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32° - Sobrevivente!

Um Mês depois. Província de Akita. Norte do Japão.

O dia está claro, radiante, o céu azul com poucas nuvens na região, transmitindo toda a beleza e tranquilidade do momento, uma leve brisa percorria o local refrescando um pouco o calor que fazia, as cigarras cantavam alto, e o barulho que faziam ecoava por toda a floresta e pelos campos abertos da região, o sol brilhava intensamente sem descanso, enquanto a população de um pequeno vilarejo o norte da província de Akita iniciava suas atividades do dia.

O vilarejo não era tão grande, porém possuía espaço o suficiente para abrigar muitas cabanas e casas de madeira, além de ter campos de agricultura mais ao leste, além de um pequeno lago onde algumas crianças brincavam nadando na água a oeste. As mulheres mais velhas do vilarejo cuidavam para que suas casas estivessem limpas, algumas faziam artesanato em suas casas, outras olhavam as crianças com toda a sua energia correndo pela vila, imaginando como seria ter aqueles momentos divertidos e infantis novamente.

As outras mulheres mais novas, ou cuidavam das roupas, ou faziam outras tarefas domesticas, algumas ajudavam em uma pequena escola, ensinando os pequenos tudo o que era preciso se saber, usando alguns livros e pergaminhos antigos, tais mulheres passavam seus ensinamentos aos mais jovens, esperando que um dia, eles pudessem se tornar adultos que pensariam no bem do próximo e ajudariam a população de seu país a serem melhores a cada dia.

Já os homens cuidavam dos afazeres mais pesados e mais braçais, a agricultura era o principal domínio da população daquele vilarejo, suas plantações de arroz rendia um lucro considerável para aquela região, porém como em outros lugares do país, os altos impostos prejudicavam muito dos moradores, muitos outros homens e até mesmo algumas mulheres iam para o litoral, no mar do norte, onde poderia se aproveitar de uma boa pescaria, outra das boas características de Akita, os peixes pescados por seus moradores em todo o país, eram da melhor qualidade, e a capital de tal província aproveitava muito bem tais recursos marítimos.

A província de Akita assim como muitas outras da época se sustentava muito a base de sua agricultura e pescaria, vendendo seus produtos para províncias vizinhas e para as principais capitais da terra do sol nascente, Akita também era uma importante fornecedora de artigos feitos de madeira, porém o seu principal trabalho, o produto que mais rendia para a população de Akita, revendendo a outros lugares era o Saquê. Tal bebida fabricada no local era considerada a melhor do país, e muitas vilas pequenas que produziam tal recurso lucravam muito mais que as vilas que viviam apenas da agricultura e pescaria.

Pessoas de todas as partes do país viam até Akita querendo aproveitar a melhor bebida do país, muitos compravam e logo depois revendiam em outros lugares, por preços absurdos que superavam os impostos do governo, os fazendo assim lucrar ainda mais com o famoso Saquê de Akita.

Por estar em uma região do país mais ao norte, Akita possuía períodos de grandes invernos. Invernos esses frios e gelados, tendo uma alta ocorrência de neve no local, porém também assim como outras regiões quando era verão, o calor reinava em toda a província. Essas mudanças de clima bruscas, muitas das vezes traziam consigo problemas de infraestrutura de muitos vilarejos pobres espalhados ao longo do país, e que sofriam principalmente no inverno, por falta de material para se aquecerem. Por mais que tais povos de tais vilas tivessem o recurso da fogueira, todos sabiam que poderiam ter mais para se protegerem do intenso frio, que nesta época já se aproximava mais uma vez, porém conseguir recursos assim como cobertores ou roupas mais quentes, era um tanto difícil, e seus moradores faziam um improviso para sobreviverem com o que tinham no momento.

No vilarejo em específico onde as crianças se divertiam no lago, e as outras pessoas lidavam para que suas tarefas fossem concluídas, outro grupo de crianças brincava perto da entrada da floresta, todos usavam seus Kimonos marrons com sandálias pequenas de madeira, o grupo de seis crianças sendo elas duas meninas e quatro meninos disputavam uma intensa briga, reunidos em volta de um pequeno tronco de madeira, todos tinham por volta de seus 7 a 10 anos de idade.

