era manhã do primeiro dia, do novo ano, quando Sam chegou à Hungria, fazia frio, mas nada se comparava ao frio que havia em seu coração. Deixar aquela casa e aquelas pessoas que acabaram se tornando a sua família, mas era preciso afastar-se, deixar a poeira baixar, o tempo passar, acostumar-se com a dor. Porque na verdade essa era a única coisa a se fazer.

A dor nunca passa, ela sabia bem disso, a única solução possível era acostumar-se com ela e sobreviver. E ela esperava do fundo do seu coração que Clarie conseguisse fazer isso.

Assim que saiu da estação de trem, ela pegou um táxi e se dirigiu ao antigo apartamento que dividia com Leonel e lembranças povoaram a sua mente. Lembranças da raiva, do ódio que cultivou a vida inteira por aquelas pessoas que destruíram sua vida e uma lágrima solitária escorreu por sua face avermelhada do frio.

Entrou no apartamento, desfez a mala, fez uma pequena faxina no apartamento, pois estava tudo empoeirado. Trocou a roupa de cama e tomou um longo banho quente e em seguida acomodou-se sob o edredom, deixando que o cansaço dominasse a sua mente até o sono chegar.

Samantha dormiu o dia inteiro, era como se eu corpo e sua mente estivessem anestesiados, ela não conseguia pensar, apenas dormir. Era muito cansaço, muitas nosites perdias, muitos dias atribulados e agora sentia como se seu corpo pagasse o preço por tanto esforço físico e mental. Quando ela conseguiu levantar da cama já era noite e por ser feriado, não havia nenhum lugar aberto para que ela pudesse procurar por comida. Então ela lembrou-se do saquinho de bolachas que havia comprado para ajudar uma senhora na saída da Estação de Trem e foi a procura dele em sua bolsa.

Os biscoitinhos eram deliciosos e desmanchavam na boca, mas parece que o estômago dela não aceitava aquilo e antes que ela chegasse ao terceiro biscoito, ela sentiu-se mal e correu para o banheiro para vomitar. Foram longos minutos ali, debruçada sobre a privada vomitando até o que não tinha mais.

A noite foi conturbada, dividida entre sonolência e náuseas e Sam pôde ver o sol nascer através da pequena janela do banheiro, enquanto se debruçava mais uma vez sobre a privada para vomitar.

Duas semanas arrastaram-se daquela forma e Sam saia de casa apenas para comprar comida, ela estava cada dia mais fraca e triste, com sentimentos confusos e muita vontade de chorar. Ela se desconhecia, pois aquela não era sua verdadeira personalidade, ela sempre teve a cabeça erguida em todas as situações, sempre foi forte, decidida, mas agora parecia doente.



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Após mais uma noite conturbada, ela arrumou-se e foi à farmácia, sua cabeça doía muito. A farmácia não era longe e ela resolveu ir andando, mas sentiu uma tontura muito forte e desmaiou na portaria do prédio antigo onde estava.

Sam acordou com uma luz muito forte sobre ela, num local desconhecido, de paredes brancas e cheiro forte. Ela respirou fundo e aquele cheiro a deixou enjoada, abriu os olhos com certa dificuldade por causa da luz e levou alguns minutos para se dar conta de que estava num hospital e assustou-se tentando se lembrar de como foi parar ali. Tentou levantar-se mas uma nova onda de tontura a atingiu e bem na hora uma enfermeira entrou ali e a ajudou.

- Como se sente senhorita Foster? - a enfermeira perguntou.

-Como você sabe o meu nome? Como eu vim parar aqui? - Sam perguntou aturdida.

- Acalme-se senhorita, você chegou aqui de ambulância, você estava desmaiada e sei seu nome pois abri sua bolsa a procura de um documento de identificação. Você não se lembra o que aconteceu?

- Eu lembro que estava indo à farmácia comprar um analgésico, eu estava com muita dor de cabeça. - ela respondeu.

- E você desmaiou antes mesmo de sair do prédio. Agora acalme-se que eu vou chamar o médico para vir falar com você! E meus parabéns! - a enfermeira saiu dali deixando-a sem entender o porque de ela ter lhe dados os parabéns.


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Sam tentava ajeitar com as mãos o emaranhado de fios que estava seu cabelo quando um senhor baixinho e bigodudo, vestindo um jaleco, com um estetoscópio pendurado no pescoço, entrou no quarto dirigindo-se a ela.

- Senhorita Foster, eu sou o Doutor Andrew Jones, uma médica que estava no plantão recebeu você, mas seu caso foi passado para mim. Como se sente? - médico perguntou gentilmente a ela.

- Um pouco tonta ainda e sem entender porque estou aqui.

- Acalme-se jovem, você agora está bem. Você chegou desmaiada e com a pressão arterial muito alta para uma jovem com sua idade. Você é hipertensa? - ele perguntou.

-Não, muito pelo contrário, sempre fui muito saudável, apesar de tudo. - dito isso essa sacudiu a cabeça fechando os olhos, como se quisesse livrar-se de alguma lembrança ruim.

- Você estava sentindo alguma coisa antes do desmaio?

- Sim, eu estava sempre tonta, com muito sono e vomitando bastante.

- Então eu posso confirmar que esse aumento de pressão junto com os sintomas que você acabou de descrever, são por conta do seu estado atual. Mas para garantir fizemos um exame de sangue assim que você chegou.

- Que estado? - ela indagou.

- Sua gravidez. Você não sabia que estava grávida?

- Grávida, eu? Isso é impossível, eu menstruei semana passada.

-Não minha querida, o possível sangramento que você teve, pode ser chamado de sangramento de escape. Porque não procurou um médico antes?

