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35° - O Caminho Para Hokkaido!

Dia seguinte.

Já havia se passado um dia desde que Homura e Kaguya haviam começado sua viajem rumo a Hokkaido, lar do templo Ryuusei e onde Kaguya poderia treinar para despertar seu Seihō, durante todo o dia anterior, Homura e Kaguya fizeram apenas poucas pausas pelo caminho para descansarem, ambos dormiram no meio da floresta, comeram algo em uma loja de doces que ficava pelo caminho e depois seguiram viajem. Para evitar certos problemas pelo caminho, Homura havia comprado em outra loja, esta em uma pequena vila ao norte de onde estavam inicialmente, um par de chapéus de madeira enfeitando com alguns panos que cobria por parte de seus rostos.

Com tal visual, o caminho seria de certa forma facilitada, e com o rosto parcialmente coberto, Homura acreditava que quase ninguém poderia saber quem era, atravessando assim a região rumo ao litoral com mais segurança, tal visual deixava tudo com um ar mais rebelde, Kaguya conseguia sentir como era ser um samurai viajante, quase uma Ronin agora, a garota estava de certa forma empolgada com tudo aquilo, mas também preocupações sobre outros assuntos rondavam sua mente ao mesmo tempo, porém Kaguya seguindo os conselhos de seu mestre sabia que agora não era hora para se preocupar tanto, era hora de ter concentração em seu objetivo principal, chegar a Hokkaido.

Durante boa parte do caminho e aproveitando as paradas que fizeram, Kaguya começou a treinar com sua espada nos tempos de descanso, Homura passava lições básicas para a garota que seguia os conselhos de Homura a risca, Kaguya ainda aproveitou para perguntar um pouco mais sobre o templo Ryuusei, porém Homura disse que contaria quando chegassem ao local. Enquanto isso, Kaguya realizava movimentos de ataque de diversas posições, ao mesmo tempo em que imaginava como seria quando descobrisse sua habilidade de Espada Oculta. Seus treinos não duravam muito para que pudesse poupar forças para continuar a viajem e assim em meio a paradas e treinos rápidos, Kaguya e Homura seguiam viajem.

A dupla caminhava tranquilamente por uma estrada, chegando próximo a outro vilarejo, este localizado próximo à fronteira entre Akita e a província vizinha sendo ela Aomori, a última parada antes de Hokkaido e o local para onde iriam inicialmente. O vilarejo do qual a dupla se aproximava não era muito grande, possuía apenas algumas casas e cabanas, assim como campos de arroz ao leste e um bosque com muitas colinas ao oeste, por onde um pequeno rio cortava o lugar.

Alguns moradores se encontravam do lado de fora, lavando suas roupas no rio ou apenas conversando, outros sendo estes homens bêbados podiam ser vistos largados pelas pequenas ruas, ou até mesmo na entrada da vila, dormindo no chão e com um cheiro forte de bebida pelo corpo, de longe ambos puderam ver também algo que parecia um bar aberto, tal vilarejo por ser pequeno não lucrava muito, as pessoas viviam quase que no limite, dependendo muito da colheita de arroz para sustentarem suas famílias, que sofriam com os altos impostos.

Por estar em uma localidade próxima à fronteira, tal vilarejo possuía duas rotas de comércio, sendo ela ao norte e ao sul atravessando para as duas províncias, porém por também estar próxima a fronteira, tal vilarejo que já não possuía muito a oferecer, também sofria com roubo de vez em quando o que atrapalhava e muito a renda das pessoas, a deixando em um estado bem diferente se comparado com outras vilas do país, que já era um pouco mais estruturadas.

Kaguya e Homura chegaram a entrada do vilarejo atravessando uma ponte e cumprimentando alguns agricultores que estavam colhendo arroz nos campos, suas roupas eram muito simples, sendo uma calça com uma camisa já rasgada nas mangas e em parte do corpo, algumas mulheres também estavam presentes, vestindo Kimonos também simples e ajudando na colheita, Kaguya pôde notar que a vestimenta de tais pessoas estava muito mais acabada do que em outras vilas por exemplo, o que mostrava a diferença do lugar para outras regiões.