Em cima do tronco, um grupo de seis besouros lutava como se não houvesse amanhã, como se aquela batalha em si estivesse sendo travada por seis guerreiros samurais que disputavam o território ou o amor de alguém, que buscavam ali ter o poder para dominar e governar os outros mais fracos, cada um buscava derrubar o outro da arena, usando suas garras e chifres e os arrastando para fora do ringue improvisado no tronco.

As crianças gritavam empolgadas torcendo por seus besouros, mandando energias positivas para que seus bichinhos de estimação, se é que pode se chamar eles como sendo de estimação, vencessem seus inimigos. Nenhum queria desistir, todos torciam desesperados e empolgados, até que o primeiro caiu do ringue para tristeza de um dos garotos.

Agora com cinco besouros o ringue ganhava mais espaço, os sobreviventes da batalha tentavam se empurrar para fora, virar o outro de ponta cabeça ou simplesmente empurrar. Depois de alguns minutos, o segundo saiu do ringue, deixando outro dos garotos tristes, não demorou muito para o besouro de uma das meninas também cair para fora da batalha, restando agora apenas três besouros em uma luta mortal pela soberania da batalha mais intensa daquele vilarejo.

Os três besouros em certo momento ficaram com seus chifres entrelaçados empurrando uns aos outros, porém sem se mexerem do lugar. Seus donos olhavam aquela cena com olhares tensos, o suor escorria pelo rosto de cada um, os dois garotos e a garota que se mantinha na batalha não poderiam imaginar o que poderia vir a acontecer em seguida, qualquer movimento que um deles fizesse, poderia colocar todo o progresso até aqui por água abaixo.

Ninguém gostaria de perder agora, nenhum deles desejava a derrota, suas mãos se apertavam em seus Kimonos, a raiva e a tensão aumentavam ao ver aqueles besouros não mexerem mais uma pata sequer para frente ou para trás, todos mordiam seus lábios de tanto nervosismo até que um pequeno barulho foi ouvido.

Um dos besouros escapou do entrelaçamento de chifres e conseguiu ganhar espaço na batalha, agora tal besouro tentava dominar um de seus oponentes usando todo o seu tamanho para dar uma pequena investida em direção ao oponente, agora dois deles se empurravam, testando quem seria o mais forte dali, as crianças voltaram a gritar empolgadas, torcendo freneticamente, até que um deles finalmente foi jogado para fora do ringue.

Agora com dois besouros, em uma disputa da garota e do garoto restante, todos esperavam atenciosamente pelo confronto final do dia. Os dois besouros restantes se encontraram no ringue e começaram a se empurrar usando seus chifres, a garota e o garoto torciam sem parar quase ficando sem voz de tanto gritarem para seus besouros vencerem de alguma forma, até que depois de alguns minutos, um deles caiu, o último havia saído do ringue, e o besouro do garoto havia vencido a batalha do dia, se tornando o rei daquele ringue, o mais forte besouro daquele vilarejo e daquela criança em questão.

- Hahahaha! Eu o grande Yuzaki sou imbatível! - gritava o garoto Yuzaki rindo e tossindo logo em seguida pelos intensos gritos.

- Aaaaah, de novo eu perdi por muito pouco. - reclamava a garota derrotada na batalha final, seu nome era Hikari.

- Não se preocupe Hikari, na próxima você pode dar a sorte de vencer. - dizia a outra garota confortando a amiga, seu nome era Ristu.

- É só pegarmos besouros mais fortes da próxima vez, acho que isso resolve a situação. - dizia o outro garoto, seu nome era Takuma.

- Aaaaah mais o pequeno Kabuto é tão fofo. - afirmava Hikari olhando atentamente para seu besouro.

- Só você mesmo para achar eles fofos, hahaha. - dizia Ristu rindo.

- Bom, podemos fazer outra rodada se quiserem. - sugeria Yuzaki.

- Não dá Yuzaki, eu tenho que acompanhar meu pai hoje, ele disse que me levaria com ele para pescar no litoral. - dizia o outro garoto, seu nome era Takeru.

- Eu também não vou poder. - dizia Takuma.

