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Capítulo 4


Lila e Daryl chegaram à cabana. O silêncio da mata ao redor era pesado, apenas interrompido pelo som de passos e o ocasional estalo de galhos sob os pés. Lila começou a vasculhar o lugar com uma calma que parecia incomum para a situação. Enquanto Daryl verificava sinais de pegadas, Lila encontrou algo que a fez parar.

"Ei, aqui," disse ela, segurando uma boneca suja.

Daryl olhou para o objeto e caminhou até ela. Ele pegou a boneca das mãos de Lila, estudando-a com uma expressão séria.

"É dela, não é?" Lila perguntou, embora já soubesse a resposta.

Daryl assentiu, o maxilar travado.

Lila continuou investigando o ambiente. Havia pequenos indícios de que Sophia tinha estado ali: migalhas de comida espalhadas e uma embalagem vazia. Mas além disso, não havia mais nada. Nenhuma trilha clara, nenhum sinal de que ela tivesse saído dali ou para onde poderia ter ido.

"Ela esteve aqui," Lila disse, mordendo o lábio. "Mas agora..."

"Agora ela tá lá fora em algum lugar," Daryl completou, sua voz firme, mas carregada de tensão.

Lila observou Daryl por um momento. Ele parecia tomado por uma determinação feroz, quase obsessiva, algo que ela notou, mas não conseguia entender totalmente.

No caminho de volta para a fazenda, o silêncio entre os dois era quase palpável. Quando chegaram, Carol viu a boneca nas mãos de Daryl e imediatamente se encheu de esperança, agarrando o objeto com mãos trêmulas.

"Isso é dela... isso é da minha Sophia!" Carol disse, entre lágrimas, enquanto segurava a boneca junto ao peito.

Lila, por outro lado, mantinha um olhar distante, fixando-se na floresta como se ela tivesse as respostas que ninguém ali podia oferecer. Rick notou sua expressão e se aproximou.

"O que foi?" ele perguntou.

Lila bufou, cruzando os braços enquanto desviava o olhar. "Nada... só pensamentos idiotas. Não importa."

Sem esperar por uma resposta, ela se afastou, indo em direção aos estábulos. Lá, entre os cavalos, ela tentou se distrair, mas o peso da situação ainda estava lá, pairando em sua mente. Mesmo que quisesse acreditar que Sophia ainda estava viva, algo dentro dela a fazia questionar se aquela história teria um final feliz.

"Até amanhã," murmurou para si mesma, enquanto acariciava a crina de um dos cavalos, tentando afastar os pensamentos sombrios.

Naquela manhã, o clima na fazenda estava tenso. O grupo se movia em ritmo constante, mas havia uma inquietação geral, especialmente por conta da busca por Sophia. Quando Lila chegou ao estábulo, ela rapidamente percebeu algo errado.

"Onde está a Bessie...?" ela perguntou, franzindo a testa enquanto olhava ao redor.

Rick, que passava ao longe, ouviu e parou para responder casualmente. "Daryl a levou."

Lila congelou, piscando incrédula. "O quê?"

Rick deu de ombros, claramente não entendendo a gravidade do comentário.

"Merda!" Lila exclamou, apressando-se para pegar uma corda. Ela saiu do estábulo e assobiou alto, um som claro e forte que ecoou pela fazenda. Não demorou muito para outro cavalo vir trotando na direção dela, obediente e ágil.

Enquanto subia no cavalo, murmurou, mais para si mesma do que para Rick, que ainda estava parado, observando-a. "A Bessie é horrível com homens... parece minha mãe."

Rick ergueu uma sobrancelha, claramente confuso com o comentário, mas não teve tempo de perguntar mais nada antes de Lila disparar com o cavalo em direção à floresta, determinada a alcançar Daryl e sua égua teimosa antes que algo desse errado.

Enquanto Rick passava o dia ao lado de Hershel, tentando entender a dinâmica daquela fazenda, ele percebeu a teimosia do velho. Hershel era difícil, mas o carinho que ele tinha por sua família era evidente, especialmente quando o assunto era Lila.

"Ela é sua...?" Rick perguntou, curioso sobre a jovem.

"Sobrinha," Hershel respondeu calmamente, embora sem desviar os olhos da floresta. "Um ano mais velha que Beth, mas com a mente do seu filho de 12 anos."

Rick sorriu de canto, mas não insistiu no assunto, notando a maneira como Hershel parecia se preocupar com a ausência de Lila.

Enquanto isso, na floresta, Lila finalmente encontrou Daryl. Ele estava caído, ferido, mas consciente o suficiente para perceber sua chegada.

"Por que sempre você, hein?" Lila murmurou, irritada enquanto avaliava a situação.

Antes que pudesse agir, um errante apareceu, cambaleando em sua direção. Foi o momento em que o pior aconteceu: uma dor aguda no peito, e Lila sabia que seu coração estava vacilando novamente. Tentando controlar a respiração, ela lutou para manter a calma e lidar com a ameaça.

Com uma faca improvisada, conseguiu neutralizar o errante, mas não sem esforço. Ainda ofegante e com o coração martelando no peito, Lila se concentrou em colocar Daryl no cavalo mais novo. Ele resmungou em protesto, mas estava fraco demais para brigar com ela.

"Vamos, Besi, de volta para a fazenda," Lila disse para a égua, dando um tapa leve em sua traseira para que seguisse sozinha pelo caminho.

Depois de garantir que Daryl estava seguro no cavalo, Lila se sentou ao lado por um momento, respirando fundo para se recuperar. Ele a observou de relance, percebendo a dificuldade dela.

"Você é... linda... mas dá trabalho," Lila disse, rindo baixinho apesar do cansaço.

Daryl bufou, sem paciência para piadas, mas havia um leve movimento em seu rosto que sugeria algo entre exasperação e gratidão.

"Vai ficar quieta ou tá querendo um soco mesmo ferrado?" ele resmungou, mas a voz era menos ríspida do que de costume.

Lila apenas sorriu, levantando-se para começar a guiar o cavalo de volta. "Relaxa, caipira. Eu ainda te levo de volta inteiro."

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