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XIV

Musica: Cayendo - Deorro

...

Tudo aquilo era muito assustador. Claro, eu nunca estive dentro de uma boate, mas essa primeira vez é muito estranha. Era tão louco que me sentia em um clipe da Rihanna.

Peter pôs as mãos nos bolsos e olhou em volta. Eu apenas observei abismada todas aquelas pessoas dançando e se beijando enquanto a música alta quase explodia meus ouvidos. Tinham até pessoas com rostos e corpos pintados de neon!

- Achou elas? - pergunto me aproximando dele, para poder ouvir.

- Não... - se abaixou. - Mas eu vi um vulto ruivo bem bonito ali perto do bar.

Revirei os olhos e ri, agarrei o braço de Peter, não queria mais me separar de ninguém. Andamos até o bar, procurando Violet e Beatriz.

- Ei, fica sentada aqui. - Peter disse, já me pondo na cadeira redonda no balcão.

- Mas... - falei. Ele se sentou na cadeira ao lado e sorriu de um jeito travesso. Ele não viu ninguém perto do bar.

- Para você, boneca. - Diz um homem no bar, me entregando uma bebida dourada em um copo pequeno. O mesmo colocou uma para Peter. Estava quase jogando-a fora quando ele me interrompeu:

- Beba.

- O que? Não! Isso é horrível, você sabe! Não quero ficar bêbada.

- Só hoje, Lydia! Eu bebo também. Você tem que se divertir um pouco. Esfriar a cabeça.

- Peter, essa coisa é...

- Dourada - revirou os olhos - é linda como os seus olhos, eu sei. Faz que nem remédio: engole de uma vez.

Revirei os olhos e fiz como ele pediu. Por um momento foi tudo normal, mas depois senti algo quente percorrendo todas as veias e músculos do meu corpo.

Acho que perdi o controle depois daquilo.

* * *

Bebi outro copo, conversava com Peter como se tivesse todo o tempo do mundo. De repente, tudo ficou escuro é uma música eletrônica tocava bem alto. Todos na pista se agitaram. Já pensei em ir até o dj e gritar o nome de Violet no microfone, mas não adiantaria.

Quando me dei conta, Peter estava me puxando para lá.

- Não, por favor! - falei olhando ao redor, procurando Beatriz.

- Lydia... - arqueou a sobrancelha. - Vamos, nunca te pedi nada!

- Mentiroso - falei rindo. - Eu não sei dançar essas coisas.

- Vai aprender. Isso que pessoas da nossa idade fazem!

Havia muita gente, ele me puxou logo para o meio da multidão apertada. Peter segurou minhas mãos e moveu-as, tentando fazer um passo de dança.

Comecei a rir, ele fazia o mesmo. Aquilo podia ser tudo, menos uma dança.

Ele me puxou para si, a música ficava lenta, o jeito era seguir o ritmo. Segundos depois todos pularam junto com a batida. Apenas fui seguindo o ritmo da música, sem me importar com nada ao redor. Não eram passos de dança, era mais um sobe e desce, mexe os braços e as pernas.

É isso que adolescentes fazem?

- Ai! - exclamei quando bateram em mim e me aproximei ainda mais de Peter, que me olhava nos olhos. Era muito engraçado ele dançando.

Minha cabeça doía e girava, acho que bebi demais.

Segurei no ombro de Peter, ainda dançando. Senti um arrepio quando ele tocou as minhas costas.

- Eu... - suspirei, sem entender porque falei aquilo.

- Shiu! - pôs o dedo entre meus lábios.

Dançamos lentamente, igual a música. Não sei porque fazia aquilo, era muito estranho, tudo aquilo girando. Olhei apenas para Peter, tentando me concentrar.

Ele tocou sua testa na minha, eu estava ofegante.

Peter se aproximou e me deu um beijo longo, macio e com o gosto doce da bebida de agora pouco. Não interrompi, até porque senti que precisava daquilo. Eu poderia parar o tempo e fazer isso para sempre...
A única coisa que parou tudo foi a minha respiração e a música.

Olhei em seus olhos e sorri... O que estava acontecendo, realmente?

Continuamos a dança, ainda muito próximos. Peter não falou nada, apenas olhava para mim. Depois desviou o olhar para alguma coisa perto da porta.

- Tenho o pressentimento ruim - disse se abaixando, para eu ouvir.

Um homem grande se virou para nós, com o sorriso amarelo estampado no rosto.

Observei ao redor, todos estavam olhando para nós. Eu fiz algo de errado?

As luzes se ascenderam e a música parou.

- O que fizemos? - sussurrei.

Peter engoliu seco, estava tremendo. Todas aquelas pessoas não eram mais as mesmas, pareciam até mais raivosas e feias. Mas os olhos... diferentes, brilhantes e pareciam de animais.

Lá, no fundo do fundo da minha mente, uma porta se abriu, lembrando do meu baixíssimo conhecimento de latim... Monstrum Pars... Festa dos monstros!

Droga, como eu queria bater a mão na testa agora!

Olhei para Peter, que entendeu o sinal.
Ele segurou minha mão e com a outra, eu toquei o colar.

Fiquei supondo quantos e quais seriam os monstros ali. Quem - provavelmente - mandou eles.

Mesmo tendo armas, nós perderíamos. O.k... Eu posso tentar parar o tempo, mas fica difícil com Peter apertando minha mão e essa falta de "calma".

Uma porta, nos fundos do bar se abriu de repente, todos olharam na mesma direção quando Violet, Beatriz e um homem gordo com barba mal feita, saíram.

- Lydia! - exclamou Beatriz. - Corra! Todos aqui são...

- É. A gente já sabe. - Completou Peter, ele puxou minha mão e corremos para fora da boate.

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Um minuto de silêncio para esse capítulo (in) esperado kkk

...

O QUE VOCÊS ACHARAM??? OMZ FOI TIPO, SEI LÁ, DE SURPRESA NÉ?

Calma... *mais um minuto*

Vocês estão gostando do livro? Ainda tem muuita coisa pra acontecer!

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Beijos azuis!

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