- E você Ken? - questionou Yuzaki para o outro garoto.

- Eu também tenho afazeres a cumprir, preciso ajudar minha mãe em umas coisas. - respondia Ken pegando seu besouro do chão.

- Nem olha para mim Yuzaki, eu também tenho que ajudar. - dizia Ritsu que era irmã de Ken.

- Certo, certo, e você Hikari? Quer brincar mais um pouco? - perguntou Yuzaki coçando sua cabeça e olhando para o lado.

- Grande Yuzaki hein. Hehe, mas não se aproveite tanto da jovem Hikari. - dizia Ritsu com um olhar malicioso.

- Ei Ritsu! Isso é errado! - reclamava Hikari

- Não inventa coisa Ristu... Você e suas ideias estranhas e erradas... - reclamava Yuzaki ainda olhando para o lado. - Mas e então Hikari? - questionou o garoto novamente voltando a olhar a garota.

- Desculpa Yuzaki, não vai dar. Preciso pegar algumas ervas com a senhora Mitsuko e levar para o meu pai. - respondia Hikari.

- Hum... Entendo... É sobre aquilo lá não é? - questionava Yuzaki curioso.

- Sim, aquilo mesmo, então... Acho melhor irmos não é? - sugeria Hikari pegando seu besouro e guardando dentro de um pote, assim como os outros fizeram o mesmo.

- E você Yuzaki o que vai fazer? - questionou Ken enquanto o grupo andava calmamente pelo local.

- Bom... Eu... Hum... Não sei... Não faço ideia do que fazer pelo resto do dia... - respondia Yuzaki arrancando risadas de todos. - O que? O que foi? - questionava o garoto achando estranho.

- Nada cara, não é nada. - afirmou Takeru enquanto todos riam sem motivo algum.

- Yuzaki, você precisa ser mais rápido para decidir algo, essa sua lerdeza é o seu ponto fraco. - afirmou Ritsu.

- Eu não sou lerdo, só demoro um pouco para entender as coisas. - reclamava Yuzaki ficando com vergonha.

- Às vezes eu me pergunto como você é tão bom em outras coisas como batalha de besouros, e tão ruim para outras. - afirmava Takeru.

- Ah, vai saber... Talvez eu seja um gênio em ascensão. - dizia Yuzaki com um enorme sorriso.

- Eu acho que não Yuzaki. - afirmou Hikari rindo.

- Acho que se tivesse um gênio aqui seria eu. - afirmava Ken cruzando os braços enquanto andava e segurava o pote com seu besouro.

- Geralmente os mais velhos são mais espertos senhor Ken. - afirmou Ristu socando o ombro do irmão que se irritou.

- Não enche Ritsu, idade não importa nada. - reclamava Ken.

- Claro que importa seu pirralho. - dizia Ristu brigando com o irmão.

- Certo, certo, é legal ver vocês brigando, mas por hoje chega. - dizia Takuma passando no meio dos dois irmãos e parando a briga.

- Vamos apressar o passo pessoal, acho que ninguém vai querer chegar atrasado. - alertava Takeru.

- Tem razão... Eu me lembro do que a mãe do Ritsu e da Ken fez com a gente antes. - afirmou Yuzaki enquanto um arrepio e medo percorria seu corpo.

- Nem me lembre daquilo. - afirmou Hikari assustada.

- E a julgar pelo horário... Merda Ritsu! - afirmou Ken olhando para o sol e calculando as horas.

- Estamos perdidos... - dizia Ristu dando um longo suspiro.

- Acalmem-se não deve ser tão ruim atrasar de vez em quando eu acho. - afirmava Hikari com um sorriso forçado.

O grupo de seis crianças atravessou uma pequena ponte que cortava um riacho e adentram o vilarejo, em seguida Ken e Ritsu correram para suas casas, alegando estarem atrasados, afinal, os dois já conseguiam ver a mãe na porta de casa com uma cara de poucos amigos que assustou os dois irmãos no mesmo momento.

Takeru logo correu para a parte do lago, onde viu seu pai conversando com outros moradores sobre a ida ao litoral, todos estavam tranquilos e quando chegou, Takeru logo ficou a par da situação, prestando atenção em tudo o que os adultos lhe ensinavam sobre como jogar a rede, e também como se equilibrar dentro do barco, para que não se agitasse sem motivo e caísse na água. Takuma também se despediu dos amigos caminhando tranquilamente para sua casa.

