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30° - A Fúria da Cerejeira!

Três dias. Esse foi o tempo exato que a tropa de cem guerreiros do Shinsengumi levou para se aproximarem da província de Saitama. Sua missão, resgatar o máximo de sobreviventes incluindo a família real, vulgo os pais de Kaguya. Ainda na esperança de que Saitama estivesse resistindo, todos seguiam em alta velocidade para o local, Hijikata indicou para que alguns de seus homens visitassem províncias próximas e avisasse os senhores de tais terras, como ordenado por Matsudaira.

Durante todo o percurso, o grupo pôde ver inúmeras vilas destruídas e saqueadas pelas forças de Katsuo, mais ao longe, ao passarem por uma província próxima de Saitama, todos viram a capital real de tal lugar em chamas também, aparentemente a batalha de alguns dias atrás ainda estava visível nas áreas em volta do campo de batalha.

Kaguya ao observar tudo aquilo sentia uma mistura de medo e raiva, medo por Saitama estar daquele jeito também e algo horrível ter acontecido, raiva, por vidas estarem sendo perdidas em batalhas e mais batalhas por conta dos ataques de Katsuo. A raiva de Kaguya se fazia presente e em alguns momentos do percurso, a garota chegou a ficar muito o frente da formação, sendo parada muitas vezes por Hijikata que tentou acalma-la. Kaguya conseguia se concentrar, porém a preocupação falava mais alto no momento.

Ao se aproximarem da cidade o que se especulava havia se tornado realidade, de longe, no meio da floresta, sendo vista por entre as árvores, alguns focos de fumaça saiam da cidade, todos ficaram tensos e ao chegarem próximos da saída da floresta, Hijikata indicou para que todos parassem, os soldados dos fundos que vinham com carroças pararam e as esconderam bem a fundo da floresta, ao olharem para frente, todos viram Kaguya de joelhos, com um olhar assustado e lágrimas nos olhos, sua cidade estava quase que destruída por completo, de longe, a garota pôde ver tudo parcialmente destruído pelo combate e pelas chamas, apenas algumas estruturas ainda se faziam de pé, mesmo de longe todos conseguiram ver pelo menos na entrada, inúmeros corpos presentes caídos ao chão.

O grupo de cem soldados do esquadrão de resgate do Shinsengumi, possuíam características variadas por indicação de Hijikata, ao saírem do quartel, cerca de metade deles usavam arco e flechas além das espadas em suas cinturas. O que poderia se tornar uma vantagem em meio a batalha, os homens foram escolhidos a dedo por suas habilidades com tais armas e agora, estavam prontos para servir em mais uma missão.

- M-mãe... Pai... - dizia Kaguya socando o chão.

- Kaguya! Kaguya! - gritou Hijikata onde a garota voltou a si. - Precisamos de você agora! Você conhece esse lugar melhor. - concluía Hijikata.

- C-certo... Desculpa... Eu só... - dizia Kaguya fechando seu punho.

- Sabemos o que está sentindo, porém temos prioridades. - afirmou Okita com seriedade.

- Sim eu sei... O mapa, por favor. - disse Kaguya enquanto Okita lhe entregava o mapa da cidade de Saitama.

Kaguya o colocou sob o chão onde todos circularam em volta observando Kaguya fazer as indicações de várias saídas subterrâneas da cidade.

- Como podem ver... Existem várias passagens secretas pelo subterrâneo, uma delas está próxima de nós e ela liga ao oeste da cidade, perto do parque das cerejeiras. Se formos usar elas para evacuar os sobreviventes, podemos usar ela, a entrada fica perto da maior árvore que encontrarem, isso se ela ainda estiver de pé, tomem cuidado com os túneis ou podem se perder, existem muitos caminhos aleatórios por eles, mas se seguirem essa rota. - dizia Kaguya desenhando um caminho imaginário no mapa com o dedo. - Vocês podem conseguir entrar e sair com todos sem problema. As outras entradas podem ligar não só o castelo real, como também os campos ou o centro, eu evitaria usar os tuneis do meio da cidade por segurança. Aqui mais a esquerda e um pouco mais para o norte da floresta, existem algumas cabanas velhas e abandonadas, podemos usa-las para reagrupar e caso de emergência e cuidar dos feridos... - concluía Kaguya.

