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12 - Le Mabidel

O mês de janeiro se aproxima e, com ele, o início das aulas de gastronomia na Le Cordon Bleu. Bianca está em êxtase, mas ao mesmo tempo, a sensação de que está vivendo um sonho quase irreal a acompanha. Ela mal pode acreditar que o seu grande objetivo está prestes a se concretizar, e a empolgação com essa nova fase em sua vida a faz se esquecer de Julien pelo menos um pouco.

Os dias se passam rapidamente, e Bianca se prepara com dedicação e entusiasmo para ingressar na renomada escola de culinária. As emoções estão à flor da pele, e ela compartilha essa felicidade com sua amiga Delphine, que a apoia e incentiva em cada passo.


Cada aluno da escola recebe uma maleta ao se matricular, contendo utensílios básicos da gastronomia - como facas e espátulas de silicone -, junto com seus uniformes brancos e calça preta, que ostentam o logotipo da Le Cordon Bleu no dólmã.

Bianca chega até a sala de aula - que se parece a uma sala comum, exceto pela cozinha ao invés de uma lousa - e vê todos os seus colegas vestidos como ela. Durante a apresentação dos alunos, revelam-se pessoas de diferentes origens: Itália, Portugal, Estados Unidos e até outra brasileira como Bia, com quem ela planeja imediatamente fazer amizade.

O professor, Chef Ludovic - um homem com uma silhueta consideravelmente avantajada - é animado e muito simpático, além de inegavelmente nascido na França, como seu sotaque carregado denuncia de cara. Ele deseja um bom dia a todos e começa a explicar como será o curso:

- Bienvenue!* Fico muito feliz em tê-los aqui. Para que possam se situar, saibam que primeiramente estudaremos muito conteúdo teórico e não adianta torcerem o nariz pra mim. - Ele sorri abertamente. - Essa parte será fundamental para que vocês saibam o porquê de cada receita ser feita da forma que é, além de ser importante para desenvolverem habilidades e noções básicas de culinária.

Bia fica desapontada, pois é do tipo que gosta de aprender fazendo.

- Mas, Chef, je suis un excellent cuisinier!* - Ludovic imita uma voz, como se fosse um aluno, dramaticamente levando uma mão ao peito. - Mas é claro que vocês são, senão não estariam aqui! Porém, até hoje vocês trabalharam por instinto e instinto é importante em uma cozinha, mas sozinho não basta. Eu ensinarei a vocês todos os processos físicos e químicos envolvidos em cozinhar e vocês aprenderão a manipular esses processos para obter resultados perfeitos em seus pratos. Depois da teoria, começaremos as aulas práticas.

Sentada na primeira carteira, Bia sente um imenso prazer por estar ali. Por outro lado, seu coração dói em saber que nunca poderá compartilhar sua felicidade com sua mãe, que sempre a incentivou a nunca desistir de seus sonhos.

Uma mistura de sentimentos faz doer seu peito, e para complementar seu mal estar, sente um nó dominar sua garganta e vontade de chorar, mas segura ao máximo, pois ninguém pode lhe ver chorando logo no primeiro dia de aula.

A aula termina ao meio-dia e ela encontra sua amiga Del no pátio interno, que fica aos fundos do prédio. Muito feliz em ver Bia ali, a francesa é capaz de animá-la novamente com sua empolgação e vão embora juntas.

Não devo ficar triste, hoje é um dia especial, pensa, enquanto caminha com o braço enganchado com a amiga.

Enquanto isso, Julien aproveita um dia de folga e toma uma decisão importante: ir até a casa de Désiré com o objetivo de iniciar a difícil conversa sobre o divórcio. Ele sabe que precisa encerrar de uma vez por todas esse relacionamento conturbado para seguir em frente com sua vida.

Ao chegar ao prédio, Julien aperta o interfone e espera ansiosamente por uma resposta. A voz que responde é de Aveline, a fiel amiga e confidente de Désiré.

- Ah, é você, Julien... A gente estava falando justamente sobre você.

- Aveline, o que faz ai?

