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5: A Macieira Como Testemunha: Reações

1

Janeiro de 519

Denzel estava dando uma volta na feira quando, de repente, avistou um senhor bem vestido, no mínimo um fazendeiro, e duas garotas jovens e ridiculamente lindas. A mais jovem delas...

— Aztrix?!

Então ele lembrou-se de uma coisa que a garota lhe dissera uma vez: Então eu não fico mais o tempo todo presa em casa, às vezes eu vou à feira fazer compras, principalmente peras, amo peras.

— Assim ele correu em direção à barraca da principal vendedora de peras da feira.

— Oh, dona Margh! Dona Margh!

— Que cara é essa, menino? Parece que aprendeu a transformar pedra em ouro.

— Deixa a barraca comigo e desaparece.

— Como é?

— Depois eu explico. Juro que vou cuidar bem da sua barraca, agora some, mulher!

— E pra onde eu vou?

— Não sei, só evapora.

A senhora deu as costas e se afastou.

— Depois você vai ter que me explicar isso bem direitinho! — resmungou ela, enquanto se afastava.

Denzel não fez caso dos resmungos da senhora, estava concentrado em sua amiga, que, juntamente com o pai e a criada, olhavam produtos de outros feirantes.

Aztrix, Nihara e o pai aproximaram-se da barraca da senhora Margh. No entanto, não era a senhora quem estava lá, mas sim um rapaz.

Sendo assim, os três deduziram que era um filho ou neto dela.

— Aztrix... — alertou o pai.

— Tá, não vou falar com ele.

— Ihhh, sobrou pra mim, de novo.

— Calada, criada — ordenou o comendador, mas Nihara apenas sorriu.

Como era de costume em situações como essa, Nihara foi quem mais se aproximou da barraca enquanto seus patrões ficavam mais ao fundo.

— O que vai ser, leide? — perguntou o rapaz, de chapéu de palha e cabeça baixa.

— Providencie uma dúzia para mim, por... — O rapaz ergueu a cabeça e sorriu. — Pai Celeste!

Ao fundo, o queixo de Aztrix caiu.

O vendedor, Denzel, olhou para ela.

— Algum problema, mileide?

— Não fale com a minha filha — protestou Ercan.

— Sim, senhor... quero dizer, não, senhor.

Mas Denzel continuava sorrindo.

— Uma dúzia saindo.

— Quanto é?

— Três moedas e um sorriso.

Nihara sorriu, arrumando o véu na cabeça.

— Ah, mas o sorriso é de graça.

Ao fundo, Aztrix pigarreou.

A garota pegou as frutas e o trio começou a se afastar.

Alguns instantes depois, Aztrix virou-se rapidamente para dar uma olhada para o amigo, nesse instante, Denzel beijou a ponta do dedo médio e indicador e apontou-os para ela, arrancando assim um largo sorriso da jovem donzela.

2

29/03/519

Aztrix e Denzel estavam se deliciando com a torta de maçã, que a cada ano parecia melhor, enquanto o jovem camponês contava as novidades para a amiga, golpes novos que tinha aprendido, um problema que tivera com o poço, um bicho que matara e coisas do tipo. Entretanto, a garota tinha os pensamentos longe, não conseguia parar de pensar na cena que vira antes de chegar ali.

Deixara Nihara com Osman na árvore de sempre e seguiu seu caminho, mas se esqueceu de dizer algo à amiga e deu meia volta. Deparou-se com o rapaz segurando firme na cintura de sua dama de companhia e a garota com os braços em volta do pescoço dele, dava para perceber que ele tinha braços fortes. Eles estavam se beijando, e parecia que havia um manjar nos lábios de cada um.

Pensando nos braços de Osman, observou os de Denzel, também eram fortes, constatou. Notou, então, vestígios de algumas bandagens aparecendo sob a manga esquerda dele.

— Uh, o que foi no seu braço?

— Hã? Ah, isso? — Ele levantou a manga da camisa. Te falei ainda agora, esqueceu? Me machuquei treinando com espada, era desse machucado que eu estava falando. Já tô acostumado. — Ele deu de ombros. — Essa não é a primeira vez, tenho várias marcas pelo corpo.

