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Novidade - Parte 2

EMILY

Termino de mandar uma mensagem muito dolorida e meu dedo fica sobrevoando o botão de enfiar como se esperasse o momento certo para fazer isso.

Sabia que ele ficaria arrasado, depois de tudo que passamos, sabia que ele iria aceitar também, mas não sabia o que ia acontecer depois.

-Aqui.- ele me estende o copo de água.

-Obrigada.- me levanto enquanto tomo um belo gole.

-Enviou a mensagem para ele?- levanta as sobrancelhas.

-Sim.- guardo o celular no casaco.- Não sei se ele vai ver agora, deve estar dormindo...

-Todos devíamos estar dormindo, são quatro horas da manhã, gata.- ele sorri.

-Eu sei, mas eu não consegui...- respiro fundo.- Eu simplesmente...

-Precisava vir aqui?- pergunta.

-Sim.- suspiro.

-Não se preocupe, gata.- ele se aproxima.- Vai dar tudo certo.

-Não sei, Matthew....

-Que tal falarmos sobre a mudança, hein?- ele segura meu queixo entre o indicador e o polegar.- Eu já arrumei minhas coisas e o caminhão vai levar amanhã.

Olho envolta e vejo as caixas, ele realmente não estava brincando quando falou aquilo de se mudar bem depressa.

Não sabia por que isso, mas até que estava gostando da ideia de morar com Matthew, ainda mais agora que íamos ter um filho juntos.

Volto a encará-lo e observo seus olhos, fico tentando adivinhar o que se passa em sua cabeça, se ainda está tão animado quanto antes...

-Já arrumou suas coisas?- pergunta.

-Não, ia fazer isso amanhã.- coloco os cabelos para trás.- Ainda tenho que contratar o caminhão.

-Não se preocupe, contratei o caminhão por dois dias, ele vai no seu logo depois.- fala Matthew.

-Está tão organizado.- murmuro tentando entender o tom de surpresa e orgulho na minha voz.

-Eu vou ser pai, baby.- ele sorri e vejo que está bem feliz.- Sabia?

-Não.- sorrio quando ele me coloca no colo.- Quem é a azarada?

-Ah, você não conhece, é a menina que vem esmagando meu coração nas mãos pequenas e fortes.- ele me deita no sofá.

Nossos lábios se encontrar e minhas descem pelo seu peito enquanto tento achar desesperadamente a barra da camisa.

Nossas línguas são ferozes e chupo a língua de Matt o fazendo soltar um gemido contra meus lábios que me faz tremer direto da base.

Nos afastamos um pouco apenas para eu jogar a camisa dele no chão e arranhar seu peito deixando marcas brancas e depois vermelhas.

Matt começa a baixar os beijos pelo meu pescoço e solto um gemido forte quando abre a blusa de botão que eu estava em dez segundos.

Sorrio quando olho para baixo e vejo ele passando a língua pelo meu seio, mas isso né faz encolher o corpo e entrar na defensiva.

-O que?- pergunta com medo.- Fiz algo?

-Não.- balanço a cabeça.- Meus seios...

-Ah.- ele sorri.- Vou tomar bastante cuidado.- ele sussurra voltando para eles.

A língua de Matthew agora e calma, passa delicadamente pelos meus mamilos e um gemido baixinho escapa dele enquanto abaixa.

Arqueio meu corpo quando ele desce minha calça de flanela e fica entre minhas pernas, olho para ele e está lambendo os lábios lentamente.

-Ah, gata, estava com tanta saudade.- ele murmura beijando minha coxa.

-E então, vai fazer o que a respeito?- levanto as sobrancelhas e ele me encara malicioso.

-O que você quer que eu faça?- ele passa a língua por uma linha na minha coxa.- Boca... lábios... dedos...

-Eu quero tudo.- não me reconheço.- Tudo mesmo, Matthew.

-Sim, senhora.- ele sorri.- Sinta-se a vontade para gritar.

Começo a rir e paro inediatsmne quando seus dedos me abrem e ele passa a língua por mim, me provando e provocando.

Fecho meus olhos com força e agarro o braço do sofá, as mãos dele acariciam minhas coxas em movimentos leves enquanto sua língua faz a pressão certa no meu clitóris.

Alguns segundos depois ele passa o indicador pelos meu clitóris e logo depois desce até minha entrada, solto um gemido arrastado quando agora e sua boca no meu clitóris e seu dedo médio dentro de mim.

Arqueio meu corpo em direção ao rosto dele e Matthew geme contra mim em aprovação, o meu corpo está tremendo enquanto eu simplesmente me sinto entregue a ele.

Sua língua causa arrepios por todo meu corpo, seu dedo entra e sai provocante, sinto seus olhos em mim e sua aprovação quando, por descontrole, solto um gemido alto.

-Matt...- vou me desfazer.- Matt...eu vou...