- Ótimo, com isso podemos agir. Formem time de dez pessoas tendo ao menos cinco dessas dez, composta por arqueiros, quero um grupo de mais cinco cuidando das carroças que usaremos para transportar os sobreviventes, e mais cinco, vigiando as nossas entradas e indicando para o povo por onde deve seguir! Só entrem em combate caso for necessário, guiem os civis até a floresta aqui. Depois que retirarmos a maioria dos civis, montaremos um time para invadir o castelo e retirar a família Ishikawa com força máxima, quando todos estiverem seguros, partiremos imediatamente, se os reforços chegarem, realizaremos uma missão extra de retomada, mas até lá quero todos focados em salvar vidas! Vocês estão livres para pegar pesado! Não baixem sua guarda contra esse miserável do Katsuo que acha que pode tirar vidas por prazer! Vão! - dizia Hijikata.

- SIM!

Em seguida os grupos foram formados, tendo Kaguya no grupo de Hijikata, e Okita a frente de outra tropa, após todos memorizarem o plano de ação, o grupo se dirigiu para as inúmeras entradas subterrâneas que Kaguya havia indicado no mapa. Todos seguiam com velocidade e cuidado para não serem vistos antes de entrarem na cidade devastada. Kaguya guiou o grupo de Hijikata até uma entrada que ficava do lado oeste da cidade e fora da visão dos soldados inimigos, ao retirarem a pedra que bloqueava a passagem todos adentraram os corredores, seguindo para o parque das cerejeiras onde sairiam, antes de entrarem, Hijikata e seus homens havia pegado pedaços de madeira para fazer tochas pelos corredores escuros.

Ao mesmo tempo, perto de onde estavam, alguém os observava com atenção e um olhar de preocupação assim como surpresa ao ver aquela cena a sua frente, Homura se fazia presente escondido por entre algumas árvores e ao ver Kaguya com o uniforme do Shinsengumi e Hijikata invadindo os corredores, o Ronin não ficou parado, mesmo surpreso com tal visão, Homura pensou em algumas alternativas e tomou outro caminho para entrar na cidade.

- "Então ela conseguiu... O problema é o que você vai fazer vendo tudo isso garota? Tenho um mau pressentimento sobre isso..." - pensava Homura correndo para outra entrada que não estivesse sob guarda do Shinsengumi.

O grupo de Hijikata tomava cuidado com os corredores, caminhando atentamente pelo lugar com suas tochas em mãos, que o Shinsengumi tratou de espalhar por cantos específicos do lugar, após quase 10 minutos de uma caminhada intensa e sem inimigos, todos chegaram a saída. Hijikata tomou a frente de Kaguya e aos poucos abria a saída, ao ver que estavam seguros, todos saíram e ao ficarem em meio ao parque, a visão era pior que antes, agora, todos possuíam uma dimensão maior da destruição que estava à cidade, em outros pontos das saídas, Okita e seu grupo e os outros times também já começavam a sair para iniciar sua missão.

Alguns soldados de Katsuo os avistaram e iniciaram um breve combate, aos poucos o time de Okita foi encontrando pessoas pelo caminho escondidas por entre os destroços das casas, Okita indicou para as pessoas correrem na direção do túnel pelo qual entrou e assim seguissem para fora da cidade. As pessoas corriam, e logo Okita sacou sua espada bloqueando um corte cruzado de um dos homens inimigos. Okita entrou em uma disputa intensa, porém o samurai usou golpes rápidos se esquivando e atacando ao mesmo tempo, ao dar cortes cruzados rápidos, Okita matou seu oponente, e logo se dirigiu para outra área.

O segundo em comando depois de Hijikata e ficando a frente de Kondo, possuía grandes habilidades com sua espada, seu estilo de combate era rápido e mortal e sua força era algo a ser temida por todos e, além disso, Okita ainda possuía sua técnica da Espada Oculta, que muito raramente usava em combates.

Os arqueiros dos times de resgate usavam toda sua habilidade com o arco e flecha para derrubar os inimigos que se faziam presentes pelo alto das casas vigiando o local, os arqueiros inimigos foram pegos de surpresa pela investida repentina do Shinsengumi, ao mesmo tempo, os usuários apenas de espadas realizavam o resgate de quem encontrassem pela frente, logo Saitama se tornou uma nova área de combate em meio ao resgate dos poucos que sobreviveram.

As pessoas que conseguiam chegar aos túneis de acesso indicados pelos homens de Hijikata seguiam pelos corredores sendo guiadas até o outro lado por um dos membros do esquadrão, e o soldado que ficava de guarda do outro lado da saída, indicava para o povo seguir para dentro da floresta e esperar onde estavam estacionadas as carroças. Aparentemente a operação seguia conforme o planejado, porém o Shinsengumi durante o início havia perdido ao todo cinco soldados paras as forças inimigas.

