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XV

Saímos apressados, a lua ainda brilhava forte lá na céu. Violet e Beatriz aparecerem atrás de nós, ofegantes.

- Eles vão vir rápido - diz Beatriz.

- Onde o Nico...? - Peter perguntou; minha cabeça estava tão confusa quanto uma colméia de abelhas caindo no chão. Às vezes ficava doendo ou até tonta. Nem percebi quando ouvi um grito vindo do beco:

- AAHH!

Era Nico, ele saiu do beco, correndo e quase caindo no chão. Ele carregava a espada.

- Tem um vindo... E é ciclope!

- Você quer dizer do lado de fora, né? - perguntei. Um rugido enorme ecoou. Nico franziu o cenho.

- Como assim?

- Essa boate é cheia de monstros. Devem ter centenas lá dentro! - exclamou Beatriz.

- Mas vocês ao menos conseguiram o que precisamos?

Ouvi passos vindos lá de dentro, fui tocar minha testa e percebi que ainda estava segurando a mão de Peter. Larguei depressa, mal conseguia me concentrar.

Apertei o botão e apareceu a espada. Violet olhou abismada, com os olhos arregalados; Beatriz pegou seu arco, assim como Peter com a adaga.

Arrastei Violet para trás de mim, não quero que ninguém a machuque.

No beco, o monstro se aproximava cada vez mais. Quando chegou, pensei que fossem todos os monstros lá de dentro, mas aparece apenas um ciclope. Se eu fosse uma mortal, teria gritado de medo, sorte a minha que já enfrentei vários monstros.

Aquele olho gigante me dava arrepios. Apenas Tyson é legal.

O importante agora, é não fazer movimentos brus...

- Meu Deus! Que coisa horrorosa! - Violet gritou. - Mata! Mata!

Peter riu. Eu também teria rido se não fosse aquela coisa gigante avançando.

Preparei a espada, Beatriz mirou em algum lugar específico. Peter atirou a adaga, pegando bem no braço do monstro e fazendo um corte, escorrendo licor.

Corri até o ciclope, tentei cortar sua perna, mas minha visão embaçou e nem triscou nele. O ciclope aproveitou a oportunidade e me segurou com uma das mãos gigantes. Aquilo apertava demais.

Perfurei a mão dele com a espada. Ele rugiu de dor e eu caí no chão, cortando sua perna fundo. O licor dourado escorreu pela perna e o ciclope caiu.

Beatriz atirava flechas, mas nada adiantou até Nico conseguir perfurar a barriga dele. O licor explodiu feito fogos de ano novo.

- Ai, meus deuses...

Cambaleei até Beatriz, que me segurou. A espada também havia sumido.

- O que você tem? - perguntou. - Ele te machucou?

- Não... Eu só...

- Ela está bêbada! - exclamou Violet. Não sabia se ela estava feliz ou surpresa. Revirei os olhos.

- Acho que esse aqui também - disse Nico, empurrando Peter pelo ombro de leve. - Por isso eu estranhei vocês lutando tão mal.

- Vamos levar vocês para outro lugar. - Beatriz falou e passou meu braço por cima de seu ombro.

* * *

Acordei com um cafuné. Pisco algumas vezes e vejo aqueles enormes olhos azuis pousados em mim

- Finalmente acordou.

Levanto-me, minhas roupas estavam diferentes e o cabelo amarrado em uma trança.

- O que aconteceu?

- Não se lembra de nada? - perguntou Violet, fiz que não com a cabeça. - Você bebeu alguma coisa lá na boate, levamos você e Peter até aqui, te demos um banho e roupas. Depois dormiu feito um anjo.

- Aquilo não devia ser só bebida... - ri por dentro e franzi o cenho. - Eu lutei bêbada pela primeira vez.

- E como foi?

- Bom... E estranho ao mesmo tempo. Cadê Beatriz?

- Conversando com os meninos lá no quarto. Não sei sobre o que é, mas ouvi um grito feliz da sua amiga. - Dei um sorriso, que estranho. - Venha.

Fomos até o quarto ao lado. Beatriz e Nico estavam em pé de braços cruzados, Peter deitado na cama. Quando me viu, seu rosto corou e virou a cabeça para o lado. Eu fiz o mesmo.

- Acordou - diz Nico. - Precisamos conversar.

Oh, oh. Quando falam isso nos filmes e livros, nunca é coisa boa.

- Conseguimos a informação que precisávamos - Beatriz foi até mim e me abraçou. Pelo menos não é algo ruim.

- Onde é?

- Monte Elbert. - Completou Nico. - Há alguns quilômetros depois Denver.

- Ótimo - falei, querendo sair logo dali. - Partiremos hoje de tarde.

Saí do quarto de braços cruzados. Precisava pensar no que tinha acontecido noite passava.

- Ei, Lydia. - Nico se aproximou ao sair do quarto. Olhávamos para o resto do motel. - Você não quer me contar nada?

- Não... - Menti.

- Eu te conheço, esqueceu? - arqueou a sobrancelha. - Vai, fala. Sabe que pode confiar em mim.

- Confio em você. Mas eu não sei como explicar... Eu nunca fiz nada parecido. É um assunto delicado.

Era difícil contar aquilo. Apenas eu e Peter sabíamos.

O vento balançava os cabelos de Nico enquanto ele suspirava. Mordi unhas, não ia falar que era "coisa de menina".

- É algo com Peter, não é? Eu notei vocês dois dentro do quarto.

- É tão óbvio? - fingi humor.

- Vocês dois ficaram iguais a tomates. - Ele disse olhando para o céu.

- É... Teve uma coisa sim. Eu não sei se posso fala isso com alguém ainda. Mas ei, eu te adoro, Nico.

- Eu também, ruivinha.

- Vou ficar bem. Prometo.

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