Hikari e Yuzaki ainda passaram um tempinho andando juntos até se separarem, chegando mais ao norte do vilarejo, Yuzaki seguiu para a sua direita, enquanto Hikari seguiu em frente, se aproximando cada vez mais da casa da senhora Mitsuko, onde conseguiria as ervas que seu pai lhe pediu. Hikari andava cantarolando passando pelas inúmeras pequenas casas da pequena vila, em suas mãos a garota carregava seu besouro com muito cuidado, após alguns minutos, Hikari se aproximou de uma casa mais ao norte da vila, a garota logo bateu na porta se anunciando para sua dona.

- Sim, sim, o que... Ah, é você Hikari. Bom dia! - dizia a senhora Mitsuko com um enorme sorriso no rosto.

Uma mulher de aproximadamente 60 anos, usava um Kimono mais formal de cores variadas, e um acessório na cabeça de flores em cores rosa e vermelha com detalhes em branco e preto. Mitsuko era uma das anciãs líderes do pequeno vilarejo, Mitsuko também era conhecida como uma ótima curandeira na região, seus remédios à base de ervas diziam ser de alta qualidade, curando vários tipos de doenças e cicatrizando machucados e feridas pequenas.

- Bom dia Senhora Mitsuko! Vim pegar aquele remédio de ervas que meu pai pediu dias atrás. - dizia Hikari com um sorriso.

- Ah sim, pelo visto a outra remessa que lhe entreguei acabou rápido então. - dizia Mitsuko entrando em sua casa par pegar as ervas para a garota.

- Sim, tivemos que usar mais do que o esperado por conta de uns incidentes. - afirmava Hikari com um sorriso forçado, arqueando uma das sobrancelhas e olhando para os lados enquanto coçava sua bochecha direita com o dedo indicador de sua mão livre.

Mesmo de fora, Hikari conseguia ver o interior da casa, um lugar muito bem arrumado, cheio de plantas e outras coisas como panos e redes espalhadas pelo local. A casa de Mitsuko se assemelhava mais a um pequeno jardim interno do que uma casa propriamente dita, pois com tantas plantas pelo lugar, era difícil de imaginar que alguém conseguia dormir em torno de tudo aquilo. Depois de alguns minutos, Mitsuko voltou à entrada com uma leva de ervas amarradas por um pequeno pano, a senhora entregou as ervas para Hikari que as segurou com cuidado.

- Seu pai deveria tentar ficar afastado de problema de vez em quando, ele não cansa dessas coisas? - questionou Mitsuko.

- Pelo visto não... Mas fazer o que, é difícil largar aquela vida e depois de tudo o que passamos, bem... - respondia Hikari ficando cabisbaixa se lembrando de certo incidente do passado que a traumatizava de vez em quando.

- Aquilo ainda lhe assombra não é? - questionava Mitsuko com um tom de voz sério.

- Sim, ainda é muito recente, e brutal para se esquecer, porém eu decidi viver ao máximo para honra-la... Quando eu crescer, quero ser alguém forte como ela foi... - afirmou Hikari ficando séria.

- Fico feliz que esteja tentando se recuperar em meio ao caos que este país se encontra, é com jovens assim que poderemos fazer um futuro cada vez mais brilhante, por que... Francamente esses homens velhos que só pensam em guerra... - dizia Mitsuko dando um longo suspiro. - Bom, espero que dessa vez dure um pouco mais, mande lembranças a eles e a sua visitante. - concluía Mitsuko.

- Sim, estou indo! Obrigada senhora Mitsuko! - agradecia Hikari se curvando em respeito e em seguida dando um sorriso de despedida e correndo para o outro lado da vila.

- Até mais! Só espero que você não siga os passos daquele velho problemático minha jovem. - afirmava Mitsuko vendo Hikari cheia de energia ao longe.

