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XX

- Não consigo - eu tremia, literalmente estava tremendo! - A filha não aceita vai atrás do perigo...

Outro rugido ecoou. Levantei o olhar e os dois leões de olhos brilhantes estavam parados à nossa frente. Exatamente como no sonho.

Eram enormes!

Enxuguei o rosto e semicerrei os olhos. Eles estavam preparados para atacar, mas olhei no fundo dos olhos de um deles, se é que aquilo era um olho normal.

Estavam brancos. Pareciam vazios, tristes.

- Os olhos deles estão normais?

Peter franziu o cenho, ele também tremia de medo.

- Não. Mas acho que já vi isso antes.

- Estão hipnotizados. Como ela lá é má! - grunhi. - Pensei que fosse amizade com os animais, não essa hipnose toda - suspirei. - Eu vou lá.

- O quê?! - Violet disse com um grito agudo. - Mas você disse que...

- Eu sei o que disse - fiz sinal de calma com a mão. - Deixe comigo.

Engatinho até os leões. Deve ser a maior burrice/loucura que já fiz na vida. Eu posso morrer? Posso, mas não custa tentar. Eles podem estar precisando de ajuda, e nós também precisamos.

O leão da esquerda se incomoda e dá um pequeno grunhido, direcionando a atenção para a minha mão.

O acompanho e em minha mão ainda tem o cordão com o relógio.

- O colar? - pergunto baixo e ele assentiu.

Volto lentamente e dou o relógio para Peter. Ele pergunta com o olhar: "você tem demência?", eu o olho com súplica e volto até os leões.

- Vocês estão hipnotizados - falei em tom alto. - Não são vocês, eu sei que não. São criaturas adoráveis que Réia controla por capricho. Ela queria apenas companhia e conseguiu do jeito errado.

Os leões viraram as cabeças para o lado, confusos. Eu falava olhando no fundo de seus olhos e mantendo o controle, se me vissem com medo, estragaria tudo.

- Vocês são fortes! Imbatíveis! Vão deixar uma titãnide fazer isso por causa de um vingança boba?

Os leões deram um rugido estrondoso, pedacinhos de gesso caíram do teto. Cada um deu dois passos à frente, eu consigo ver em seus olhos a súplica misturada de perdão.

Sorri por dentro, e, por fora, caminhei até os dois com as mãos estendidas. Os dois de agacharam e toquei suas testas.

Ai meu pai me ajuda. Eu estou tocando em dois leões com o tamanho de uma van.

Fecho os olhos e respiro fundo, aquilo está mesmo acontecendo. Mas eles... me respeitam!

Eu sinto isso, algo dentro de mim diz que é meu dever. Ouço o som de seus corações batendo, suas respirações e uma espécie de sentimento bom.

- Eu vou ajudá-los. Não sei como, nem quando, mas eu vou... - suspiro, tentando entender se estou ou não maluca. - Juro pelo Rio Estige.

Passo a mão na juba de cada um e me afasto com um sorriso. Os leões se deitam preguiçosos no chão.

- Temos dois inimigos a menos - falei para minha mãe e Peter, os dois sorriam orgulhosos.

- O que é isso?! - o grito de Réia vinha de todos os cantos. - O que você fez com meus leões, sua menina desgraçada!

- Primeiro, eles nem deviam ser seus! Você os controla por besteira, Réia. São adoráveis e, já que se acha forte o bastante, por que não vem aqui lutar com as próprias mãos?

Peter tossiu para esconder a risada. O silêncio de Réia preencheu a sala.

Mas não foi por muito tempo.

- Tudo bem, se é isso o que você quer.

Réia saiu de trás de uma das colunas espalhadas a nossa direita, com um sorriso maléfico.

Quando chegou na nossa frente a corda prateada se desenrolou do braço, formando um chicote.

Dei de ombros, era um chicote bem bonito. Não sei se tenho um desses no meu relógio. Há muitas armas que ainda não usei.

Nota mental: se eu sobreviver, tentar usar mais armas.

- Já que vou lutar com as mãos - passou os dedos pela corda. - Que seja.

Réia chicoteou o chão ao meu lado, foi só para dar um susto.

Sem tirar os olhos de minha madrasta, estiquei a mão para o lado e Peter atirou o cordão com o relógio.

Se conseguisse pegar a espada a tempo, eu poderia impedir o chicote.

Réia deu outro sorriso largo, girou o chicote várias vezes, o levou para trás e depois jogou para frente com força.

Ele vai me pegar.

Adeus vida.

Não daria tempo.

Coloquei os braços para frente do corpo em forma de defesa, esperando o chicote se enrolar em meus braços e me jogar para longe. Mas não aconteceu.

Veio um som, ele se enroscou em alguma coisa.

Abri os olhos e Violet estava parada na minha frente, com a corda enrolada em seus braços e corpo.

- Você não vai machucar a Lydia - ela dizia entre os dentes.

Réia deu uma gargalhada, estava claro o desprezo pela minha mãe.

Violet gemeu quando o chicote apertou ainda mais. Era impressão minha, ou a corda estava queimando?

- Largue ela! - falei em uníssono com Peter. Ela é só uma mortal, completei mentalmente.

A corda apertou ainda mais. De que era feita aquela coisa? Espinhos, casca de crocodilho ou algo assim? Queima bastante, até sai uma fumaça quando aperta.

Só se passaram segundos até eu ver o corpo de Violet coberto com marcas de queimadura e sangue, cair bem na minha frente.

- Mamãe...

-

Ui... Desculpa aí gente, mas foi preciso 😭
Fiquem curiosos kkk

Ah, eu fiz uma playlist no Spotify e no YouTube! Os links tão lá na bio, mas quem quiser eu posso mandar pelo pv.

Me mandem sugestões de músicas que eu possa colocar!

Votem e comentem
Beijos azuis!

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