- Posso visitar minha amiga? Ela não está bem. Desde que vocês... se separaram, ela tem enfrentado momentos muito difíceis. Ela sente sua falta, Julien, e não consegue lidar com a ideia de te perder.

- E eu não posso mais continuar nesse relacionamento. É melhor para todos nós. Deixe-me subir e falar com ela.

- Não, ela não quer te ver.

- Mas eu quero, deixe-me subir.

Ele escuta Aveline falando com Désiré.

- Ela quer saber o que você quer.

- Quero conversar. Fale para ela me encontrar no Le Petit Café hoje 16 horas.

Ela fala com a amiga mais uma vez, fazendo-o revirar os olhos.

- Ela disse que vai, mas não hoje, semana que vem.

- Mas é hoje minha folga!

- Vai na próxima!

Ambos alteram a voz. Ele solta um sopro impaciente antes de responder.

- Ok, combinado, semana que vem!

★★★

Bianca volta a dedicar-se com empenho pelos doces. Ela sabe que não pode parar, afinal, seu sustento e o pagamento do tão sonhado curso na Le Cordon Bleu dependem do sucesso das suas vendas.

Numa manhã ensolarada, enquanto enrola brigadeiros com maestria, uma moça vestida totalmente de preto, com os cabelos Chanel bem aparados e segurando uma mala de rodinhas, entra no pequeno aposento.

- Olá, eu voltei! Onde estão vocês?

Bia larga seus chocolates e corre para abraçá-la.

- Manon!

- MANON! - berra Del, com seu jeito peculiar, e também corre para abraçá-la. - Saudade de você!

- Também estava morrendo de saudades de vocês! - Abraça a todas - Eu não estava aguentando de ansiedade para contar uma novidade muito legal.

- Ah, não vai dizer que resolveu ir morar com seus pais e voltou por causa da formatura? - pergunta Del, sentando-se no sofá, incrédula.

- Não é isso, acalme-se. Meus pais ficaram tão orgulhosos, mas tão orgulhosos de eu ter me formado, que querem abrir um restaurante para mim!

- Nossa que legal, Manon! - exclama Bia, com muita empolgação.

- Mas espere, eu ainda não terminei. Eles querem abrir lá em Toulouse,* mas não achei justo com minhas amigas, estaria sendo egoísta demais aceitar sozinha. Então eu...

Bianca e Del se entreolham boquiabertas, esperando a garota terminar a frase.

- Querem abrir o restaurante comigo? - pergunta, com um largo sorriso.

- Nós 3? Em Toulouse? - pergunta a loira, completamente chocada.

- Onde fica essa cidade? - Bia está sem acreditar.

- No sul da França - responde Del.

- Sim, nós três, abrir um restaurante no sul. - Manon aponta para cada uma delas e termina apontando para si mesma. - Eu e minhas duas parceiras inseparáveis abrindo um restaurante no Sul! Não é maravilhoso?

- Claro que nós aceitamos! - responde Del, saltando do sofá para dar outro abraço na amiga.

- Mas a gente ainda estuda na Le Cordon Bleu - lembra Bia.

- Lá em Toulouse também deve ter, basta transferir a matrícula.

Neste momento Bianca fica pensativa. Está com o seu maior sonho na palma das mãos, entretanto não quer deixar Paris.

Na verdade, não quer ficar longe Julien também.

- Você não gostou, Bia? Não quer vir conosco? - Manon percebe a preocupação dela.

- É claro que eu gostei! Só não caiu a ficha ainda. Vocês e eu administrando um restaurante?

- Pois é! Nem dá para acreditar, né? - Del solta uma gargalhada.

- Então vou falar para os meus pais que vocês aceitam.

Um mix de sentimentos invade Bianca. Seu estômago revira com a adrenalina de pensar na proposta de Manon e ao mesmo tempo sente seu coração se despedaçar só de pensar em ficar longe de Julien.

O que vou fazer? Foco no sonho ou foco no amor? Será que tem como focar nos dois? Mas Paris fica ao norte da França, muito longe de Toulouse.