- Está preocupada não é? - questionou Homura.

- E você não está...? Essas pessoas estão sofrendo. - afirmava Kaguya com um olhar triste.

- É isso que os governantes fazem, por conta dos altos impostos muitas vilas pequenas perto da fronteira são esquecidas, não podemos fazer nada infelizmente. - dizia Homura dando um longo suspiro.

- Eu sei disso... - dizia Kaguya fechando seu punho.

- Parece que tem um lugar por aqui que da pra parar, veremos se eles têm algo para comer e depois partimos logo em seguida. - dizia Homura olhando levemente para os lados por entre os panos em volta do seu chapéu.

- Estamos sendo observados não é? - questionou Kaguya falando bem baixinho.

- Desde que atravessamos a ponte... - respondeu Homura.

- O que será que querem? - se perguntava Kaguya ficando atenta também.

- E o que mais seria? Dois samurais viajantes, portando espadas atravessando o vilarejo, se eles não querem nos roubar não vejo o que mais poderiam querer. - respondia Homura.

- Então... Eles devem estar querendo roubar nossas armas, nos matar e em seguida usa-las par saquear outras vilas, fazendo a renda daqui aumentar com a carga roubada. - dizia Kaguya analisando a situação.

- Correto... Vejo que o tempo no Shinsengumi serviu para alguma coisa. - exclamava Homura olhando para Kaguya com um sorriso.

- Pois é, mas durante meu período com eles eu estive em uma missão bastante similar, eu lembro que nós adentramos uma vila muito ao sul de Kyoto, uma vila num estado muito pior do que essa, nós tínhamos que atravessa-la para chegar até a região onde iniciaríamos a missão, foi quando fomos atacados pelos moradores locais que queriam roubar o Shinsengumi, capturarmos e assim exigir recompensas altas para o governo de Kyoto em troca de nossa liberdade, nós estávamos em seis incluindo o capitão Hijikata e o tenente Yamaguchi, felizmente conseguimos impedi-los sem baixas, mas foi uma situação um tanto complicada, tivemos que atrasar um pouco a missão original por causa desse incidente. - disse Kaguya relatando o ocorrido.

- Entendo... Mas aqui não parece ser o mesmo caso, eles parecem calcular bem o que querem fazer, porém vamos tomar cuidado, lugares assim se tornam muito imprevisíveis. - dizia Homura.

A dupla caminhava rumo ao bar, onde Homura acreditava poder conseguir ao menos descansar e comer algo, ambos entraram no lugar, que estava um pouco vazio e caindo aos pedaços, havia dois caras estando bêbados e sentados em um canto próximo à porta, outro estava jogado no chão do outro lado do local, mais três a quatro homens conversavam em mesas separadas tomando seu saque enquanto conversavam.

O lugar era um pouco escuro, possuía pouca iluminação, porém as lamparinas que estavam acessas já seriam o suficiente durante o dia, graças à luz do sol que entrava pelas janelas e pela porta de entrada que nem existia mais, pois estava quebrada, largada no chão do lado de fora, o lugar ainda contava com um enorme balcão mais a frente, ambos puderam notar que boa parte da madeira no piso e nas paredes estava acabada, deixando o lugar com um ar de quase abandono.

- Esse lugar parece acabado. - dizia Kaguya surpresa.

- Sim, não tire o chapéu, por segurança. - alertou Homura.

Homura e Kaguya caminharam até o balcão arrancando olhares suspeitos de todos ali presentes, incluindo um homem gordo a frente do balcão que observava a dupla com um olhar de desprezo enquanto secava alguns copos. Homura e Kaguya se sentaram nos bancos a frente enquanto o homem os observava, ambos não tiraram seus chapéus escondendo assim seus rostos do homem a frente.

