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22° - Estratégia!

O esquadrão de Hijikata estava bem espalhado pela região do vilarejo, já se aproximava da noite, quando os soldados que estavam fazendo a guarda dos agricultores nos campos retornavam, indo em direção ao armazém, o grupo atravessou a cidade, prestando atenção a tudo a sua volta observando cada detalhe do vilarejo e de seus moradores, chegando enfim ao armazém, ao se aproximarem da estrutura, Hijikata e Kaguya estavam montando uma guarda do lado de fora, ao verem que a colheita do dia havia sido feita, Hijikata indicou para deixarem os sacos dentro do local e se afastarem, os agricultores obedeceram e logo saíram para poderem aproveitar o restante da noite para descansar, Hijikata em seguida deu ordens para seus homens patrulharem o vilarejo e prestarem atenção em tudo.

Em seguida, Hijikata e Kaguya entraram no enorme armazém fechando a porta, os dois caminharam até mais ao meio do lugar, e tomando direções diferentes, os dois ficaram escondidos em volta de um amontoado de caixotes, o lugar era iluminado por algumas lanternas que ficavam presas nas paredes, sendo acessas com velas que queimavam a todo momento, além de caixotes, os sacos de arroz colhidos se faziam presentes no local, o armazém estava uma bagunça, porém a bagunça ajudou Hijikata e Kaguya a acharem um lugar para ficarem.

Hijikata havia dito para permanecer assim, até o seu sinal, pois não saberia dizer se os bandidos iriam mesmo aparecer, e se aparecessem, pega-los de surpresa seria uma ótima ideia, pelo menos para Kaguya, a ansiedade tomava conta de seu corpo a fazendo se esquecer levemente da ideia de Hijikata sobre deixa-los fugir e pega-los em seu esconderijo desprevenidos. Hijikata estava devidamente concentrado com os olhos fechados enquanto segurava sua lâmina.

Algumas horas se passaram e nada aconteceu, das poucas janelas que havia no lugar, Kaguya pôde notar que a noite já havia chegado com força, como estavam dentro do armazém dizer com precisão que horas eram seria bem difícil, Kaguya já estava ficando um pouco impaciente dando a tamanha espera por seus inimigos, ao olhar para Hijikata, o homem ainda estava concentrado em sua lâmina a segurando firmemente com os olhos fechados, Kaguya achou estranho, pois até o momento, ela não havia visto Hijikata se mover um centímetro sequer, o homem estava parado apenas concentrado, quase que em um estado de meditação profunda, foi então que Kaguya se levantou um pouco para se alongar.

As velas das lanternas da parede estavam prestes a deixarem de queimar, a luz começava a se dissipar aos poucos do armazém deixando o local escuro novamente, Kaguya logo pensou que a falta de luz poderia ser uma dificuldade durante um possível combate e assim começou a sair de onde estava com o objetivo de acender as velas novamente, porém ao sair de traz dos caixotes, Kaguya foi parada por Hijikata.

- Fique onde está, não saia de seu posto sob hipótese alguma. - alertou Hijikata abrindo lentamente seus olhos, e encarando Kaguya com um olhar sério.

- Mas as luzes... - dizia Kaguya sendo interrompida novamente.

- Não se preocupe com as luzes, agora volte ao seu posto! - disse Hijikata num tom de voz sério.

- Mas por quê? Não seria mais fácil lutar com luz? - questionou Kaguya se agachando.

- Pelo visto sua inteligência não funciona muito bem durante a noite não é? Esqueceu-se do propósito desta missão? Perseguir, investigar, depois capturar. Combate só em último caso, se bem que lutar nesta escuridão não será desvantagem, enfim... Foque-se em seu trabalho. Precisamos achar o esconderijo deles, ou esses ataques vão continuar. - respondia Hijikata deixando Kaguya com um olhar de vergonha.

De repente, uma movimentação do lado de fora pôde ser ouvida, Hijikata indicou para Kaguya se abaixar e apenas aguardar escondida, algumas vozes podiam ser ouvidas do lado de fora comentando algo sobre a colheita, Hijikata prestava atenção tentando ouvir algo, quando uma das vozes lhe chamou a atenção, o capitão do Shinsengumi soltou um olhar de desconfiança e então continuou concentrado, de repente, a porta foi aberta por um forte chute.

Um grupo de quatro homens entrou no local com algumas lanternas nas mãos, os homens eram carecas tendo um deles com cabelos pretos longos amarrados para trás no estilo rabo de cavalo. Todos usavam quimonos de cor cinza com detalhes em branco, e espadas nas cinturas.