Nos outros pontos, algumas batalhas também aconteciam enquanto os poucos sobreviventes escondidos corriam seguindo as ordens do Shinsengumi que surgiu trazendo esperança para tais pessoas. O grupo de Hijikata percorria a cidade buscando civis, porém até o momento, apenas algumas crianças foram encontradas, Hijikata afirmou para seguirem para o parque que era mais seguro, não demorou muito para o time de Hijikata também entrar em combate, enquanto protegia o povo. Após derrubar quatro soldados inimigos com cortes precisos, Hijikata observou bem o local a sua volta e assim notou que algo estava errado.

- Kishizawa! - gritou Hijikata para um homem de cabelos curtos que estava mais a sua direita, e havia acabado de matar um inimigo.

- Sim senhor! Do que precisa? - questionou Kishizawa.

- Cadê a garota? - perguntou Hijikata.

- Eu não sei senhor... - respondia Kishizawa derrubado outro oponente e indicando para uma mulher seguir para o parque. - Faz algum tempo que não a vejo. - concluía o homem.

- Droga... Não me diga que... Merda ela foi cedo demais... - afirmou Hijikata olhando para o castelo.

Dentro do castelo de Saitama, Katsuo e seus generais traçavam rotas seguras para poderem seguir viagem pelo país, e também aguardavam uma resposta de alguns informantes sobre a localização da terceira e última relíquia sagrada dos deuses antigos, dentro do salão real, algumas mulheres quase sem roupa e bastante machucadas se faziam presentes, aparentemente, Katsuo e seus homens havia se divertido durante a noite com algumas mulheres pegas vindas do cabaré da cidade.

- Aparentemente, não podemos nos mover as cegas, mesmo com nossas forças senhor. - dizia Takanori.

- Eu sei, não podemos sair atacando tudo por ai sem rumo, isso só desgastaria nossas forças sem necessidade. - concordava Katsuo.

- Já recebemos um relatório preliminar de três de nossos espiões, parece que as regiões próximas a Saitama não escondem nada sobre a relíquia. - dia Koga.

- As joias vão ser realmente complicadas de se achar, mandem vasculhar as províncias do sul do país novamente por via das duvidas, só para ter certeza de que não deixamos passar nada das províncias de lá, de Hyogo para baixo, e também as regiões mais ao norte, principalmente estas. Vamos reunir o máximo de informações que conseguirmos. - dizia Katsuo.

- Como queira meu senhor! - afirmou Koga enquanto Takanori assentia com a cabeça.

- Será que ela não esta em Kyoto? - questionou Takanori.

- Acredito que se tivesse, nosso espião no castelo do daimyo teria nos avisado antes de prosseguirmos até Mie. Aquela cidade pode ser a mais segura, porém eles não seriam tolos de manter algo sagrado sem a devida proteção, e muito próxima uma das outras. - respondia Katsuo.

De repente, um dos soldados veio do lado de fora se anunciando e trazendo consigo noticias sobre algo que ocorria na cidade.

- Senhor Katsuo, sinto por interromper tal reunião, mas é urgente! - afirmou o soldado usando uma armadura de combate simples enquanto se ajoelhava.

- Diga, o que houve? - questionou Katsuo.

- É o Shinsengumi! Hijikata e Okita estão na cidade libertando os civis, alguns pontos da cidade entraram em combate, porém eles não estão fazendo avanço algum, estão concentrados em resgate. Nossos homens estão dando conta até o momento, são cerca de 80 homens espalhados... - respondia o soldado.

- Interessante... Mantenha a guarda no castelo e ordene que nossas tropas acabem com eles. Não os deixem se aproximar daqui, montem um grupo com os arqueiros e os deixem de prontidão no alto das casas e em pontos específicos, iremos dividi-los e então esmaga-los. Mesmo para Hijikata e Okita, lutar enquanto protegem o povo vai ser complicado, se puderem usem as pessoas como quiserem. - dizia Katsuo.

- SIM! - disse o soldado correndo para fora.

- Se quiser podemos nos mover senhor. - sugeria Takanori.

- Não há necessidade, porém fiquem em alerta para caso aja surpresas por parte de Hijikata e Okita, não sabemos do que os dois podem ser capazes contra nossas forças por serem usuários de Espada Oculta também. É um esquadrão relativamente pequeno, porém perigoso, estejam prontos para deixar o castelo a qualquer momento meus caros... Não podemos arriscar perder essas belezas aqui. - dizia Katsuo, enquanto seus generais concordavam com sua decisão.