- Algo para comer, por favor... Eu pago. - dizia Homura.

- Comer é? Acha que vamos alimentar dois Ronins por aqui? É eu sei sobre vocês, samurais sem mestres que vagam por ai causando alarde por onde passam. - dizia o homem com raiva.

- Não queremos confusão, apenas algo para comer, depois nós vamos embora. - dizia Kaguya.

- Uma mulher? E de espada? Por acaso está servindo como porta espadas para o cara aqui? - questionou o dono do bar rindo descontroladamente junto com os homens em volta das mesas.

- Eu, não falaria isso se fosse você. - alertou Kaguya levantando um pouco seu rosto, deixando a mostra um leve sorriso.

- Acalme-se, como ela disse não queremos confusão, vamos comer, pagamos, e logo saímos. - reafirmou Homura para o homem enquanto deixava algumas moedas em cima do balcão.

- Vou ver o que consigo. - disse o homem com raiva saindo do balcão e indo até a cozinha.

- Até aqui sem problemas. - afirmou Kaguya num tom de voz mais baixo.

- Porém não sei dizer até quando. - dizia Homura.

- Eu tenho leves experiências com bares assim, principalmente com homens desse tipo. - afirmava Kaguya se lembrando de acontecimentos passados.

- Entendo, pela pouca luz que tem aqui quase ninguém notou o símbolo do Shinsengumi no seu peito, porém mesmo assim... - disse Homura se levantando lentamente enquanto abaixava sua mão.

- Sim, não podemos baixar a guarda não é mesmo Sensei? - questionou Kaguya olhando para os lados.

- Exato... Shinsengumi ou não... Ninguém vai pegar leve com dois viajantes suspeitos, que chegam a uma vila abandonada pelos ricos, e que de certa forma, estão em desvantagem. - afirmava Homura se virando e com a bainha de sua espada golpeando um homem que surgiu a suas costas.

Tal homem estava portando um pedaço de madeira que havia retirado de uma das cadeiras para tentar golpear Homura, porém o samurai percebeu e com a bainha da espada desferiu uma estocada que o derrubou, Homura ainda contou com o fato de tal homem estar bêbado o que facilitou o golpe, em seguida, os outros espalhados pelo bar sacaram espadas que havia em baixo das mesas, e o dono do bar saiu da cozinha portando uma lança.

Kaguya e Homura se surpreenderam, ficando de costas um para o outro no meio do estabelecimento quase abandonado, enquanto os outros homens formavam um circulo em volta dos dois com as espadas apontadas para a dupla, Kaguya e Homura estavam atentos, com suas mãos segurando suas espadas, enquanto os homens à frente sorriam com tudo aquilo.

- Certo... Se quiserem comer e sair daqui vivos, entreguem as armas, o dinheiro e tudo o que tiverem. - alertou o dono do bar com sua lança em mãos.

- Vocês não vão querer fazer isso. - dizia Kaguya olhando para o dono do bar.

- E acha que ligamos. - gritou outro homem.

- Nós fomos abandonados, largados, se não fizermos isso não temos como sobreviver! - disse outro a esquerda de Kaguya.

- A sempre um jeito de resolver as coisas, não precisamos de violência. - dizia Homura.

- Hahahahaha! Claro que precisamos! É assim que sobrevivemos neste lugar abandonado, à colheita não dá frutos, e os impostos ficam cada vez mais caros todo mês, os outros são um bando de bundões que não se mexem e apenas aceitam de cabeça baixa, já nós aqui não pensamos assim, vamos reunir os insatisfeitos atacar a capital, e quanto mais armas tivermos melhor. Para começar... Vamos tomar tudo o que vocês têm! E se não entregarem por bem, vamos tomar a força bando de Ronins! - gritou o dono do bar.

- Kaguya... Não quer falar alguma coisa? - questionou Homura.