- Sejam rápidos, não posso prever quando o Shinsengumi poderá aparecer. - afirmou uma voz escondida atrás da porta, uma voz num tom sério.

- "Essa voz não me é estranha..." - Pensava Hijikata consigo mesmo enquanto escutava a voz, do lado de fora, pelo tom, Hijikata imaginou que seria alguém já de idade, ou alguém o mais próximo disso.

- Pode deixar... Peguem tudo, vamos ser rápidos! - afirmou o homem de cabelos pretos que aparentava ser o líder do bando.

- SIM! - disseram os homens.

Os outros homens logo começaram a pegar os sacos de arroz e colocar em uma carroça que estava parada na entrada, os três homens se revezavam pegando saco por saco e colocando no veiculo, que seria guiado por um cavalo. Enquanto isso, Kaguya observava tudo escondia, os sacos de arroz estavam um pouco mais a frente de onde estava o que possibilitava ficarem escondidos sem serem notados.

Os homens colocavam tudo na carroça com precisão e velocidade, os sacos de arroz pesavam um pouco e os bandidos se revezavam ajeitando tudo certinho para que o roubo ocorresse bem, Kaguya mesmo querendo interromper a carga sabia que agora deveria seguir ordens, sabia que obedecer seu capitão era de extrema importância para a missão, quando Kaguya conseguiu observar bem o rosto do bandido a sua frente, a garota tomou um susto que deixou Hijikata curioso com sua expressão, Kaguya se lembrou que o líder do bando era na verdade, o cara que lhe atacou dias atrás, quando ainda vagava pelo país após ser abandonada pelos país.

Dias atrás.

Kaguya vagava pela estrada, totalmente desolada por ter sido abandonada por seu pai, e ter seu direito a participar do Shinsengumi recusado, em seu rosto toda sua tristeza e decepção se faziam presentes, suas roupas estavam encharcadas pela água da chuva que caiu recentemente e ainda não teve tempo de secar, já fazia dois dias que Kaguya percorria a estrada, já no segundo dia, teve que vender suas roupas e livros para conseguir comida, passou a noite em meio a uma caverna nada confortável, sendo constantemente acordada pelo barulho de morcegos que não a deixaram dormir tranquila.

Enquanto vagava pela estrada, as carroças que passavam pela estrada e consequentemente passavam por poças de lama formadas pela chuva, consequentemente espirravam água suja em Kaguya a deixando totalmente encharcada novamente, os homens que dirigiam tais carroças riam de sua cara, já era tarde o terceiro dia, Kaguya estava em uma província próxima e fronteira de Gifu e Mie. Ao avistar um pequeno bar na entrada de um vilarejo, Kaguya resolveu entrar na esperança de conseguir comer algo.

Ao chegar ao local, todos os homens que bebiam e conversavam pararam o que estavam fazendo para ver a garota com uma espada e toda suja entrar no lugar, o bar era enorme com muitas mesas e cadeiras, e um enorme balcão ao centro.

- Eu queria algo para comer. - disse Kaguya para o atendente, um homem gordo usando óculos e um avental por cima de sua camisa branca.

- E você pode pagar? - questionou o homem.

- Bom eu posso lavar a louça depois... - sugeriu Kaguya com um sorriso forçado enquanto todos no bar riam de sua cara.

- Vaza daqui sua pirralha... Ou se quiser, pensando bem agora... Eu posso te dar comida. - disse o homem gordo com um sorriso.

- Serio? Eu vou agradecer e muito senhor... Eu faço qualquer coisa... - afirmou Kaguya sorrindo.

- Sim muito sério, mas para isso, você terá que pagar de outra maneira, esse seu corpinho está me deixando com água na boca se é que me entende. - afirmou o homem gordo com um sorriso malicioso enquanto lambia os beiços de sua boca com sua língua observando Kaguya da cabeça aos pés.

- O senhor é nojento, Prefiro comer em outro lugar e não nesta lata velha. - afirmou Kaguya se afastando com rapidez do balcão enquanto todos lhe encaravam com olhares maliciosos.

- Mas você disse que faria qualquer coisa... Hahahaha! - afirmou o homem gordo rindo da situação.

