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44° - Infiltração! O covil das Serpentes!

Depois de alguns minutos vagando pelas ruas da cidade, o grupo de Akemi levando Aigami finalmente chegava às portas de entrada do castelo das serpentes. Pelo caminho muitas pessoas se assustaram e se esconderam com medo dos guardas e da situação no geral, afinal mesmo já acostumados com a visão que possuíam diante de seus olhos, aquelas pessoas que eram oprimidas pelas forças da Orochi sempre tinham um sentimento de medo e tensão em seus rostos ao ver mais alguém sendo levado para o castelo. Muitos ali já sabiam qual seria o destino certo para Aigami, e seus ferimentos que derramavam gotas de sangue pelas ruas já demonstravam isso.

Enquanto caminhava Akemi podia ouvir os comentários de diversos tipos vindo das pessoas, comentários esses que deixaram Akemi com um sorriso por de baixo de sua máscara. Quando esteve perto do castelo Akemi acenou com a mão para o guarda que assim que viu o sinal começou a abrir os portões do castelo.

O grupo de Akemi seguiu diretamente para o salão real do castelo, porém antes de prosseguir, Akemi chegou aos ouvidos de um dos guardas do castelo e sussurrou algumas palavras para o homem. Assim que terminou de ouvi-las o homem saiu correndo repassando ordens para outros soldados em volta.

Enquanto isso Akemi continuou seu caminho para o salão real junto a seus homens. Não demorou muito para aquele grupo estar diante da impiedosa Midori que estava à frente do enorme estandarte da serpente de oito cabeças no salão real do castelo. Ao observa-la Aigami fico tremendamente surpreso e sem entender nada.

- Minha mãe... Eu retornei... – dizia Akemi retirando sua máscara e entregando a espada para um dos soldados.

- Fico feliz em vê-la bem... Mas vejo que o serviço não está completo. – dizia Midori encarando friamente Akemi.

- Não se preocupe... Tudo faz parte do meu plano... Em breve você entenderá. – dizia Akemi olhando fixamente nos olhos de sua mãe que sorriu.

- Eu sei, eu confio em você minha querida... Confio em sua inteligência, em seus métodos... Você aprendeu muito bem e evoluiu de forma esplendorosa. – dizia Midori deixando Akemi com um sorriso no rosto. – Agora... O que temos aqui? – se perguntava Midori dando três passos para frente enquanto observava Aigami sendo colocado em pé pelos guardas que o seguravam.

- Você... N-não... Pode ser... – dizia Aigami surpreso.

- Você envelheceu meu caro Aigami... E muito bem por sinal... – dizia Midori.

- E você... Não mudou... Nada... Continua linda como sempre... Até... Parece mais jovem... – dizia Aigami com muitas dores.

- Muito obrigada pelo elogio meu caro ex-samurai... – agradecia Midori com um sorriso sarcástico.

- C-como? Eu... Procurei tanto tempo por vocês... Para estarem... Assim... O que você fez? Com nossa filha? Com nossa vida? – questionava Aigami derramando lágrimas.

- Chorando? Que fofo... – disse Midori dando um soco no rosto de Aigami que caiu no chão. – Aigami... Uma mulher nunca revela seus segredos... Mas por consideração a belos dias que passamos juntos, eu diria que foi uma missão... Uma missão que você jamais poderá entender ou saber do que se trata. – concluía.

- Você enlouqueceu? Que parte disso... É uma missão? Deixar seu marido para trás... Sua vida... Levar sua filha... E voltar controlando uma organização dessas... Que tipo de missão é essa? – questionava Aigami aos gritos.

- Abaixe... – disse Midori pisando em Aigami. -... Seu tom de voz Aigami! Eu não sou a mesma Midori que conhecia... Assim como você eu tinha meus segredos, meus objetivos, minha vida ao seu lado foi divertida confesso, resultado disso é a bela filha que você me deu... Realmente uma preciosidade que procuro sempre proteger... – dizia Akemi.