-Isso, Emily.- ele sussurra e isso me faz aquecer.- Goza pra mim, gata.

Meu corpo inteiro contrai e ele continua me estimulando, agora com o dedão, mas não consigo parar de tremer e achar que o mundo inteiro vai desaparecer.

-Preciso de mais que isso.- me apoio nos cotovelos.

-Calma, gata...- ele sobe em cima de mim.- Não sabemos se podemos...

-Transar? Por que não?- franzo as sobrancelhas.

-Por que não sabemos se tem risco para o bebê.- ele acaricia minha barriga e me sinto mal por ter esquecido.

-A próxima consulta é daqui há duas semanas.- falo com uma voz emburrada.

-Ora, ora.- ele me observa.- Você nunca ficou emburrada antes por que não iríamos fazer sexo.- ele senta.

-Eu estou cheia de tesão.- me sento ao mesmo tempo que ele.- Preciso de algo...

-Bem, eu dei algo a você.- ele se gaba.

-Desculpe, gato.- adoto o apelido e ele sorri.- Mas preciso de muito mais que um oral.

-Perdoada, pelo apelido.- ele se aproxima.- Mas.- destaca beijando de leve meus lábios.- Vamos esperar ela dizer se está liberado.

-Eu posso ligar...

-Qual é a pressa?- ele arquea a sobrancelha.- Isso me deixa machucado.- ele me deita de novo.- Tenho que provar o quanto eu sou bom no oral?

-Talvez....

-Viu? Não é tão ruim.- ele volta a ficar entre minhas pernas.- Oral é bom.

Não posso discutir contra isso, o oral de Matthew é bom, e me leva a loucura una duas vezes mais na noite, assim como eu o alívio com o problemão na calça dele.

Mas estou pensando em como vou encarar Alex depois disso tudo, o cara não é pai, mas não quer dizer que tenhamos que nos afastar, podemos ser amigos.

Agora o meu desafio de amanhã...de hoje, é falar para Josh que estou grávida, que é de Matthew e que já sei disso há semanas e semanas.

O meu irmão não vai ficar feliz, mas acho que é justo, por que ele não me deixou escolher o nome de Alice, então ele meio que mereceu.

Penso que agora vou ter um bebê para escolher o nome, e me sinto horrível com essa responsabilidade, sou péssima com nomes, espero que Matthew pense em um melhor.

𖣘

MATTHEW

-Tem certeza que não quer que eu fique?- pergunto enquanto ela abre a porta de casa.

-Não, se quer me ajudar, traga algumas caixas.- ela fala cansada enquanto coloca as coisas em cima da mesa.

-Algumas?- pergunto.- Não tem um monte de coisa?

-Não.- ela balança a cabeça.- Quase tudo aqui vem com o apartamento.

-O que me leva a um convite.- me apoio no batente da porta e ela levanta as sobrancelhas.- Quer ir escolher os móveis amanhã?

-Hã...- ela parece desconfortável.

-O que foi?- pergunto confuso.

-O que tudo isso significa?- ela pergunta calma.- Você e eu morarmos juntos, termos um bebê, compramos móveis...

-Sei que dá última vez morar junto não foi a melhor ideia.- ela me lança um olhar de com certeza.- Mas eu estou empenhado agora, Emily, e não vou desapontar você de novo.

Ela parece estar tentando ler meu rosto, minhas palavras. Tentando saber se tudo que estou falando e verdade ou é só mentira suja.

-Vamos morar juntos.- ela balança a cabeça.- Vamos ter um filho juntos.- ela continua.- E escolher os móveis juntos.- decide.

-E o sexo?- levanto as sobrancelhas.

-Claro.- balança os ombros.- Mas sem compromissos. Alianças. Anéis.

-Ok.- falo descontraído.

-Ok.- ela parece estar mais aliviada.- Vejo você mais tarde então.

-Vejo você mais tarde, gata.- me aproximo e beijo sua testa.

-Matthew.- ela segura minha camisa.- Estou com medo.- a voz dela treme.

Então a envolvo em meus braços e a aperto tentado protegê-la de tudo que possa ao menos irritar ou deixá-la triste.

Mas a verdade é que nem eu posso protegê-la, mas posso cuidar para que nada faça ela ficar triste, ou pelo tentar fazer isso.

Respiro fundo e beijo o topo de sua cabeça, se eu estou com medo...imagine ela, Emily é a mulher mais incrível do mundo, só admitindo isso.

-Também estou, mas vamos superar isso juntos, ok?- me afasto e encaro os olhos castanhos envolventes.

-Ok.- ela assente.- Obrigada.

-De nada.- beijo seus lábios levemente.

Me afasto lentamente e fecho sua porta, enquanto espero o elevador sorrio comigo mesmo e não consigo deixar de repetir uma frase mentalmente.

Eu vou ser pai!

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