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VIII

Eu e Peter saímos do chalé apressados, o que para mim foi bom. Noite passada tão tinha conseguido dormir, pensando em tudo. E principalmente, o que Leo Valdez tem a ver com tudo isso!?

Alguns campistas estavam reunidos em volta de uma mesa, na Casa Grande. Beatriz estava tremendo e falando, percebi que tinha acordado nervosa e não tinha se arrumado, pois estava até usando os óculos. Sempre preferi ela assim, com esses óculos gigantes de bordas verdes.

- O que foi? - Dissemos eu e Peter.

- Ela está aí. - Disse Quíron, olhando para mim. - Estávamos a sua espera.

- Para que? Aconteceu alguma coisa?

- Fui eu - diz Beatriz. - Tive um sonho.

Minha amiga disse que no sonho ela estava em uma sala gigantesca, uma mulher - que não conseguiu ver o rosto - gigante e sentada num trono de mármore. Ela conseguia ouvir gritos de duas pessoas, um garoto principalmente.

Olhei para ela, Quíron e Peter, eles sabiam quem gritava.

- Então é verdade... - ele diz.

- O que? O que é verdade? - disse Piper. Nem percebi que ela e os outros estavam lá.

- Leo Valdez está vivo.

Piper abriu a boca e uma lágrima escorreu de seu olho, ela se virou para Jason e disse algo como "eu sabia", só que chorando.

Jason não sabia se ficava feliz ou preocupado, o mesmo com Annabeth e os outros campistas. Percy olhou para mim e moveu os lábios sem emitir som: então é verdade.

Quando eu digo vocês não acreditam, mas quando um cavalo fala já é diferente né? Pensei.

Todos ficaram agitados, sem saber o que fazer até o centauro se pronunciar:

- Então, acho que temos uma missão - disse e me segurei no ombro de Peter para não vomitar e cair.

- O que?

- Uma missão de resgate, claro. Beatriz, você sentiu onde era o lugar?

- Sim... - disse arrumando os óculos. - A terra era gelada, relevo alto e tinham pinheiros. - Beatriz olhava para o chão com os olhos agitados.

- Nós vamos! - disseram Percy, Annabeth, Jason e Piper.

- Também temos que avisar Hazel e Frank. - Disse Percy, parecendo determinado a ir, afinal, eles são amigos e querem proteger uns aos outros.  - Eles vão querer ir.

- Eu lamento dizer isso - diz Quíron na maior paciência do mundo -, mas está missão não é de vocês.

Olhei para o céu, perguntando aos deuses se isso era brincadeira.

- Essa missão é de Lydia.

- Outra? - falei cansada. Não aguento mais tudo isso, desde o momento que vi Leo, soube que ia dar merda pra mim.

- Sim. Sua, de Peter e Beatriz.

Esfreguei o rosto. Peter rugiu e Beatriz batia a cabeça na coluna.

- Por que?! - lamentei. - Não podem ir os experts no assunto?

- Esta missão não é deles. - Disse Quiron. - Não estão animados?

Se você quer dizer animados para morrer, então não. Pensei.

- Claro... - diz Peter - Que não! Será que ninguém pode ter um pouco de paz nesse acampamento?!

- Tô vendo que nunca viu me formar em cinema. - Falei.

- Como sabe que estou na profecia? -  Beatriz pergunta com raiva, quase vejo uma planta verde saindo da  madeira do chão.

- Não é óbvio? O seu sonho e o trigo. - falou Quiron - É o símbolo de Deméter.

- Nesse caso, eu também vou.- disse Nico, surgindo das sombras, quase me fazendo cair de novo. Ele vai ter que parar com esse negócio, senão vou dar um tapa na nuca dele.

- Você não pode. Sabe que no máximo três semideuses podem sair em missão, é muito arriscado.

Nico olhou para mim, arrependido.

- Está bem. - Disse por fim, desaparecendo. Mas eu sabia que ele não desistiria assim tão fácil. Ele é o Nico.

- Vem, vamos logo sair daqui. - Falei para Peter e Beatriz. - Preciso de umas panquecas.

***

- Onde é um lugar que tenha pinheiros, seja frio e de relevo alto? - perguntei.

- Achei que você saberia, é o nosso mapa. - Peter disse cutucando o pão.

- Para o lado oeste, tem várias montanhas por lá - Beatriz fala cansada, olhando para seu cereal. Peter levantou uma sobrancelha para mim, dizendo "Viu? Ela sabe das coisas".

- O que foi, Beatriz? - perguntei desviando sua atenção do cereal - Se quiser, pode falar.

- Não sei, acho que só estou revoltada. Por que ninguém pode ficar em paz nesse acampamento? Principalmente você, Lyd. Eu só queria que as coisas fossem mais fáceis de vez em quando.

Seus cabelos escuros caiam pelos ombros enquanto falava, olhei de novo para a minha panqueca. Não era só eu que queria um momento de paz aqui, todos querem.

- Eu não sei. Mas de uma coisa eu tenho certeza: vou dar um calendário de presente pra esses deuses e titãs na próxima vez que encontrá-los. E não vai demorar.

Larguei o garfo no prato e saí andando nervosa, levando um pedaço da panqueca comigo. Hora de conversar com um amigo que não entendo a língua.

Enquanto caminhava, não pensei em nada. Tanto que nem vi a mão me puxando e outra tapando minha boca.

- Fica quieta - a pessoa disse enquanto eu me agitava. Ela me virou e me deparei com Nico.

- Seu filho da... - sacudi a cabeça e dei um tapa na sua nuca, como prometido - Por que fez isso?

- Cuidado com o palavrão. Olha só, eu vou nessa missão.

- Sabe que não pode, é perigoso demais.

- No começo. Calma aí ruivinha, eu vou só depois e viajando pelas sombras.

- Você é maluco. - Falei cruzando os braços.

- Eu sei disso faz tempo. Mas sério, assim que eu puder, prometo que vou estar lá.

- É o que veremos - sorri - Vou falar com Astro, até mais.

- Tchau, Lydia.

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Hello! Eu sumi, desculpa!!

Sábado eu tenho prova e tenho que estudar. Mas prometo que vou postar normalmente :)

Votem e comentem

Beijos azuis!;

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