— Eu... posso ver... as marcas?

Denzel olhou de volta para a garota, e ela desviou o olhar para a maçã.

— Hunf... — ele riu. — Tá.

O garoto se levantou e começou a desabotoar a camisa.

— Hein?! V-Você vai tirar?! — Ela tampava os olhos com as mãos, mas continuava olhando entre as brechas dos dedos.

— Você que pediu pra ver.

— É, mas... eu não achei que...

Ele tirou a camisa, e ela reparou em seu corpo. Os músculos ainda jovens eram definidos pelo trabalho e o treino com espada, e assim como ele dissera, havia algumas cicatrizes espalhadas ali.

Devido a ela ter ficado estagnada, olhando para ele como se estivesse vendo algo muito surpreendente, fora da realidade, tamanho o espanto e curiosidade que seus olhos denunciavam, Denzel perguntou:

— Por que tá olhando assim?

— A-Assim como?

— Como se eu fosse uma aberração — disse ele, cruzando os braços.

— Ehh... não é isso — retrucou ela, olhando para os próprios pés. — Me desculpe, não quis ofendê-lo. É que Nihara me mostrou um desenho do corpo masculino em um livro de anatomia, e é bem parecido mesmo — esclareceu ela.

— Permitem que meninas vejam livro de anatomia? — Denzel questionou, o tom era de provocação. — Se bem que... nada escondido é proibido.

Aztrix ficou com o rosto ainda mais vermelho do que já estava. Não concordava com o amigo, algo proibido assim o era em qualquer circunstância, mas naquele momento, não estava em condições de contestá-lo.

— Era só da parte de cima, do tronco. Ehh... não vi os outros detalhes em outras páginas — apressou-se em esclarecer. — E sim... foi escondido — confessou. Apesar de a Ni me instigar a espiar o resto, ela ficou ainda mais ruborizada ao lembrar-se desse detalhe.

— Tá bem, pode olhar, mileide — disse Denzel, abrindo os braços.

Ela se aproximou e tocou uma cicatriz que ficava na clavícula.

— De quando eu tinha nove anos — disse ele. — Eu caí sobre a minha espada de madeira e entrou uma farpa. Agora que tô mais velho, o treino é feito com espadas de metal mesmo, mas sem gume, mesmo assim, ela machuca se acertar com força.

Ela deu a volta e foi para as costas dele. Tocou uma que ficava próximo à base da coluna.

— Essa é bem grande — comentou ela.

— Essa daí eu ganhei aos quatro. Fui subir pela primeira vez na macieira e caí em cima de um graveto. Minha mãe quase me matou quando cheguei em casa sangrando. Engraçado eu me lembrar disso e não do dia da morte deles, pensou ele com uma expressão triste.

Então começou a vestir a camisa outra vez.

— O que foi? Fiz algo de errado? — perguntou ela.

— Não, é que... — Ele se virou para ela, abotoando a camisa. — Quero guardar algumas cicatrizes para quando a gente casar.

Ela corou, sorrindo sem jeito.

— Você nunca perde a piada, né? Além disso... meu pai vive dizendo que vou ser uma sacerdotisa quando fizer vinte e um.

— Quer dizer aquelas tias solteironas que vivem naquele castelo na montanha?

— Não fala assim, elas são servas celestiais.

— Para mim, elas são como os nobres parasitas de impostos, a diferença é que no caso delas, são doações que os idiotas dão ao templo. Mas de qualquer forma... até lá, eu vou dar um jeito de sequestrar você.

— E se eu não quiser ir? — respondeu ela, fazendo muxoxo.

— É por isso que se chama sequestro, você não tem que querer.

— Seu malvado.

3

27/09/519

Aztrix tocou duas músicas animadas para Denzel, que ouviu tudo com um semblante satisfeito enquanto batia palmas de tempos em tempos. Depois da segunda música, ela cessou o concerto e guardou o instrumento.

— O que vai ser hoje? — questionou ela.

— Hein?

— Você é quem sempre inventa uma brincadeira para nossos encontros, então o que vai ser hoje?

O garoto pensou um pouco.

