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77° - Inferno Gelado

A muito tempo atrás.

- Mãe... Finalmente eu dominei. - dizia Akemi com o rosto encharcado pelo suor de seu treinamento.

Midori observou o estado de sua filha e logo soltou um longo sorrio. Ao se aproximar, Midori a abraçou e deu-lhe um beijo em sua testa.

- Minha pequena... Fico feliz que depois de aprender naquele lugar, você finalmente foi capaz de dominá-la por completo... - disse Midori.

- Prometo que não vou decepcionar a senhora e nosso clã. - afirmou Akemi engolindo seco.

Suas mãos apertavam a empunhada da espada com força, Akemi havia passado um bom tempo treinando sua espada oculta depois que saiu da caverna Ryuusei. Para a jovem era importante dominar sua técnica o quanto antes, para que a mesma não a usasse precipitadamente em alguma batalha futura.

Midori sorriu novamente e segurou o rosto da filha num toque gentil e suave. Uma leve brisa entrou pela porta fazendo seus fios de cabelo voarem conforme o vento soprava.

- Akemi, você irá realizar grandes coisas... Minha filha querida... Tenho orgulho de você... - disse Midori arrancando um sorriso de Akemi.

Dias atuais.

A imagem daquela jovem e determinada Akemi logo foi sumindo da mente de Midori. Tudo que a mulher via em meio ao sangue que escorria de suas feridas era a imagem de sua filha dominada pelo ser que seu clã protegeu todo esse tempo. Midori já não tinha forças para se levantar, sua respiração foi ficando cada vez mais fraca.

Os golpes que sofreu atingiram não só seu corpo, mas também seu espírito de combate, ver sua filha ser dominada por um ser místico usando artefatos além de sua compreensão acabou abalando a tão temida líder da organização Orochi. Midori não teria forças para enfrentar Akemi naquele estado, na verdade, a líder inimiga custava a acreditar que aquilo estava realmente acontecendo na sua frente. Suas lágrimas aos poucos se misturavam a neve ensanguentada, e sua respiração ficava ofegante.

Kaguya se levantou devagar e se aproximou de Midori com cautela, ainda sem entender muito o que realmente aconteceu com Akemi. Kaguya só pensava em como as relíquias estavam ligadas a todo aquele incidente. Ao ver Kaguya se aproximar de si, Midori usou o resto de força que ainda lhe possuía e agarrou o kimono de Kaguya a puxando para perto de seu rosto.

- Mi-minha... Filha... - disse Midori cuspindo sangue.

Kaguya sentiu no olhar de Midori a preocupação que a mesma demonstrava com Akemi, logo a imagem de sua mãe veio a mente, Kaguya imaginou como seria se as coisas fossem ao contrario. Se ali naquele momento fosse sua mãe ao invés de Midori. Kaguya segurou a mão de Midori a retirando de seu Kimono, kaguya olhou bem para Midori e disse:

- Farei o possível... Para salvá-la... Para parar toda essa guerra...

Midori não disse nada, apenas observou o rosto determinado de Kaguya em cumprir com seu objeto. Midori se lembrou das vezes em que tentou fazer Kaguya ficar do seu lado, e logo imaginou seu futuro utópico novamente. Midori deu um leve sorriso, e aos poucos foi perdendo força, não de orou para que Midori desmaiasse em meio a neve deixando Kaguya e Homura surpresos com aquilo tudo.

Logo a herdeira dos ishikawa foi até seu mestre o ajudando a ficar em pé. Homura observou o corpo de Midori no chão, e em seguida, observou a direção para o qual Orochi possuindo Akemi foi. Homura estava com o rosto tenso, afinal o Samurai não gostaria de pensar o que aquela criatura fará caso consigo as outras duas relíquias naquele estado.

- Não sei o que aquela coisa pretende. Mas temos que ser rápidos. Afirmou Homura.

- Será que... da pra... Salvar a Akemi? Questionou Kaguya.

- Não sei, é a primeira vez que lido com algo assim... Porém temos que detê-la, mesmo que para isso tenhamos que matá-la... Respondeu Homura com seriedade.

Kaguya observou seu mestre com um olhar triste, mas logo voltou a si, segurando sua espada. Após um longo suspiro, mestre e aluna seguiram correndo na direção central do campo de batalha, onde a situação parecia estar prestes a ficar ainda mais crítica.

Enquanto isso na parte mais crítica do campo de batalha, os exércitos de Hokkaido e as forças conjuntas de Katsuo e Midori se enfrentavam numa batalha brutal. Baixas dos dois lados eram vistas jogadas ao chão, alguns sem membros do corpo, outros ainda encontrando forças para ao menos tentar sair daquele caos.

