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Desejos

MATTHEW

Emily tinha acordado com vontade de bacon, então eu estava fazendo o bacon agora, ouço algo vindo do corredor.

-Emily, você vai querer com ovos?- pergunto indo até a geladeira.

-Não.- ela fala baixo.

-Eu vou na cafeteira comprar seu café enquanto você come o bacon.- explico.- Fiz torrada também.

-Matt.- ela cruza os braços.

-Oi.- sorrio.

-Quando a gente vai transar?- ela fala e até eu fico surpreso.

-Você quer transar?- levanto as sobrancelhas.

-Não, imagina.- ela comprime os lábios.

-Oh, gata, por que não falou antes?- me aproximo.- Odeio deixar uma grávida com desejos.

Ela sorri quando me aproximo e seguro sua cintura, Emily passa os braços pelos meus ombros e seguro suas pernas enquanto a coloco no colo.

Sinto suas mãos no meu rosto e ela começa a mexer os quadris, gemo contra seus lábios quando sinto meu pau ficar duro por causa dos seus quadris.

A sento na bancada e agarro sua nuca enquanto mordo seus lábios, Emily geme quando subo a mão até seu seio e aperto.

-Espere.- me afasto.

-O que?- ela faz bico.

-O bacon.- rio desligando o forno.- Agora sim.

Ela ri quando começo a beijar seu pescoço e levanto sua blusa, Emily levanta os braços e jogo a blusa dela no chão enquanto agarro a nuca dela novamente.

Abaixo minha cabeça e passo meus lábios por seu pescoço, ela geme com a voz rouca e arranha meu peito nu.

Vou abaixando até beijar seus seios, Emily arqueia o corpo quando começo a chupar delicadamente vendo que ela ainda está sensível.

-Matt....

Sorrio abaixando mais e beijando a barriga dela, afasto as suas pernas, me ajoelho e beijo suas coxas, passo a língua por onde beijei e ouço seu gemido.

Começo a tirar o short dela e Emily ergue os quadris, agora ela está completamente nua e eu seguro atrás dos seus joelhos a trazendo para a borda.

Passo minha língua por sua entrada e subo até seu clitóris, Emily geme alto e ecoa pelo apartamento, sinto sua mão apertar meu cabelo.

Não espero muito até penetrar um dedo, Emily fala algo baixinho e eu chupo seu clitóris, ela aperta mais forte meu cabelo.

-Logo, Matthew.- ela pede.

Me levanto e nos encaramos, seguro seu queixo e beijo seus lábios, ela passa a língua pelos meus e sorrio sentindo ela abaixar minhas calças de moletom.

Tiro meu dedo e subi ele até o clitóris novamente, faço movimentos circulares e lentoa enquanto Emily segura meu pau e começa a me masturbar.

Abaixo a cabeça e fecho meus olhos com força, Emily beija minha bochecha e passa seus lábios pela minha testa.

-Eu quero você em mim.- ela sussurra.

-Puta merda, Emily.- seguro seus quadris e a aproximo de mim.- Você me deixa louco.

-Isso é bom ou ruim?- nos encaramos.

Fico calado e a penetro lentamente, tomo cuidado e observo sua reação, ela franze as sobrancelhas e morde o lábio de modo excitante, mas não parece com dor.

-Me diga você.- sussurro em seu ouvido enquanto estoco bem lentamente.

-Bom....- ela sussurra.- Muito bom.

Sorrio contra seus cabelos e seguro uma de suas pernas enquanto estoco com cuidado, fazendo cada movimento valer a pena e tomando cuidado para não machucá-la.

Emily coloca a cabeça para trás e aperta meus ombros, aproveito essa abertura para beijar seu pescoço, ela geme mais alto, de alguma forma seu que é seu ponto fraco.

Subo a outra mão e aperto seu peito, as unhas dela apertam meu ombro e começo massagear lentamente seu seio.

-Meu...- ela sorri.- Matt...

-Eu sei...- tento me controlar e continuo estocando no ritmo.

-Mais rápido.- ela pede.

-Emily....

-Eu estou bem.- ela volta a me encarar.- É sério.

-Ok.- começo a acelerar o ritmo e ela geme me trazendo para perto.

Sinto seus lábios em minha bochecha e sorrio ouvindo ela gemer baixinho, subo a mão até a nuca dela e volto a beijá-la.

Seus lábios pressionam os meus, minha língua avança contra seus lábios e o beijo toma o ritmo em que meus quadris batem contra os dela.

Os beijos se tornam selvagens e as penas dela me apertam, Emily afasta seus lábios e solta um gemido alto enquanto sinto ela apertar meu pau durante o orgasmo.

Ao sentir isso me perco e encosto a testa em seu ombro enquanto gozo forte dentro dela,  apoio minhas duas mãos na bancada e sinto ela acariciando minhas costas.

-Você está bem?- pergunto.

-Estou.- ela beija minha têmpora.