Enquanto isso, Kaguya percorria um dos corredores subterrâneos da cidade indo em direção ao castelo, seguindo pela entrada que sempre usava e que ligava o jardim. No caminho, havia muito sangue e corpos no chão tanto de guardas como de soldados inimigos. Kaguya tomava cuidado ao avançar pelo local, porém logo deu de cara com um homem que descia as escadas vindas do jardim. Tal homem notou Kaguya e sacou sua espada, e logo ficou feliz por ver enfim uma mulher a sua frente, porém a roupa da garota não o agradou nem um pouco.

- Ora, ora, ora, para onde pensa que vai donzela? - questionou o homem.

- Saia da frente! Não tenho tempo para perder com você. - respondia Kaguya.

- Uiiii... Quanta agressividade... Se me permite, vejo que você é muito bonita, e eu adoraria não perder tempo lutando contra você, sua roupa e bem bonita sabe, porém irritante, então que tal se nós... Largássemos nossas espadas e aproveitássemos esse clima no escuro para... Brincarmos um pouco hein? - sugeria o homem se aproximando de Kaguya enquanto a mesma dava passos para trás.

- É uma proposta interessante... Eu adoraria... - dizia Kaguya com um sorriso.

- Não é... Então... - dizia o homem ficando a frente de Kaguya... Vamos... - de repente o homem parou, sangue escorria de sua boca, e ao olhar para baixo, tal homem havia sido perfurado por Kaguya. - O... Que? - se perguntava o homem.

- Eu disse, não tenho tempo para perder com você... - dizia Kaguya com muita raiva em seu rosto.

Em seguida, Kaguya chutou o homem para frente, tal Ronin se manteve de pé, porém logo foi ao chão novamente, Kaguya havia desferido um corte cruzado mortal no homem que caiu morto no chão. Sua raiva havia tomado conta de seu ser, e agora Kaguya possuía uma morte em suas mãos, porém Kaguya se lembrou das histórias que lia e da época em que vivia, e agora, a garota entendia o que era uma guerra, o que significava lutar para proteger algo. Kaguya olhou para sua espada, engoliu seco, e assim voltou a concentração, voltou a pensar no que queria fazer no momento, acabar com os inimigos que profanaram sua cidade e principalmente salvar sua família.

Após limpar o sangue de sua espada, Kaguya caminhou para fora, indo até a saída dos jardins, ao chegar ao local, Kaguya não viu nada fora do lugar, estava tudo tranquilo, nem parecia que estava havendo uma guerra no local. Para sua sorte, não havia guardas nos fundos, o que lhe permitia seguir seu caminho, porém ao começar a passar pela ponte, Kaguya notou as carpas no lago, e de repente, Kaguya viu a água em um tom de vermelho em alguns pontos, ao olhar para o outro lado, na direção da cerejeira, Kaguya entrou em desespero total, a visão que tinha era de seu pai morto, com o corpo pendurado na árvore, com os braços cruzados e uma corda o amarrando a um dos galhos.

- N-não... Não... Não! Não! Não! - dizia Kaguya surpresa.

Kaguya correu desesperada para o local, a garota cortou a corda o desamarrando e em seguida, pegando o corpo de seu pai morto no colo ficando ajoelhada próximo as margens do lago, não importa quantas vezes o chamasse, Yasunori não respondia, a vida havia deixado seu corpo e agora sua alma descansava junto dos deuses. Kaguya derramava lágrimas incessantes de seu rosto, sua tristeza e arrependimento por ter brigado com seu pai em seu último encontro tomava conta de seu ser, por mais que a forma do qual Yasunori a tratou fora de certa forma horrível, Kaguya não podia deixar seus sentimentos como filha de lado.

Suas lembranças com seu pai de quando era pequena veio à tona, uma pequena garotinha andando e brincando pelo castelo com seu pai, passeando juntos pela cidade ou comprando coisas, comendo inúmeros pratos de comida e tendo Kushina brigando com os dois por comerem demais, os conselhos, os ensinamentos, os momentos felizes e tristes em família. Tudo fazia Kaguya sentir certo arrependimento por toda a confusão que causou e por todos os problemas que acreditava ter causado quando saiu em busca de seu sonho.