— Já que é assim... dessa vez você escolhe. Do que você quer brincar?

— Eu?! — Aztrix pensou um pouco e se lembrou de uma coisa que brincara com Nihara certa vez, a amiga fizera perguntas constrangedoras, provocativas, mas bastava eles dois brincarem fazendo perguntas mais simples. — Ah... tenho algo em mente! Vamos brincar do jogo da verdade!

— Jogo de quê?

— É fácil, você faz uma pergunta depois eu faço outra, e não se pode mentir.

— Parece chato... mas tudo bem, se é o que você quer... Vamos começar.

— Não tão rápido, dá a mão aqui.

De frente um para o outro, eles sobrepuseram as mãos direitas, fazendo com que os polegares e indicadores se entrelaçassem.

— Para que isso? — questionou Denzel.

— Faz parte do jogo, é um juramento. Repete comigo. Eu juro solenemente...

— Eu juro solenemente...

— Por todos os Celestiais...

— Eu não acredito nessas coisas — disse ele.

— Não importa agora, só faz o juramento.

— Tá... Por todos os Celestiais...

— Que só direi verdades.

— Que só direi verdades. Enquanto esse jogo durar — acrescentou às pressas.

Afastaram as mãos e deitaram no chão, olhando para cima.

— Eu começo — disse ela. — Você... já roubou alguma coisa?

— Dinheiro eu nunca roubei.

— Den! Responde sem fazer esquivas.

— Tá, tá, vou responder na próxima. Mas agora é minha vez. Você... já pensou em fugir de casa?

Ela não respondeu de imediato.

— Algumas vezes. Não que eu não tenha uma boa vida lá, é só...

— Você queria ter mais liberdade.

— É... Tá, minha vez de novo. Você... leva muitas broncas dos seus pais?

— Ah é, nós nunca falamos disso, não é como se tivéssemos muito tempo pra falar disso também.

— Do que você...?

— Meus pais morreram, Trix.

— E-Eu sinto muito, Den — disse baixinho, os olhos já marejados. — Lamento do fundo do coração, deve ser muito difícil não ter pais, posso imaginar — complementou, como se dissesse mais para si mesma. — Como eles morreram? — perguntou, voltando a elevar o tom de voz.

— De varíola. Eu tinha seis anos e Rounx, meu irmão, dezessete. Lembro que nós tivemos que ficar isolados deles, mesmo dentro de nosso próprio dojo. Não tenho uma memória clara sobre o dia em que eles morreram, só lembro que vi meu irmão chorando muito. Você lembra de quando sua mãe morreu?

— Como você...?!

— Você nunca fala dela, só do seu pai.

— Ah... Não, eu não me lembro de quase nada, eu tinha três anos. Só me lembro vagamente de estar diante do túmulo dela na hora do enterro.

— E como ela morreu?

— Ela tinha um coração fraco, daí um dia... ele parou de funcionar. — Ela pigarreou e passou a mão nos olhos. — Tá, sua vez agora.

— Você... tem algum hábito estranho?

— Bem, eu... — Aztrix ficou sem jeito. — Gosto de beijar meu cacto de estimação.

— Beijar um cacto? Quem diabos faria isso?!

— M-Minha vez. Você... — dessa vez, ela demorou bem mais para concluir. — Você já beijou alguém... na boca?

Denzel olhou em direção a ela, que também estava olhando para ele, mas desviou o olhar às pressas.

— Não, só um filhotinho de raposa que encontrei uma vez, ou melhor dizendo, ele me beijou. Mas a mãe apareceu e eu caí fora. Claro que eu podia ter arrancado o olho dela com meu estilingue, só que fiquei com dó dos filhotes. Não vou nem perguntar isso pra você, acho que é meio óbvio, né?

Aztrix riu.

— É... bem óbvio.

— Mas... você já se imaginou beijando alguém?

— D-Denzel...

— Denzel coisa nenhuma, essa é a minha pergunta desse turno.

— Tá. Algumas vezes antes de dormir, eu... fico imaginando... como seria... beijar você — disse, murmurando no final.

— Não entendi o final, o que você disse? Fala mais alto.

Ela respirou fundo.