E no meio da tempestade, no meio daquilo que poderia ser chamado como um inferno no gelo, duas espadas dançavam com Fúria em meio a neve e aos corpos caídos. Faíscas saltavam com o atrito do metal, sangue e suor se misturavam além meio a batalha entre os grandes samurais, que tentavam ao máximo proteger suas convicções.

Katsuo e Ryotaro estavam em pé de igualdade, porém nenhum dos dois havia se arriscado de verdade. Por mais que ambos soubesse da força um do outro, Ryotaro sabia que não poderia subestimar o oponente a sua frente, Katsuo pensava o mesmo. Porém o líder inimigo possuía suas táticas, em meio ao combate feroz e frenético contra o líder de Hokkaido, Katsuo já havia imaginado como poderia fazer com que Ryotaro baixasse sua guarda. Seria uma tarefa difícil tendo em vista que a idade não o deixou menos habilidoso com a espada, porém katsuo não poderia hesitar ou então a guerra estaria perdida.

Do alto da colina outra batalha se desenrolava a medida que o restante das duas tropas se espalhavam pela região. Yuki e takanori se enfrentavam em um combate rápido cheio de golpes potentes e precisos. Ambos se movimentavam a fim de buscar um ponto cego na guarda um do outro, mas era uma tarefa difícil, Takanori não contava que a esposa do líder de Hokkaido possuísse toda aquela habilidade de combate.

Porém conforme o combate progredia, Takanori aos poucos foi sabendo encaixar seus golpes. Começou com uma estocada rápida que atingiu o ombro de Yuki, logo depois desferiu cortes rápidos de cima pra baixo forçando Yuki a se manter na defensiva. Com os ataques sendo intensificados aos poucos, Yuki segurou firme sua alabarda e após bloquear mais alguns golpes contra-atacou com um golpe preciso que forçou takanori a recuar, porém o homem ainda foi atingido por um ataque lateral vindo de Yuki.

Takanori se protegeu por muito pouco, sangue escorria da ferida no braço direito. O homem sorriu e partiu novamente ao ataque dessa vez desferindo golpes ainda mais rápidos que antes. Yuki se protegia bloqueando a maioria, mas alguns golpes já acertavam com uma precisão maior.

Vendo que sua mulher estava com problemas Ryotaro afastou Katsuo e tentou avançar rumo à Takanori, porém o líder inimigo o impediu com golpes poderosos de cima pra baixo. Rryotaro os bloqueou mas sem antes sofrer com alguns arranhões.

- Não se destraia... Seu oponente sou eu... - Afirmou Katsuo.

- Que insistente... Mas está certo... Hora de pegar pesado meu velho amigo... - afirmou Ryotaro.

Ryotaro se afastou e após tomar sua postura de combate novamente, o mesmo avançou dando golpes rápidos, Katsuo sorria com o combate enquanto bloqueava cada ataque inimigo. Ao mesmo tempo ambas as espadas começam a reagir ao Seiho de cada um dos samurais, a energia começava a tomar conta de suas lâminas intensificando ainda mais cada golpe dado. Porém nenhum dos dois ainda havia ativado suas espadas ocultas, ambos lutavam usando apenas uma parcela de sua força total.

Com toda aquela energia, os soldados em volta procuravam se afastar ainda mais do centro do campo de batalha. O nível da luta estava tão alto que ambos não se importariam se alguém fosse pego no fogo cruzado. Seus golpes eram intensos, a força com que as espadas se chocavam gerava um barulho que ecoava por todo lugar. Katsuo e Ryotaro estavam agora num estado de concentração que nitidamente ninguém ousaria atrapalhar.

Após a troca intensa de golpes ambos se afastaram e logo se puseram a mudar de postura. Ambos seguravam suas espadas com força, prontos para elevar a batalha outro nível.

Porém quando estavam prestes a despertarem suas espadas ocultas, algo os interrompeu. Uma pequena nuvem de poeira surgiu entre os dois samurais, de onde uma figura humanoide podia ser vista. Yuki e Takanori também interromperam brevemente sua luta para ver do que se tratava.

Ryotaro e Katsuo ficaram alertas afinal nenhum dos dois podia imaginar o que era, ambos pensavam que aquilo poderia ser uma carta na manga de qualquer um dos lados, que aquilo poderia pender a balança da guerra para o bem ou para o mal. Porém quando a pessoa em si se revelou, Ryotaro e principalmente katsuo se surpreenderam com tal revelação.

- Entreguem meeee.... As relíquias... - Dizia Akemi com a voz da poderosa Orochi misturada a sua.

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