- Desculpe... Desculpe... Pai... Por favor... Desculpe-me... Eu era uma tola mesmo... Não queria magoa-lo com isso... Eu não queria... Merdaaaa! Por que tinha que ser assim? Por que você pai? Eu queria ao menos... Ter te pedido desculpas por tudo... Ter comido... Um último prato de arroz da mamãe com o senhor... Desculpe... Desculpe... Eu devo ter sido uma filha horrível não é? Desculpe... - dizia Kaguya enquanto chorava intensamente abraçada ao corpo de Yasunori.

De repente, alguns guardas que faziam uma ronda no local e viam da frente notaram Kaguya abraçada ao corpo do shogun morto e logo sacaram suas espadas, a garota levantou seu olhar encarando tais homens, após enxugar suas lágrimas e abaixar gentilmente o corpo de Yasunori no chão, Kaguya se levantou segurando sua espada.

- Obrigada por tudo o que o senhor me ensinou pai... Você deve ter lutado como um guerreiro incrível até o fim... Agora quero que o senhor me acompanhe de onde quer que esteja... Pois eu não vou deixar o seu legado ser em vão. - dizia Kaguya com um sincero sorriso que logo se tornou fúria.

Sem pensar duas vezes Kaguya correu para atacar os homens a sua frente, a batalha em trio se iniciava em torno do lago das carpas, Kaguya se lembrou dos embates do teste de admissão e logo soube como confrontar tais homens com eficiência. Após bloquear o golpe cruzado de um dos homens, Kaguya se abaixou e chutou o segundo que deu alguns passos para trás, porém Kaguya afastou seu oponente e correu dando fortes golpes no outro homem.

O Ronin a sua frente possuía dificuldade em atacar devido à fúria de Kaguya que dava golpes rápidos e com força máxima, após se defender de um ataque cruzado da garota, o Ronin se posicionou pronto para contra-atacar, porém Kaguya deu uma rasteira no homem e com dois cortes rápidos e certeiros, Kaguya o matou sem hesitar. Ao se virar para o outro que gritava sobre invasão, Kaguya correu para confronta-lo.

Os dois entraram em uma disputa intensa de espadas, golpes rápidos eram trocados pelos dois guerreiros, porém Kaguya conseguiu fazer tal homem perder o equilíbrio com um toque sutil em sua perna, tal homem buscava dar passos buscando uma posição de defesa que o favorecesse. Com isso, Kaguya conseguiu baixar a guarda de seu oponente, e com uma estocada rápida, Kaguya perfurou tal homem e logo depois terminou o combate com um corte cruzado.

Em seguida, mais dois soldados percorriam os corredores laterais indo em direção a Kaguya que estava com a fúria estampada em seu rosto, as suas costas algumas folhas de cerejeira voavam com o vento dando um belo contraste com seu corpo, demonstrando toda a fúria das cerejeiras perante tais homens.

Dentro do salão de reuniões do castelo, Katsuo estava reunido com seus generais discutindo sobre o que fazer com o Shinsengumi que aos poucos conseguia avançar e libertar os prisioneiros feitos por Katsuo e seu exercito. As tropas do governo já havia libertado grande maioria da população sobrevivente que não eram muitos, algumas perdas inevitavelmente aconteceram devido às forças do exercito de Katsuo, as forças mortas do Shinsengumi já contavam com cerca de 30 soldados, e dentre os civis, mais algumas dezenas, Hijikata improvisou um esquadrão próximo a onde estava e junto com tais homens, o capitão do Shinsengumi seguiu com velocidade rumo ao castelo, porém pelo caminho, ainda havia muitos soldados inimigos pela frente.

Enquanto montava sua estratégia, Katsuo notou o barulho de espadas e um grito vindo do corredor lateral do lado de fora, de repente, algo o surpreendeu, um de seus soldados havia caído morto diante de seus olhos, Takanori e Koga se levantaram, e sacaram suas espadas, Katsuo se levantou e em seguida, viu outro de seus homens ser abatido por intensos ataques de espada.

De repente a visão do trio foi tomada por Kaguya e seu uniforme do Shinsengumi, sangue se fazia presente em suas roupas, rosto e sua espada. Ao olhar para a sala de reuniões, Kaguya e seu olhar de fúria encararam friamente Katsuo que sorria com tal cena a sua frente.

- Então você é o Katsuo... - dizia Kaguya com muita raiva.

- E você quem é? - questionava Katsuo rindo maleficamente.

- Eu sou... Aquela que vai matar você! - respondia Kaguya apontando a espada para Katsuo que sorria com tudo aquilo na sua frente.

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