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โช›Prรณlogo โ˜˜
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O Corpo em queda livre, desprendido do solo, desafiando a gravidade. O vento, impiedoso e voraz, envolvia-o como um amante ciumento, arrancando-lhe o ar dos pulmรตes. O coraรงรฃo, outrora compassado, agora batia em desespero, como um tambor enlouquecido.

As nuvens, testemunhas silenciosas, danรงavam ao seu redor, formando figuras abstratas. O mundo lรก embaixo parecia uma maquete, com suas pequenas รกrvores e... Minรบsculas ilhas flutuantes? Ela nรฃo sabia dizer. O ar rarefeito sussurrava segredos em seus ouvidos, prometendo liberdade e perigo.

O corpo girava, rodopiando como uma folha solta no vendaval. A mente, em turbilhรฃo, revisitava memรณrias antigas: o cheiro da chuva, o riso de um amigo e os poemas de seu pai. O tempo parecia esticar-se, como um elรกstico prestes a romper.

E entรฃo, o chรฃo se aproximou. A terra, indiferente ร  sua queda, aguardava-o com os braรงos abertos. O vento rugia, como um lobo faminto. O corpo, resignado, aceitou seu destino. E num รบltimo suspiro, entregou-se ao abismo.

Mas o que aconteceu depois? Ah, meu caro leitor, isso รฉ um mistรฉrio que sรณ o vento conhece. Afinal, toda histรณria tem um comeรงo, um meio e um fim. E esta, bem... esta รฉ apenas o comeรงo.

A quietude da floresta era como um sussurro, um segredo compartilhado apenas com os ventos e as รกrvores. Sob o dossel de folhas avermelhadas e alaranjadas, a luz do sol filtrava-se em feixes dourados, criando um mosaico no chรฃo de musgo macio.

A pessoa, Ardoni, de pele cinza com marcas anis, olhos profundos e esclera preta; espรฉcie essa que tinha a capacidade de usar habilidades รบnicas conhecidas como canรงรตes(Songs), caminhava com passos confiantes. Seu nome era Lysara, e pertencia ao clรฃ Sendaris. Sua espada, uma lรขmina forjada nas entranhas da montanha sagrada, repousava em suas costas, um lembrete constante de sua linhagem e dever.

Ela inspirava o aroma da terra รบmida e das folhas em decomposiรงรฃo. Os pรกssaros cantavam em tons suaves. Ela sabia que estava em territรณrio sagrado, onde os espรญritos ancestrais danรงavam entre as รกrvores e os riachos murmuravam histรณrias antigas.

Lysara parou em um claro, onde um cรญrculo de pedras marcava um antigo altar. Ela se ajoelhou, tocando a superfรญcie gasta pelas eras. Sussurrou palavras em sua lรญngua nativa, pedindo orientaรงรฃo e proteรงรฃo. A quietude da floresta parecia abraรงรก-la, e ela sentiu a presenรงa dos espรญritos respondendo ao seu chamado.

Ao se levantar, Lysara notou uma trilha de pegadas frescas na terra. Alguรฉm mais estava ali. Ela seguiu os rastros, sua espada pronta para qualquer desafio. Entre os arbustos, encontrou uma jovem ferida. Seus olhos se encontraram, e Lysara viu a determinaรงรฃo e o medo neles.

Sem hesitar, ela ofereceu sua mรฃo para a estranha. "Vocรช estรก segura agora", disse em sua lรญngua. "Nesta floresta, somos todos parte de algo maior."

A quietude da floresta testemunhou o encontro destinado entre duas almas, unidas pelo vento, pelas folhas e pela espada que repousava nas costas de Lysara.

Imagem pertencente: Lillencsplasma

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Qualquer dรบvida, tirem nesse comentรกrio. Grata :)

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