A garota passou correndo pelo centro da vila, indo para perto dos campos de agricultura, Hikari corria alegremente pelo solo de terra do vilarejo, a sua volta, os outros moradores conversavam parados em frente a suas casas, ou começavam a trabalhar em seus afazeres, todos ali viviam felizes e tranquilos, e a calmaria do lugar em meio à natureza dava um charme especial para aquela vila em específico.

Após alguns minutos correndo em meio ao sol e o calor que fazia no vilarejo, Hikari chegou até sua casa, uma cabana simples com o tamanho para abrigar no máximo quatro pessoas, tendo um espaço para a cozinha e uma sala ao fundo onde a garota e seu pai descansavam e dormiam, seus Futons ficavam guardados na mesma sala, em um canto para não atrapalhar a passagem. A entrada possuía uma pequena elevação e seu piso era de madeira.

- Estou de volta! - anunciou Hikari retirando sua sandália e subindo no piso, entrando assim em sua casa.

- Bem vinda de volta! Pegou o que pedi? - questionou o homem ao longe.

- Sim, a senhora Mitsuko mandou lembranças. - dizia Hikari se aproximando da sala de estar.

- E como foi à luta de besouros? - questionou o homem olhando para o besouro no pote de sua filha.

- Perdi de novo, o Yuzaki já está me irritando, toda vez ele ganha! - reclamava Hikari ficando irritada.

- Grande Yuzaki. - afirmava o homem rindo e deixando sua filha com ainda mais raiva.

Ao chegar, Hikari viu seu pai com um Kimono marrom simples sentado no tatame, a sua frente, havia uma garota com boa parte do corpo enfaixada, tal garota estava dormindo tranquilamente deitada em posição fetal com o rosto virado para a parede, porém Hikari logo estranhou, pois já se passava do meio dia segundo a posição do sol no céu. O que a fez pensar que tal garota apenas fingia estar dormindo.

- Ei papai... - dizia Hikari deixando seu besouro e as ervas no chão e caminhando lentamente para frente.

- Sim? - questionou o homem curioso com a ação de sua filha.

- É verdade que... Dizem que se você pular em cima da pessoa machucada... Ela se levanta na hora? E seus ferimentos são curados apenas com o poder desse pulo? - questionou Hikari se aproximando cada vez mais da garota deitada que levantou uma sobrancelha ao ouvir tal comentário.

- Espera Hikari... - alertou o homem.

- Acorda Kaguya! - gritou Hikari pulando em cima da garota deitada, que logo se levantou com inúmeras dores pelo impacto da garota no seu corpo.

- Está louca Hikari, e se minhas feridas abrissem? - reclamava Kaguya retirando a garota de cima.

- Hehe, então não deveria estar dormindo até essa hora. - dizia Hikari com um enorme sorriso.

- As feridas delas demoraram a sarar e você me apronta uma dessas todo dia. - reclamava Homura se levantando e dando um leve soquinho na cabeça de sua filha que riu logo em seguida.

- É só ela parar de preguiça e levantar cedo. - dizia Hikari sorrindo e mostrando a língua a Kaguya que também fez o mesmo para a garota.

- Certo, certo, como esta se sentindo pirralha? - questionou Homura para Kaguya.

- Bem melhor, eu acho, mas ainda sinto algumas dores... - respondia Kaguya olhando seus braços.

- Entendo... Também, depois de liberar energia espiritual em excesso pela primeira vez, e depois de quase morrer, não me admira ter ficado desacordada por duas semanas. Você teve sorte de seu corpo aguentar tão bem assim, muita sorte garota. - afirmava Homura.

- Sim... Como será que... Estão os outros? - questionava Kaguya.

- Se preocupe com você a partir de agora, o Shinsengumi sabe se cuidar. - afirmava Homura se levantando. - Fique ai Kaguya, Hikari, você vem me ajudar. - dizia Homura.

- Sim. - respondia Hikari se levantando e indo para a cozinha.

- Espera Sensei! E sobre aquilo? - perguntou Kaguya.

- Depois... Comida primeiro! - respondeu Homura deixando Kaguya sozinha na sala de estar.

Kaguya soltou um longo suspiro ao ver seu mestre e filha saírem para a cozinha, Kaguya em seguida passou a ajeitar a sala de estar para que o trio pudesse realizar sua refeição do dia.

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