— Eu disse que fico imaginando como seria beijar você, pronto, satisfeito?

Os olhos dele se arregalaram.

— Trix...

De repente, ela se levantou de um salto.

— Tenho que ir agora.

— Mas ainda falta um bocado pra hora de você ir — contestou ele.

— Vou voltar mais cedo hoje.

— E o jogo?

— O jogo acabou.

Ela começou a enfiar as coisas na cesta.

Que vergonha! Que vergonha! Que vergonha!

Então se levantou e começou a correr. Quando já ia na metade do caminho, Denzel a chamou:

— Trix!! — Ela se virou. — Também!!

Ela então voltou a correr, só que agora, ainda mais rápido.

4

— Pode me contar — exigiu Nihara, ao notar a afetação da amiga.

— Não começa, Ni.

— Não começa nada, você está toda esbaforida. Poxa, eu te conto tudo sobre o Osman, não é justo. E sei que você espia a gente.

Os olhos de Aztrix se arregalaram como pratos.

— N-Não espio, vocês se agarram pelo bosque, ao ar livre, é diferente. Não sou cega.

— Se você não contar, vou passar a espiar vocês.

— Está bem — disse Aztrix, vencida. Respirou fundo antes de prosseguir. — Brincamos de Jogo da Verdade, e eu acabei tendo que confessar sobre já ter tido pensamentos com nós dois nos beijando — contou, tampando o rosto com as mãos.

— E ele?!!

— Disse que também pensa nisso.

— E aí?!

— E aí nada... recolhi minhas coisas e vim embora.

— Ahhh!!! Trix!! Como você faz isso?

— E o que queria que eu fizesse?

— Já que é correspondida, beijá-lo, claro.

— Não diga bobagens, serei uma sacerdotisa, não posso ter esse tipo de intimidade.

— Por isso mesmo, quer passar a vida sem saber como é? Quando estiver envelhecendo no templo, vai lamentar. No máximo até o ano que vem, está decidido — decretou Nihara.

— Pare de tolices, eu não teria essa ousadia.

— Não sabe o que está perdendo. É delicioso, ainda mais se for com alguém que a gente gosta. E eu sei que você gosta do Denzel.

Ao ouvir a palavra delicioso, lembrou-se dos beijos entre Nihara e Osman, de fato era essa a impressão que eles passavam, de que estavam degustando algo delicioso. Ela chacoalhou a cabeça para afastar tais pensamentos impróprios.

— Chega, Ni, por favor — pediu ela, mas não havia convicção em suas palavras.

— Desse jeito, vai acabar perdendo o Den — provocou.

— Como vou perder o que não tenho? — murmurou

Aztrix, mais para si mesma.

— Ele não é de se jogar fora — a garota prosseguiu, sem fazer caso das palavras da patroinha. — Tem um bom porte. A pele é meio castigada do sol, mas ele tem suas qualidades. É forte, de boa estatura, tem uma beleza selvagem. Sendo um trabalhador braçal, deve saber segurar firme em uma garota. — Aztrix franziu a testa. Por vezes, não entendia as coisas que sua dama de companhia dizia. — E também tem um jeito descontraído — continuou. — As filhas de qualquer um dos funcionários da fazenda arrastariam asa para o lado dele, acredite, conheço as peças daqui.

Nihara passou o resto do caminho falando de suas impressões sobre Denzel, sorrindo maliciosamente, provocando Aztrix e dando uns cutucões nela de tempos em tempos.

5

29/03/520

Dessa vez, além da torta tradicional, a prendada cozinheira levou para Denzel bolinhos de maçã com canela, eram menores que biscoitos, e no recheio havia calda. A cada mordida, a calda deslizava pelos lábios. Ele comeu todos ali mesmo, nem guardou um pouco para levar para casa, como costumava fazer.

Após o lanche, como sempre, pensaram em brincadeiras para se divertirem. Aztrix cantou algumas cantigas, depois Denzel ensinou à jovem leide a subir em árvores, e por fim apostaram corrida.

De repente, os olhos dele se arregalaram e o garoto gritou:

— Trix, isso aí atrás de você é um escorpião?!!! — perguntou ele, apontando para baixo.