- Então por quê? – perguntava Aigami.

- Por que era necessário... Essa era a tarefa que nos foi dada... Leve ele para a cela... E deem aquilo para ele, depois reportem! – ordenava Midori enquanto os guardas pegavam Aigami pelos braços obedecendo às ordens de sua líder.

- Akemi... Você concorda com isso? – perguntava Aigami.

- É como eu disse meu pai... Essa é minha escolha... Abandonar o passado em busca do futuro do qual buscamos... Uma troca equivalente que nos recompensará... Tudo pela Orochi... – respondia Akemi com um enorme sorriso no rosto enquanto Aigami ficava cabisbaixo sendo levado pelos guardas.

- Akemi... Fico feliz com sua decisão... Mas agora me diga, onde está garota? – perguntava Midori.

- Minha mãe... Ela virá até nós... Eu vou explicar meu plano e o que descobri. – dizia Akemi sentando-se perto do estandarte junto com sua mãe.

Mais tarde. Oficina da casa de Aigami.

Kaguya estava reunida com um grupo de aproximadamente oito pessoas, sendo elas seis homens e duas mulheres, todos eram amigos de Aigami e simpatizavam com sua ideologia. Daisuke havia conseguido reunir alguns deles para que pudesse ajudar Kaguya com seu plano e assim resgatar ambos os mestre e amigo do castelo das serpentes.

Todos já estavam a par do plano feito por Kaguya e Aigami mais cedo, e agora era apenas questão de bota-lo em prática. O grupo iria aproveitar a pouca movimentação durante a chegada da noite para então executar o plano e se infiltrar no covil das serpentes.

- Certo Kaguya... Vamos começar, está começando a anoitecer. – dizia Daisuke.

- Sim, vocês entenderam certo? Vamos fazer isso em três frentes... Um grupo vai até a oficina, sigam belo beco e entrem pelos fundos. O outro grupo servirá como distração para os guardas nas ruas, vai ser a tarefa mais complicada, mas necessária... E então eu, o senhor Daisuke e o senhor Tsuki entraremos pelo subterrâneo... Chegando lá eu os guiarei até a entrada do castelo por baixo, iremos nos separar e focar em encontrar os dois, assim que os acharmos criaremos uma distração dentro do castelo, assim poderemos sair pelo ponto cego da estrutura, por isso dependeremos da equipe um, pois assim que sairmos o barco já tem que estar pronto no mar nos aguardando... – dizia Kaguya enquanto todos acenavam com cabeça concordando.

- Ótimo, o resto de vocês já sabem... Vamos pessoal! – gritou Daisuke enquanto todos respondiam.

Em seguida o grupo que iria até a oficina perto do mar começou a se mover em direção aos becos da cidade, com cuidado e sem levantar muitas suspeitas o trio de dois homens e uma mulher se separaram por entradas diferentes e assim seguiram seu caminho com total cuidado e agilidade. Kaguya havia avisado que talvez pudesse haver guardas nas proximidades, porém o trio estava esperto e levava escondido em suas roupas pequenas facas e outros acessórios que poderiam talvez usar como armas.

Logo depois saindo com os olhos focados nos guardas, o segundo grupo de três pessoas saiu com agilidade se espalhando pelas ruas da cidade dois homens ficaram de olho nos guardas enquanto a outra mulher da equipe se preparava.

Após tomarem suas posições, a mulher passou por um dos guardas que estava sozinho perto da fábrica, com cuidado e delicadeza a mulher saiu usando todo seu charme para tentar seduzir o homem. O guarda caiu nos encantos da bela moça de cabelos pretos longos e assim a seguiu em direção a uma casa mais a frente, ao mesmo tempo o guarda foi golpeado na cabeça por uma pedra que veio de suas costas.