Enquanto saia do local assustada pelo ocorrido, Kaguya tomou fôlego e voltou a andar pela floresta, ser sexualmente violada por um homem gordo nada atraente e fedendo a saquê não estava em seus planos, durante quase 2 horas de caminhada, Kaguya se sentou encostada perto de uma árvore, a garota estava andando por entre uma floresta, quando resolveu parar e tirar um breve cochilo, sua fome era enorme, porém Kaguya estava disposta a aguentar até encontrar uma forma de comer.

Após algumas horas de um sono pesado, Kaguya sentiu que seu corpo estava se mexendo, Kaguya sentiu mãos lhe tocando pelas pernas e próxima a seus seios, além de um bafo fedorento e uma respiração pesada perto de seu rosto, de repente, no susto, Kaguya se viu cercado por dois homens, um tentava tirar a parte de baixo de seu quimono o rasgando com as mãos, porém ainda não havia o retirado por completo, o outro apalpava seus seios com força e vontade. Em movimentos rápidos e instintivos, Kaguya chutou o homem de cabelos pretos que tentava retirar sua roupa, em seguida, pegou o braço do outro e com um pouco de esforço, lançou ao chão ao seu lado direito. Kaguya notou que tais homens estavam bêbados, o que facilitou seu ataque.

- Venha aqui belezinha, garanto que você sairá satisfeita. - dizia o homem de cabelos pretos sorrindo enquanto esticava seus braços.

- "Eles estavam no bar... Aquele gordo idiota deve tê-los mandado..." - dizia Kaguya se lembrando vagamente dos homens quando entrou no bar.

Um deles era careca o outro usava uma espada e possuía cabelos pretos no estilo rabo de cavalo, o homem sacou sua espada, assim como Kaguya, os dois trocaram golpes por alguns instantes, porém por conta do estado de Bêbado, o inimigo rapidamente caiu ao chão, com alguns cortes em seu rosto por conta dos golpes, sangue escorria de sua testa e de seu braço direito fortemente apunhalado por dois cortes na horizontal.

O outro tentou agarrar Kaguya pelas costas onde suas mãos começavam a passar pelo corpo da garota, porém Kaguya foi rápida e com a parte de trás de sua espada, Kaguya golpeou o rosto do homem, em seguida, Kaguya perfurou os pés dos dois homens, onde ambos gritaram de dor, enquanto o sangue escorria pelo ferimento, Kaguya retirou a espada e rapidamente correu se afastando da dupla, o medo se fazia presente em seu rosto, a figura dos dois homens ficou gravada em sua mente, Kaguya corria com velocidade até enfim se afastar dos dois bêbados que permaneciam caídos na floresta com dores e sangue pelo local.

Atualmente.

Kaguya caiu de joelhos ao observar o rosto do homem, um pouco de suor escorria pelo seu rosto, a vontade de tira-lo dali era enorme, porém a garota notou que Hijikata a observava com certa atenção e preocupação, Kaguya respirou fundo e tentou se acalmar o máximo que conseguia recobrando assim a sua atenção no que deveria ser feito, mesmo com certo ódio e raiva do homem mais aa frente, Kaguya tentava se controlar ao máximo para não avançar e prejudicar a missão.

Enquanto isso, os bandidos já estavam carregando o último dos sacos de arroz para a carroça, após dar uma breve olhada no armazém, o líder deles, chamado de Kazuhito, logo tratou de sair do local, os bandidos usaram um pano para cobrir os sacos de arroz e após ajeitar o cavalo e subirem na carroça, todos começaram a sair do armazém indo em direção ao seu provável esconderijo.

Hijikata e Kaguya aos poucos se levantaram e saíram do local onde estavam escondidos, Hijikata se aproximou de Kaguya que estava parada se alongando enquanto dava um suspiro de alivio.

- Está tudo bem garota? - questionou Hijikata.

- S-sim, não se preocupe capitão... Estou bem... Vou ficar bem... - respondia Kaguya.

- Ótimo, vamos segui-los, eu vou na frente, tente ao máximo copiar meus movimentos. - disse Hijikata com seriedade.

- Sim! - respondeu Kaguya.

Em seguida, os dois começaram a sair do armazém tomando muito cuidado para não serem vistos, os dois olhavam para os lados na escuridão da noite, enquanto mais a direita de onde estavam a lanterna com a carroça começava a adentrar a floresta, Hijikata indicou para Kaguya o seguir e assim o fez. Os dois aos poucos começavam a seguir em um ritmo cauteloso passando por entra as árvores.

A perseguição havia enfim começado, e agora era questão de tempo até o esconderijo de tais bandidos ser encontrado.

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