Enquanto ela se encolhe no sofá com suas aflições, Manon fala com os pais por telefone. De repente, ela vira-se para suas amigas, finalizando a chamada para dizer:

- Conversei com meus pais e eles disseram que, se quisermos, poderemos abrir o restaurante aqui em Paris mesmo - explica.

- Uhu! Eba! - Bia faz a festa no sofá.

Todas começam a rir com a empolgação da garota.

- Que isso, Bia? Ah, já sei... não quer ficar longe do amor, não é? - conclui Del.

- Nossa! Eu não tinha pensado nisso! - Manon coloca as mãos na boca, espantada.

- Ah, mas tenho certeza de que você iria mudar de ideia rapidinho. - ela se levanta do sofá e deposita um beijo rápido na bochecha da amiga, deixando-a encabulada, enquanto Del gargalha.

Depois desse dia, as três amigas foram encarregadas pelos pais de Manon de encontrarem o lugar perfeito para alugarem, tendo um limite de preço estipulado por eles, claro.

Elas olham os classificados de jornais e percorrem toda a cidade em busca do local ideal. É difícil todas entrarem em consenso, até que encontram um lugar onde nenhuma coloca defeitos e todas gostam.

A fachada é simples, com janelas e portas pequenas, o letreiro está velho e desbotado, mas nada como uma boa reforma para chamar a atenção dos clientes. Além disso, fica numa esquina chamativa e tem espaço na calçada suficiente para colocar mesas e cadeiras, do jeitinho que Bianca sonha.

Passando pela porta, há um salão vazio com piso em xadrez. Não é muito grande, mas o suficiente para deixar muitas pessoas satisfeitas com os pratos que serão servidos ali.

Aos fundos do salão, é possível ver a cozinha através do vidro; se não fossem alguns balcões, ela estaria vazia.

Bianca já começa a recordar quanto resta em suas economias, pois terão que investir em muitas coisas, como aparelhos, utensílios e móveis. Teme que não consigam o que precisam.

Os pais de Manon chegam a Paris para negociar com o proprietário, enquanto as três garotas fazem uma vaquinha para investir. Bianca estava juntando dinheiro para pagar seu curso de gastronomia, enquanto Del possui uma quantidade razoável que conseguiu depois de 3 meses em seu estágio, já Manon não possui nada, a não ser o investimento dos pais.

Mesmo assim, acreditam que é possível começar com pouco, ainda que seja comprado parcelado, mais para frente podem ampliar o negócio.

Tudo que é grandioso começa por baixo, certo? Temos que arriscar se quisermos que algo se realize, pensa Bia, tentando se convencer de que tudo vai ficar bem.

★★★

Uma semana depois, Julien chega na cafeteria marcada e, ansioso, senta-se numa mesa com sofá bem ao fundo do local.

Mexendo a perna direita involuntariamente, pede um capuccino para esperar e ensaiar em sua mente como iniciar seu assunto.

Quando ela chega, está segurando a mão de Gigi.

Poxa, precisava dizer que não era para trazer a criança?

- Oi papai!- Amorosa como sempre, ela vai em direção de seu pai assim que o vê.

Ele a pega no colo.

- Oi princesa,- Inicia uma série de beijos na bochecha - como você está?

- Estou bem. - sorri com o carinho.

- Oi. - Désiré cumprimenta, sentando na frente dele.

- Oi. - Responde.

- Papai, você quer falar que vai voltar para casa? - A pergunta inocente pega Julien de surpresa.

Ele olha para Désiré, que está examinando o cardápio e conclui que isso tem cheiro de armação. Depois olha para Gigi, ainda em seu colo, esperando uma resposta e o fitando com seus olhos azuis, mais brilhantes como nunca.

- Bom, olha filha...

- Claro que vai! - Dériré se intromete sorrindo largamente. - Por que se não fosse, por que iria chamar a gente pra esse passeio?

- Oba! - Gigi abraça o pescoço do pai.

- Isso, isso mesmo... - Julien lança um olhar matador sobre a esposa, ela já desconfia que o assunto é divórcio e sabe que ele não consegue dizer nada que faça a filha triste.