- Sim, sim... - disse Kaguya retirando seu chapéu e revelando seu rosto com belos cabelos pretos, deixando todos ali surpresos por verem uma mulher com uma espada à frente. -... Pela autoridade do Shinsengumi larguem as armas ou não vamos pegar leve. - concluiu a garota sacando sua espada.

- Shinsengumi? - se perguntava o dono do bar, que desta vez notou o símbolo na roupa da garota.

- Ei chefe isso pode dar ruim. - disse outro homem.

- Tsc... Vamos pra cima! São somente dois! Não tenham medo! - gritava o dono do bar.

- Certo, eu avisei. - dizia Kaguya dando de ombros enquanto se preparava para atacar.

- Acabem com eles! - gritou o dono do bar, enquanto todos gritavam empolgados.

E seguida o dono do bar correu em direção a Kaguya com a lança em mãos, a garota desviou da estocada usando sua espada para afastar a lança para o chão, Kaguya notou pelos movimentos do dono que ele não possuía habilidade em combate, a garota em seguida se aproximou do homem o golpeando com a parte do punhal de sua espada, o golpe atingiu o homem no rosto, em seguida, Kaguya retirou a lança das mãos do homem e deu um chute que o derrubou perto do balcão. Em seguida outros dois vieram em sua direção.

O primeiro dava golpes um pouco rápidos, porém desajeitados, Kaguya se esquivou do primeiro corte, desferiu um golpe cruzado na espada do homem a forçando para baixo, logo depois se movimentou bloqueando o corte do segundo oponente, ao ser pressionada Kaguya dava passos para traz, porém num pensamento rápido, a garota se jogou para sua direita dando um rolamento no chão, os dois homens vieram em sua direção novamente, porém Kaguya foi ao ataque.

Kaguya golpeava ambos com fortes e rápidos golpes cruzados, aos poucos mesmo em desvantagem Kaguya conseguia efetuar os golpes com precisão forçando ambos a ficarem na defensiva, Kaguya os obrigava a dar passos para traz, um deles se desequilibrou e caiu no chão, Kaguya aproveitou o momento e golpeou o outro com fortes golpes, depois de bloquear três cortes cruzados, Kaguya se abaixou evitando um corte na horizontal, em seguida a garota deu uma rasteira no homem que caiu batendo as costas contra o chão, Kaguya aproveitou e perfurou a mão onde o homem segurava a espada, sangue escorria pela mão do homem bêbado que gritava de dor.

Kaguya retirou a espada bem a tempo de se defender do golpe do outro oponente, e em seguida, golpeá-lo com golpes rápidos que o fizeram cair novamente em solo, porém Kaguya não finalizou, pois o homem largou a espada e saiu correndo pela entrada.

Ao olhar para o outro lado, Kaguya viu Homura combatendo cinco homens de uma vez, Homura sabia que tais homens bêbados como estavam não seria oponentes fortes, um deles tentou avançar, porém Homura desviou com facilidade, golpeando outro com fortes golpes que o derrubaram no chão, em seguida o primeiro que atacou voltou a confrontar Homura, porém o mestre de Kaguya se defendeu bem de um corte na horizontal e logo jogou o homem para trás.

Em seguida os outros três atacaram ao mesmo tempo, porém Homura usou bem suas pernas para se movimentar pelo espaço que tinha evitando os golpes e dando leves cortes nas costas de tais homens que caiam ao chão, Homura tomava cuidado para não mata-los, e seus ataques cruzados com a espada eram efetivos.

Logo depois enquanto observava, Kaguya também voltou a lutar enfrentando outros três homens, a garota e seu mestre depois de um tempo começavam a intercalar seus movimentos, trocando de oponentes a todo o momento e assim derrotando todos com precisão. O bar estava parcialmente destruído, havia cadeiras e mesas quebradas no chão, um pouco de sangue no piso de madeira e muitos homens jogados no chão com fortes dores e náuseas, afinal os que estavam completamente bêbados e mesmo assim lutavam, estavam vomitando tudo o que consumiram naquele momento.