Outro dos amigos da mulher surgiu com passos rápidos e juntos carregaram o corpo do guarda até um beco. Depois de alguns minutos o agressor saiu do beco vestindo o uniforme do guarda, ao mesmo tempo a mulher seguiu até o próximo alvo que rondava o local mais a frente.

Porém dessa vez ela e o amigo disfarçado criaram uma pequena confusão simulando um roubo, tais movimentos foram o suficiente para atrair a atenção de outros guardas que viram uma mulher descontrolada pelas ruas atacando um "soldado" e derrubando coisas pelo caminho.

E ali estava a oportunidade que Kaguya e seu grupo esperavam, pois alguns dos guardas saíram de seu posto fazendo com que uma das entradas para o subterrâneo ficasse exposta. Kaguya e os dois homens correram com velocidade até o local, Daisuke e Tsuki retiraram a escotilha e assim Kaguya entrou primeiro sendo seguida pelos homens.

Todos desceram uma pequena escada e chegaram a um túnel extenso com algumas bifurcações. Daisuke ascendeu uma lanterna e junto com Kaguya e Tsuki começaram a caminhar usando o mapa que possuía em mãos como guia. O lugar era úmido, água escorria do teto através de goteiras e poças se encontravam no chão.

Kaguya estava concentrada e seguia o mapa com perfeição deixando os dois amigos logo atrás surpresos, não só por verem uma mulher com uma espada e membra do Shinsengumi, mas também pela habilidade de Kaguya por andar tão bem pelos túneis. Enquanto Kaguya lia o mapa e Daisuke levava a lanterna que iluminava o caminho, Tsuki carregava consigo uma bolsa com alguns materiais que seriam úteis para o plano a seguir.

- Você até que é boa nisso garota. – dizia Daisuke enquanto Tsuki concordava com a opinião do amigo com um aceno de cabeça.

- Bom, eu conhecia os túneis de escape da minha cidade, então sei como andar por eles. – afirmava Kaguya.

- Fico impressionado com isso... Nunca esperei ver uma mulher no Shinsengumi. – dizia Daisuke.

- Bom, eu insisti até conseguir, mas não é fácil... – afirmou Kaguya olhando o mapa. – Por aqui. – concluiu indo para sua direita.

- Mas Kaguya, o mapa diz para seguirmos para esquerda. – retrucou Daisuke enquanto Tsuki apenas observava sem dizer nada.

- Eu sei, por isso vamos por outro caminho, afinal é isso o que planejamos desde o início. – dizia Kaguya com total confiança.

- Como assim? – questionou Daisuke cheio de duvidas.

- Bom, nós fizemos duas copias dos mapas, porém a que está comigo indica um caminho diferente daquele outro que esta com o senhor Aigami... Fizemos isso por precaução caso acontecesse algo com um de nós, com esse caminho que estamos fazendo sairemos em outro ponto do subsolo do castelo, onde acreditamos ter uma entrada escondida... – respondia Kaguya dessa fez virando em um corredor a esquerda e depois à direita novamente.

- Realmente... Eu lembro vagamente que o castelo foi construído a partir de ruínas que ficavam na cidade, construções antigas que vieram a serem derrubadas por falta de manutenção das mesmas... Não seria estranho se uma dessas entradas ainda estivesse em pé. – dizia Daisuke enxugando o suor no rosto.

- É nisso que vamos apostar... Temos que ser cautelosos a partir de agora. – afirmava Kaguya guiando o grupo.

O grupo de Kaguya seguia a passos calmos tomando cuidado com o caminho à frente, de acordo com o mapa eles já estavam em baixo do território do castelo, antes de prosseguir Tsuki marcou o local onde estavam fazendo uma marcação na parede usando a espada de Kaguya. Logo depois o trio primeiro decidiu marcar as rotas de fuga.

Não demorou muito para que Kaguya, Daisuke e Tsuki, se vissem diante da primeira saída, o local ficava de frente para o mar e um pouco de água vindo dos túneis desaguavam logo abaixo, logo depois Kaguya notou que estavam na parte dos fundos do castelo bem abaixo dos longos muros de proteção, onde ficava o ponto cego da estrutura. Depois de marcarem o lugar novamente todos retornaram para onde estavam.