Imediatamente, ela deu um grito e se atirou sobre ele.

Denzel começou a rir.

— Não ria da desgraça alheia, seu malvado — protestou ela. — D-Den...?

Eles estavam colados. Segurando-a pela cintura, Denzel a erguia do chão sem dificuldade, mesmo que ela não fosse tão menor que ele. Apesar de ter desenvolvido consideravelmente no último ano — com a altura acima da média e as curvas cada vez mais acentuadas — continuava sendo leve para ele, era fácil erguê-la. Nesse momento, lembrou-se das palavras de Nihara sobre ele saber segurar firme uma garota, e tudo fez sentido.

Repentinamente, Denzel aproximou o rosto do pescoço dela. Mesmo suada de brincar, ela tinha um cheiro doce de rosas, proveniente de seus banhos com pétalas e do creme para pele que usava.

Sem aviso prévio, o coração dele começou a bater fora de compasso e a boca pareceu ficar seca. Suas mãos formigavam na cintura dela.

— Den? — chamou ela, tentando não transparecer a timidez na voz.

— Sim?

— O escorpião.

— Ah é. — Ele a colocou no chão. — Lá vai ele, e é dos grandes. Você quer que eu mate?

— Não, ele é fofo.

— Tudo pra você é fofo.

— S-Só... leva ele para longe.

Ele fez uma reverência.

— Sir Denzel Rouba Balde ao seu dispor, mileide. — A amiga sorriu e meneou a cabeça com a referência dele sobre roubar baldes. — Venha, fera imunda, levar-te-ei para longe da donzela.

Ele abaixou e pegou o aracnídeo pela cauda.

— Den!

— Tranquilo, Trix, às vezes eu pego uns para servir de carne lá em casa.

Imediatamente, ela se lembrou do pai comendo insetos e concluiu que não era um absurdo tão grande assim.

6

27/09/520

Os dois estavam em uma competição acirrada de adivinhação de desenhos. Como não tinham nem caneta, nem papel, eles usavam o dedo para desenhar na areia do solo sob a macieira.

Denzel acertou um sol em eclipse, um tigre, que inicialmente ele achou se tratar de um gato, e um tatu-bola. Já Aztrix, acertou uma águia, um dragão oriental, inicialmente ela pensou que fosse uma cobra, e um rato portando uma espada, de um famoso livro infantil que os dois gostavam.

Porém, no meio desses acertos, vários outros desenhos

foram indistinguíveis para eles. Era o desenho final e Denzel o estava fazendo. Ela já havia dado muitos chutes anteriormente, então agora preferiu ficar observando até saber do que se tratava, mas estava muito difícil.

Denzel estava desenhando um antigo símbolo oriental que representava coragem entre os espadachins. Vendo que ela não iria adivinhar nunca, e não querendo ser acusado de trapacear, tão pouco de deixá-la triste, e ainda fazer algo que ele já vinha desejando há algum tempo, decidiu dar um fim ao jogo.

— Argh! — gemendo, ele levou a mão ao olho direito.

— Que foi?! — Aztrix ficou logo preocupada.

— Acho que entrou um mosquito no meu olho. Filho de uma quenga! Arde demais!

— Vem aqui. — Ela apoiou a cabeça dele em seu colo. — Tira a mão, deixa eu assoprar para ele sair.

Assim que tirou a mão dele do caminho, a moça notou que seu olho estava completamente bem, ainda por cima, ele estava sorrindo.

— Hein?! Mas...

Denzel movimentou um pouco a cabeça, como se estivesse procurando a melhor posição em um travesseiro.

— Você tem coxas carnudas, mileide.

Vendo que iria corar, Aztrix tampou os olhos dele com as mãos.

— Ei! — protestou ele. — Deixa eu olhar pra sua cara, Trix! Você tá vermelha, né? Você fica fofa assim, deixa eu ver, vai!

Olá, passarinhos...

Esse é o último capítulo da degustação. Mas ainda postarei dois bônus.

Mas, para quem quiser ler a obra toda,  está disponível em e-book no Kindle Unlimited.

E não se esqueça da bicada na estrilinha.

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