O dono do bar que foi o primeiro a cair pegou sua lança, se levantou com sangramento no nariz e logo correu em direção a Kaguya, a garota viu o homem desajeitado com a arma em mãos vindo em sua direção, Kaguya desviou para lado, e com um movimento rápido, Kaguya cortou o cabo da madeira que se prendia a lâmina da lança, em seguida, a garota chutou o homem que caiu de costas para o chão, Kaguya deu dois passos ficando próximo do rosto do homem, apontando sua espada para o dono do bar.

- Acho que já chega não é? - questionou Kaguya.

- M-merda... - reclamava o homem com muitas dores pelo corpo.

- Bêbados, largados no meio do nada, mal sabem usar uma espada... É desse jeito que vocês planejam sua "rebelião"? - questionava Homura.

- Vocês não entenderiam o nosso sofrimento, tudo o que nós passamos nas mãos desse governo corrupto. - respondia o homem com muita raiva ainda caído no chão.

- Não é desse jeito que vocês vão mudar as coisas, tem sempre outro caminho, vocês ainda tem tempo para repensar suas ações e resolverem isso de forma pacifica. - dizia Kaguya com um olhar triste.

- Hahaha, poupe-me desse seu discurso garota, nós vamos detonar o governo de um jeito ou de outro, vamos fazê-los pagar por ter nos abandonado desse jeito! - gritava o homem cuspindo sangue na roupa de Kaguya.

- Vamos embora Kaguya, vamos pegar algo na floresta e seguir viajem, não vale a pena perder tempo com gente assim. - alertou Homura.

- Sim, sinto muito por vocês, se não mudarem a forma de pensar, vocês continuaram sendo esses inúteis bêbados jogados no chão. - disse Kaguya embainhando sua espada.

Kaguya e Homura pegaram seus chapéus e deixaram o bar destruído com os homens caídos no chão para trás, ao saírem, ambos notaram algumas pessoas com olhares assustados para a dupla, outros olhavam com raiva, no olhar de cada um, o medo se fazia presente o que deixou Kaguya um pouco desconfortável com a situação. Kaguya e Homura colocaram seus chapéus e com cuidado e atenção começaram a caminhar rumo à saída do vilarejo, deixando aquele pobre lugar para trás.

- Esse lugar fica mais na parte de Akita, porque o shogun daqui não faz alguma coisa? - questionou Kaguya.

- Pelo que eu sei, o shogun que lidera Akita não é muito amigável, ele é aliado do governo, porém prefere fazer suas próprias regras, ninguém entende o que se passa na cabeça daquele homem. - respondia Homura.

- Entendo, mas essa situação... Se em outras vilas tiver mais pessoas como eles podemos ter um grande problema. - analisava Kaguya.

- Sim, foi com pensamentos assim que a guerra civil passou a durar anos. O que pretende fazer? - questionou Homura.

- Eu... Pretendo avisar o Shinsengumi de alguma forma... Mas não sei como... - respondia Kaguya pensando em algumas ideias.

- Bom... Vamos pensar em algo pelo caminho... Por enquanto vamos encontrar algo para comer e seguir em frente. - alertava Homura.

- Sim! - respondia Kaguya olhando levemente para trás.

Kaguya havia presenciado ali algo que nas regiões próximas a Saitama não era normal de se ver, um vilarejo com pessoas determinadas a descontarem sua raiva e frustração nas pessoas de poder, algo que ainda era comum em regiões de fronteira, principalmente ao norte do país, assim como dito por Homura, Kaguya não poderia fazer nada no momento, ajudar aquelas pessoas estava fora de seu alcance, e tudo o que podia fazer era continuar sua viajem rumo a Hokkaido.

Com passos rápidos vagando pela região de Akita e atravessando a fronteira com a província seguinte, Kaguya e Homura continuavam seu caminho rumo às terras geladas do norte.

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