- Certo... Vamos começar... – dizia Kaguya um pouco nervosa.

- Está com medo garota? – perguntou Daisuke.

- Não... Pelo contrário, estou motivada o suficiente... Não se preocupe, vamos nos apressar com a fase dois. – respondia Kaguya voltando a ficar concentrada, porém Kaguya sentiu um arrepio percorrer sua espinha ao ouvir algo.

Daisuke e Tsuki também ouviram algo ecoando pelos corredores vindos de algum lugar, o som era semelhante a algo rastejando pela terra, porém não saberiam dizer o que era. O trio entrou em formação de costas um para os outros esperando que algo acontecesse, mas tudo o que restava após aquele som estranho era um silêncio interminável.

- O que foi isso? – perguntava Tsuki.

- Ah quer dizer que o senhor fala. – dizia Kaguya suando.

- Eu sou um pouco tímido... Por isso não falo muito... Me desculpe... – dizia Tsuki voltando a ficar em silêncio.

- Tudo bem... Aliás, o som parou de vez... – dizia Kaguya apontando a lanterna para todas as direções.

- O que foi isso? Será que notaram? – perguntava Daisuke.

- Acho que não... Se tivessem poderíamos ouvir o som de passos vindo de algum lugar, mas nem isso nós ouvimos... Não quero nem pensar no que tem lá em cima... – dizia Kaguya engolindo seco.

- Melhor nos apressarmos... Vamos Kaguya. – dizia Daisuke enquanto Kaguya obedecia.

Logo depois todos seguiram pelo corredor à frente com rapidez. Ao fundo Kaguya encontrou uma porta que ficava ao lado direito de um beco sem saída. Com cuidado Kaguya abriu a porta e notou que havia uma enorme escadaria que levava para cima, o lugar estava cheio de teias de aranha e parecia não ser usado mais há muito tempo, após uma breve olhada na direção do corredor de onde vieram todos subiram o lance de escadas giratórias com passos calmos.

Não demorou muito para o trio se deparar com uma enorme parede sem saída, foi então que Tsuki começou a agir, ele e Daisuke procuravam por uma brecha ou algo do tipo, depois de vários minutos de uma procura intensa, Daisuke encontrou algo perto do chão. Com um pouco de força ele e Tsuki conseguiram empurrar a parede para frente librando assim uma entrada que permitia passar uma pessoa de cada vez, desde que a mesma se abaixasse.

Por segurança Daisuke foi o primeiro, seguido por Tsuki e Kaguya logo depois que antes de sair apagou sua lanterna e a deixou perto das escadarias por segurança. O trio ficou de costas um para o outro, parados no centro de um extenso corredor que seguia por duas direções.

- Está tudo quieto, tivemos sorte de não haver guardas nessa região... Vamos nos encontrar aqui após meia hora... Tomem cuidado... – dizia Kaguya.

- Vamos nos separar... Tome cuidado com os guardas, encontrem as celas e voltem imediatamente... Depois armaremos a distração enquanto os levamos até o subsolo novamente... Você vai ficar bem sozinha? – perguntou Daisuke a Kaguya.

- Sim, não se preocupem! Vamos! – disse Kaguya seguindo para sua direita.

Daisuke e Tsuki foram para esquerda onde havia mais algumas entradas que levavam a outras áreas do local, porém após cruzarem o corredor ambos tomaram direções diferentes. Após alguns minutos vasculhando algumas salas vazias Daisuke achou uma escadaria que levava para o andar de cima, com cuidado o homem subiu as escadas e não viu nenhum guarda de vigia, depois de olhar tudo a sua volta, Daisuke conseguiu encontrar a região das celas onde muito poucos prisioneiros se mantinham no chão com vários ferimentos pelo corpo todo.