- Vou querer dois croissants, um chocolate quente e um capuccino, por gentileza. - Ela diz para a garçonete que acaba de chegar, depois olha para Julien como se nada tivesse acontecido.

Ele nega a cabeça demonstrando o quanto desaprova a atitude.

- C'est tricheur*. - Diz sem voz, mas ela entende.

★★★

Depois de muitos documentos para cá e documentos para lá, contrato assinado, móveis comprados e entregues, as garotas visitam o local para planejar como irão começar o empreendimento, pois ainda há muito do que se tratar. Cardápios, preços, campanha de marketing...

- Gente, nós iremos contratar funcionários? - preocupa-se Del.

- Boa pergunta. - Manon ajeita seus óculos, séria.

- Nós não podemos contratar funcionários agora, ainda nem começamos. Não temos dinheiro para pagar por eles.

- Ela tem razão, vamos ter que nos virar em três por enquanto.

Depois de muita discussão, alguém bate à porta.

- Parece que mais uma entrega chegou. - Manon vai atender a porta, mas não a abre totalmente.

- É aqui a entrega de um micro-ondas?

- É aqui, sim, moço. Pode entrar! - Ela olha para Bia com um semblante sério, que, concentrada nas suas anotações sobre o futuro do restaurante, nem viu.

- Bonjour, meninas!

- Bonjour! Pode levar o micro-ondas até a cozinha, moço, por favor - diz Del, bem alto.

Finalmente Bianca olha para frente da mesa onde está e vê quem é o moço: Julien, com aquele sorriso que ela simplesmente ama, usando uma jaqueta de couro preta e carregando o eletrodoméstico no ombro. Ela abre um largo sorriso de imediato.

- Bonjour, ma chérie! - ele se inclina para beijá-la na boca. - Muito trabalho por aqui?

- Olha, você não tem ideia. - ela responde enquanto ele se senta ao seu lado e abraça seus ombros.

- Vim ajudá-las, em que vocês precisam de ajuda? Sabiam que eu já trabalhei em restaurantes por mais de 5 anos? Tenho muita experiência e posso dar várias dicas.

Bianca abre um largo sorriso, enquanto Del e Manon se empolgam com a ajuda.

- Pois pode começar a falar agora, cozinheiro! - exclama Del.

No meio da conversa, Manon tem uma ideia.

- O que vocês acham de a gente inaugurar o nosso restaurante servindo sopas? Com esse friozinho que anda fazendo, iria chamar a atenção de muitas pessoas.

- Que ideia genial. Amei! Eu tenho várias receitas de sopas em meu caderno. Podemos aproveitá-las!

- Vai ser um sucesso! - diz Del, também aprovando a ideia.

- Quando vamos começar? Não vejo a hora de abrir esse restaurante! - Manon demonstra toda sua empolgação.

- Acho melhor começarmos pela limpeza. Não quero saber de rato nenhum andando por aí - sugere Bianca.

- Ah, trouxemos algumas coisas para fazermos limpezas, não é? - Manon se levanta para pegar.

- Vou pegar uma vassoura. - Bia corre para apanhar o objeto.

As amigas estão tão animadas e falam tanto, que nem percebem Julien pegar um balde, um pano, sabão, um rodo e ir para a cozinha tranquilamente.

As francesas decidem ficar no salão, então Bia resolve ir até a cozinha também. Lá, ela se depara com Julien derramando uma quantidade enorme de sabão em pó no balde. Ela ri.

- O que está fazendo? - pergunta ela.

- Acho que cairia bem uma passada de pano por aqui. - ele levanta a cabeça, sorrindo.

- Sim, mas diminua essa quantidade de sabão. - ela ri mais uma vez.

- Verdade, acho que exagerei um pouco - responde, rindo.

- Um "pouco"? - gargalha.

- Tá legal... Pra caramba, mas dou um jeito, pode deixar.

Julien torce o pano de chão, todo branco de sabão, e em seguida começa a passá-lo no chão, espalhando em vários lugares rapidamente enquanto Bianca observa.