- Eu achei que estava menstruada, e o que eu vinha sentindo era por conta do estresse que venho passando ultimamente.

Sam o olhava aturdida com a informação, ela não podia acreditar que estivesse grávida outra vez e nem tenha se dado conta disso, que tipo de mulher ela pensava que era, que nem sabia quando estava grávida.

- Precisamos primeiro fazer mais alguns exames e cuidar da sua pressão. Precisamos fazer uma também uma ultrassonografia para saber como está o seu bebê.

- Certo. - ela concordou.

- A enfermeira Lisa, virá prepará-la para os exames e encaminhá-la a sala de ultrassonografia.

A enfermeira veio, ajudou Sam a passar para uma cadeira de rodas e a conduziu até a sala da ultrassonografia onde o médico já a esperava. Ela a ajudou a subir na maca e se posicionar para o exame.

- Vejo que você está um pouco assustada. - disse calmamente o médico.

- Um pouco, não estava nos meus planos estar grávida.

- Entendo, muitas jovens chegam aqui assustadas, mas após ouvir o batimento cardíaco do bebê, elas mudam.

-Eu vou poder ouvir hoje? - ela perguntou, nunca havia pensado em engravidar, na verdade ela não sabia nada sobre cuidar de um bebê, mas só em saber que seu corpo era capaz de geram uma nova vida, seu coração se enchia de esperança.

Ao sentir o gel fio sobre sua barriga, ela tremeu. Ele passou o parelho cuidadosamente sobre a região e em alguns minutos um som forte, apressado preencheu todo o ambiente.

- Esse é o coraçãozinho? Por que está tão rápido? Tem alguma coisa errada? - ela se deseperou.

- Calma minha jovem, fique sossegada, seu bebê está bem, nas medidas normais para sua idade gestacional, é assim mesmo forte, rápido. Isso mostra que seu bebê está saudável.

- Já dá pra saber o sexo? - ela perguntou mais aliviada.

- Ainda é muito cedo, você está com 10 semanas de gestação, agora precisamos cuidar de você! Você pode limpar a barriga e a enfermeira virá ajudá-la, esperarei em meu consultório.

Ao chegar no consultório, o médico conversou bastante com ela, explicou tudo o que ela precisava saber, passou algumas vitaminas para ela e remédio para os enjoos.

- Meu bebê vai ficar bem? Ele corre algum risco?

- Não, seu bebê está ótimo, mas você precisa se cuidar pra não causar nenhum mal a ele. Nada de esforço físico, estresse nem ficar sem comer. Sua pressão arterial pode ser controlada, com muito repouso e uma dieta específica.

- Eu sofri um aborto espontâneo a alguns meses atrás, isso pode prejudicar minha gestação agora?

- Não, pelo que eu vi no exame, está tudo bem com seu útero, mas você precisa seguir a risca minhas recomendações e voltar aqui se sentir alguma coisa estranha.

- Eu posso voltar pra casa hoje?

- Sim, após essa consulta, você está liberada. Vamos deixar marcada a data da sua próxima consulta de acompanhamento e não esqueça das recomendações.

-Muito obrigada! - ela apertou a mão dele e foi embora.

Ao chegar em casa, toda euforia que ela sentia passou e ela se entregou a um choro profundo, com as mãos sobre a barriga que começava a exibir uma leve elevação na região pélvica.

Muitas perguntas surgiam em sua mente. O que ela faria agora? Como cuidaria de um bebê? Será que ela seria uma boa mãe? O medo de que sua história se repetisse povoava sua mente, logo agora que havia se afastado de sua família. Como será que eles reagiriam à notícia? Será que ela deveria contar ao pai do bebê? Como ela desejava que seu pai estivesse ao seu lado naquele momento.

Chorando ela pegou no sono e dormiu a tarde inteira. Quando acordou, fez um pequeno lanche e depois pegou seu celular pensando em ligar para casa e contar a novidade, mas desistiu.

Inquieta, ela levantou-se, foi até a sua caixa e pegou o envelope. Apanhou um cobertor e sentou-se na varanda o quarto, a noite chegava e estava quieta e fria. Aconchegou-se na poltrona que havia ali e abriu o envelope, espalhando sobre as pernas aquelas fotografias.

- Mãezinha, eu queria tanto que você estivesse aqui comigo, para me ajudar a cuidar do seu netinho ou netinha. Mas agora você descansará em paz!

Ela passou a madrugada ali, chorando, olhando aquelas fotografias de quando era pequena e vivia com seu pai e sua mãe e relembrando tudo o que passou depois, toda dor, toda angústia, todo abuso, todo sofrimento. O coração queimava de dor, a respiração estava pesada e as lágrimas caíam grossas de seus olhos e molhavam aquelas fotos, estava com uma mão espalmada sobre seu ventre..

- Eu consegui mãe, cumpri o que te prometi! Agora eu vou ter um bebê e por que eu sinto o meu coração tão pesado? Por que eu ainda sinto tanta dor? Me ajuda mãe, eu não sei o que fazer!

Ela sentiu um calafrio e acabou derrubando o envelope que estava em seu colo, junto com ele caiu um papel dobrado, estava bem dobrado e parecia antigo, ela pegou e abriu cuidadosamente. Ficando espantada com o conteúdo dele.






Oi amores! Tudo bem? Quem desconfiou que a Sam estava grávidinha, acertou!!!! Mas o que vocês acham que vai acontecer agora? Como ela vai lidar com tudo isso? E a família dela? E o pai do bebê?  Tô muito curiosa pra saber a opinião de vocês! Muito obrigada por leram e até o próximo capítulo.

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