Daisuke julgou que talvez eles trabalhassem como escravos em troca de sua vida o que lhe deixou tremendamente com raiva. Porém Daisuke se focou em encontrar Aigami e Homura antes que fosse tarde, mas algo naquele lugar estava um tanto quanto errado, afinal para uma prisão no andar de cima de um corredor enorme era para haver guardas de vigia, mas nenhum deles foi visto por Daisuke.

Já Tsuki seguiu até sair em uma parte que dava para os jardins do enorme castelo, Tsuki se escondeu atrás de uma pedra que havia no local e com cuidado, o homem pôde notar alguns guardas patrulhando a entrada da outra extremidade do castelo e também outros começando a subir nas torres de vigilância para a guarda noturna. Tsuki se concentrou e focou em seguir os guardas com os olhos e decorar suas posições para depois voltar e relatar.

Já Kaguya seguia reto pelo seu caminho até virar a sua direita novamente. Durante o percurso Kaguya não havia encontrado nenhuma porta ou guardas, tudo estava em silêncio total e apenas seus passos eram ouvidos. Kaguya não entendia nada, pois desde que começou sua busca a garota não havia visto nenhum guarda perto dos corredores, o que não era normal. Afinal para um lugar bem protegido, deveria haver guerreiros patrulhando os corredores e outras salas, mas nada disso era vista pela garota.

Depois de alguns minutos Kaguya encontrou uma entrada sendo a única que havia visto desde que chegou naquele lugar, com cuidado a garota abriu lentamente a porta deixando apenas uma pequena brecha para ver o que tinha dentro. Pelo pouco que via, Kaguya notou ser um lugar amplo com algumas tochas em volta, não conseguia ver mais do que isso e então decidiu abrir a porta mais um pouco.

- Entre... Não tenha medo... – dizia a voz de uma mulher ecoando pelo local.

Kaguya bem devagar começou a dar passos calmos em direção a enorme sala que via, suas mãos estavam segurando fortemente sua espada estando pronta para saca-la a qualquer momento.

Quando entrou no lugar, Kaguya viu seu mestre ajoelhado diante de duas mulheres, uma delas era Akemi usando um Kimono vermelho e dourado feito para batalhas com uma divisória entre as pernas, ao seu lado estava Midori com seu Kimono de batalha toda verde no mesmo estilo da filha, ambas carregavam suas espadas em mãos.

- Eu disse que ela viria até nós... – afirmava Akemi sorrindo.

- Vocês... Sensei! – gritou Kaguya sacando sua espada.

- Então você é a herdeira dos Ishikawa do qual esse velho guerreiro nos falou, não me parece grande coisa. – dizia Midori com um olhar de desprezo.

- Como assim? O que quer dizer com sabiam que eu viria até vocês? – perguntou Kaguya.

- O mapa que encontramos... Mostrava um caminho diferente não era, acredito que você queria que fossemos para um ponto, deixando outro em aberto para vocês entrarem, um bom plano... Mas... Você não percebeu a falta de guardas nos corredores dessa área? Foi de propósito para lhes dar uma falsa sensação de segurança quando entrassem aqui... Eu notei seu real objetivo e os mobilizei para outras funções... – respondia Akemi.

- Mas como descobriram? – perguntou Kaguya novamente.

- Eu disse... Nós da Orochi temos nossas maneiras de descobrir as coisas... Kaguya, vocês são como ratos em um ninho de serpentes... Estando todos prestes a serem devorados. – afirmou Akemi.

- Certo, certo, certo... Agora que estamos todos aqui... Por que não brincamos um pouco, afinal não podemos deixar alguém com aquele símbolo andando por ai. – afirmava Midori com um sorriso maléfico.

Finalmente Midori e Kaguya estavam frente a frente, agora restava saber se a cerejeira iria florescer e sair dali, ou se a serpente iria dominar tudo com seu veneno.

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