- Julien! Você nunca limpou sua casa? - quando ela dá um passo em direção a ele, Bianca escorrega e cai no chão.

- Cuidado, Bia! - Ele se aproxima para ajudá-la a se levantar. - Machucou?

Ela geme de dor antes de responder.

- Não, só bati um pouco o queixo.

- Nossa! Desculpe, ma chérie, não foi minha intenção. - ele a segura pelos braços.

- Tudo bem, Julien. Foi só um pequeno escorregão. - Ela responde, recuperando o equilíbrio.

- Eu sou um desastre, não é? - ele diz, fazendo uma expressão engraçada.

- Não, você só precisa pegar o jeito com a limpeza. - Bianca brinca, passando a mão pelos cabelos dele, que estão um pouco bagunçados.

Julien sorri, admirando a doçura dela.

- Acho que estou precisando de uma professora particular de limpeza. Você se oferece para o trabalho? - Ele pergunta, com um olhar malicioso.

-Eu aceito o desafio! - Bianca responde, entrando na brincadeira. - Mas só se você também me dar aulas de culinária.

- É um acordo então! - Ele diz, piscando para ela, que aproveita a proximidade para trocar alguns beijos.

Olham para frente, deparam-se com as duas amigas olhando através do vidro, com largo sorrisos. Quando elas reparam que eles perceberam, afastam-se e continuam com a limpeza.

- É melhor continuarmos com a limpeza - diz ele.

- Sim, e não toque naquele sabão! - ela aponta.

Julien ergue os braços, em sinal de rendição.

- Oui*, Chef!

Horas depois, o restaurante fica brilhando e pronto para receber várias pessoas.

- Enfim tudo limpo e perfeito. Mas a pergunta que não quer calar é: como vai ser o nome do nosso restaurante? - indaga Manon a todos.

- Eu pensei em juntar as nossas iniciais - responde Bia.

- Gostei, algo tipo "Demabi"? - sugere Del.

- Olha, não é por nada, mas eu acho que a minha inicial poderia vir primeiro, não acham? - pronuncia-se Manon, novamente com os braços cruzados.

- Ok, que tal "Mabidel"? Acho que soou legal.

- Gostei. Todos de acordo?

- De acordo! - todos dizem.

- Então está decidido. Nosso restaurante irá se chamar Mabidel.

Neste momento, o telefone de Julien toca. Ele pega o aparelho do bolso, e ao olhar quem está ligando, faz uma careta.

- Desculpem-me, vou ter que atender.

- Claro, fique à vontade. - responde Manon.

Ele se retira da cozinha, indo para o salão.

Enquanto as duas francesas continuam a conversar, Bia o acompanha olhando através do vidro e decide chegar mais perto e abrir um pouco a porta.

Ele parece estar discutindo, e pela velocidade que fala e a distância que está, Bia não consegue entender, mesmo dominando o idioma.

- Tudo bem, Bia? Algum problema? - Pergunta Del.

- Hein? - ela olha para trás rapidamente - Tudo, tudo bem... Nossa, essa porta é enorme, né? - ela a acaricia, tentando disfarçar. Suas amigas se entre olham, estranhando.

No entanto, Bia acha aquela discussão muito suspeita.

Será que é a namorada dele?

Decidida a esclarecer suas dúvidas, ela espera o momento oportuno para abordar Julien sobre o assunto. Enquanto isso, ela se esforça para aproveitar o dia com Delphine e focar em seus planos para as aulas de gastronomia que em breve começarão. Mas o mistério ao redor da discussão ainda a deixa intrigada e ansiosa para descobrir a verdade.

Glossário

✔️Bienvenue! — Bem vindos

✔️Je suis un excellent cuisinier! — Eu sou um excelente cozinheiro!

✔️Toulouse — Toulouse é uma cidade localizada no sudoeste da França, conhecida como "A Cidade Rosa" devido à cor característica dos tijolos usados em muitos de seus edifícios. É uma cidade histórica, com uma rica herança cultural e arquitetônica.

✔️Oui — Sim

✔️C'est tricheur — É traiçoeira

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