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XIII

- O que fazemos agora? - perguntou Nico.

- Procuramos um lugar para ficar - Violet interrompe. - Não aguento mais caminhar.

- Não é só você - falei. - Deve ter algum motel ou algo assim aqui por perto.

Saímos da floresta, aos poucos a cidade de Chicago aumentava, prédios e casas, lojas , etc. A cidade é grande, sorte que não tão quente. Parece que sempre que venho aqui, está nevando.
Depois de meia hora, conseguimos achar um motel. Não era tão acabado, mas eu não quero ficar muito tempo aqui.

Juntamos nosso dinheiro mortal e pagamos dois quartos, divididos. Um com meninas e outro com os meninos.

Nosso quarto tinha três camas, então foi mais fácil. Me deitei na primeira cama que vi, não queria dormir, apenas relaxar os músculos.

- Olha o que eu achei. Roupas! - diz Beatriz, examinando tudo no quarto. - Servem em mim, mas acho que não tem do seu tamanho, Lydia.

Abri os olhos, Beatriz mostrava um sweater verde água com detalhes pretos e um short preto. Ela tá me chamando de gorda por acaso?

- Não precisa. Eu trouxe roupas na mochila - apontei para a bolsa jogada no chão.

Violet saiu do quarto, como se não estivéssemos ali. Me sentei na cama, Beatriz me olhava preocupada.

- Não consigo rastrear o lugar - ela disse de repente. Pareceu um soco na cara.

- Como assim?

- Eu sei que temos que ir para o Colorado, mas lá tem muitas montanhas. Tentei detectar alguma coisa mas é como se não tivesse nada lá! Sumiu de repente. Parece que não quer ser encontrado.

- Eu também não consigo fazer isso - esfreguei o braço. - Pensei que você podia ajudar... É o que vamos fazer? Esperar um sinal? Temos que ser rápidos.

Beatriz abaixou a cabeça. Violet entrou no quarto, sem expressão no rosto.

- Eu ouvi. - Abri a boca para responder, mas ela interrompeu - Tenho um amigo aqui em Chicago. Ele pode ajudar.

Arqueei a sobrancelha. Minha mãe não tinha muitos amigos, mas toda ajuda serve agora.

- Onde ele mora? - perguntamos eu e Beatriz, juntas.

- Ele é dono de uma boate. Sorte de vocês que é aqui perto. Ainda querem ir?

Apertei os lábios. Não gosto quando Violet sai para algum lugar, principalmente boates. Agora sei onde ela fez esse amigo. É nossa única opção.

- Nós vamos - diz Beatriz, sorrindo. - Violet, avise os meninos que vamos sair hoje à noite.

- Beatriz! Isso é uma missão - falei - Não podemos nos distrair.

- Vou avisar eles - diz Violet. Será que eu não existo mais nesse quarto? - Às seis e em ponto, todo mundo lá embaixo.

- Droga - resmunguei e enfiei a cara no travesseiro. Já são cinco horas. Nunca gostei quando Violet saia para esses lugares.

Minha mãe tem um problema. Ninguém é perfeito, mas eu achava que ela era. Há noite, ela saia e voltava só no dia seguinte, ficava deitada na cama, acordava só de tarde para trabalhar, mas com um hálito não tão agradável. Quando fiz dezesseis anos entendi o que acontecia: Violet é alcoólatra. Por isso eu não bebo, com medo de um dia ficar como ela.

Já tentei pará-la, mas sem sucesso. Um dia, saí de casa e fui para escola, mas não voltei. Passei o resto da semana viajando pelo país, lutando contra monstros, salvando amigos e descobri que meu pai era um titã.

- Lydia? - Beatriz estalou os dedos na minha frente. Me tirando do transe. - Você vai com essa roupa - apontou para o conjunto na minha mochila: blusa vinho, saia lilás quadriculada.

- Pode ser - dei de ombros e fui me trocar. Falta pouco para sairmos.

***

Violet estava certa dizendo que era perto. Andamos apenas um quarteirão e já chegamos na boate. Algumas pessoas estavam na fila, esperando poder entrar.

Olhei para o letreiro, as letras em cor neon diziam:

- Monstrum pars... - falei, semicerrando os olhos. - Não me parece...

- É só um nome - disparou Violet, ela estava com uma calça e blusa regata, só fez apenas uma trança de lado. - Vamos. - Correu para um beco, atrás do lugar, onde tinha uma escada e porta de metal, uma placa em cima dizia "saída". - Não gosto de esperar na fila.

Violet abriu a porta enferrujada e entrou. Ficamos só nós quatro, parados.

- Vamos entrar - disse Peter, com os braços cruzados.

- Eu vou atrás de Violet - disse Beatriz, entrando dentro da boate. Tentei puxa-la mas não adiantou. Ótimo, já cometemos o primeiro erro: nos separamos.

- Temos que entrar. - Falei indo até a porta.

- Vão vocês dois - disse Nico, encostado na parede, com a espada negra na mão. - Eu fico aqui vigiando.

- Não podemos nos separar! - falei.

- Ruivinha, eu fiquei mais de cinquenta anos dentro de um cassino. Isso aí é pior. Então não, obrigado.

- Tem certeza? - Peter perguntou, já parado na porta.

- Sim. Não vou sair daqui. E vocês precisam se divertir um pouco.

Queria discordar, falar que era perigoso e que isso era uma missão. Mas apenas disse:

- Não saia daqui, garoto das trevas.

- Não vou - deu um sorriso de lado.

Por fim, eu e Peter entramos dentro da boate.

Era assustador.

Oi cupcakes! Desculpem a demora pra postar, eu fiquei meio doente e não consegui escrever. Mas eu to melhor agora ok?

Ah, se preparem para o próximo capítulo, vai ter uma coisa bem legal :D

Votem e comentem

Bjs azuis;

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