-Satisfeita?- sorrio.

-Nem um pouco.- ela sussurra.

-Bem...- suspiro.- Temos que ajeitar isso.

𖣘

EMILY

Estava oficialmente feliz, todo aquele desejo sexual finalmente tinha acabado, pelo menos por enquanto.

Olho para o lado e Matthew está visivelmente acabado, mordo o lábio e me levanto, visto a camisa que ele deixa sempre na cadeira do canto.

Saio do nosso quarto e passo pelo corredor, abro a segunda porra e vejo o quarto menor, cruzo os braços e vejo ele totalmente vazio.

Matthew falou que ia trazer algumas tintas para testarmos, e eu não conseguia esperar para começar a comprar as coisas, as roupinhas, o berço, tudo.

Sei que estava apenas de dezesseis semanas, mas realmente estava animada com isso, aliso minha barriga pensando que em cinco meses vou ter ele aqui comigo.

-Emily?- Matthew aparece.

-Oi.- me viro para ele.

-Tudo bem?- ele parece preocupado.

-Sim.- balanço a mão.- Estava imaginando o quarto.

-Precisamos começar a fazer as coisas.- ele me abraça por trás.

-Qualquer coisa, menos o vídeo do parto.- falo me virando.

-Eu também passo.- ele beija minha cabeça.- Que tal amanhã começarmos a escolher a cor?

-Fácil.- mexo a cabeça.- Ok.

-Certo.- ele ajeita meus cabelos.- Agora vamos voltar para a cama.- ele me puxa.

Sento na cama e ele deita atrás de mim, arrumo meu corpo com o dele e nos encaixamos perfeitamente, me cubro com o lençol.

Fecho meus olhos e Matthew fica acariciando minha barriga, logo sinto o sono chegando e o cansaço me vendendo de uma vez por todas.

𖣘

EMILY

-Essa não é legal.- me afasto para ver o quinto azul que pintamos.

-Bem, essa é a última amostra.- Matthew tira o rolo da minha mão.- Eu gostei da segunda.

-Eu estou entre a segunda e a quarta.- cruzo os braços.

-A quarta é muito escura.- ele fala.- Vai deixar o quarto com a aparência pesada.

-Ah, agora você entende de cores, é?- olho para ele.

-Eu entendo de tudo, gata.- Matthew sorri.

-Claro.- volto a olhar para as cores.- Então vai ser a segunda?

-É.- ele pega a tinta branca.

-O que você está fazendo?- franzo as sobrancelhas.

-Pintando por cima de branco para não pegar as cores.- ele explica.- É melhor sair daqui, o cheiro da tinta é forte.

-Ok.- começo a sair.- Vou pegar algo para comer.

Vou até a cozinha e abri a geladeira, tem um último iogurte e o pego, assim que abro a tampa a campainha toca.

Caminho distraidamente até a porta e tomo um pouco do iogurte quando viro a tranca, abro a porta e encaro minha mãe, ela tenta sorrir.

-Foi difícil achar seu endereço.- ela tenta sorrir.

-Veio aqui para tentar me convencer de algo?- levanto as sobrancelhas.

-Não.- ela me observa.- Vim ver minha filha.

-E...

-Saber como está.- ela entra.- Como estão os enjoos?

-Já passaram.- fico com um pé atrás.

-É já descobriu o sexo?- ela senta no sofá.- Lembro que foi difícil para descobrir o seu, estava com as pernas juntinhas...

-É um menino.- sento em uma poltrona.

-Ah, que ótimo, Emily.- ela sorri.

-O que você quer, mãe?- franzo as sobrancelhas.

-Meu amor...- ela me olha com pena.- Você vai mesmo ter esse bebê?

-Começou.- bufo.

-Você é nova, tem uma vida toda pela frente para ser mãe agora?- ela pergunta.- Mesmo quando sabe que esse cara não vai ajudar em nada...

-Mãe, ele está pintando o quarto do bebê.- falo com raiva.- Ele cozinhou para mim e ele achou, não sei onde, sorvete de amora...

-Não se trata disso...

-Se trata sim.- me levanto.- Você acha que ele não vai me ajudar...mas ele é a única que pessoa para quem posso pedir ajuda.

-Não diga isso.- ela aumenta a voz.- Pode pedir ajuda para nós...

-E como vocês ajudariam? Hein!- grito com raiva.- Chamando a porra do pai de Matthew?

-Emily.- Matthew aparece.- Se acalme.- ele se aproxima.- Quer sentar?

-Não, eu estou bem aqui.- falo emburrada.- Eu vou ter esse filho, mãe.- a encaro.- E se você não quiser aceitar isso, ok. Mas não venha me procurar depois.

Não consigo ficar ali, então vou andando rápido até o quarto e sento na ponta da cama, não consigo mais me curvar tanto, então só apoio os braços nas coxas.

Ouço uma porta fechar e lentamente Matthew vem até a porta, ele fica parado no batente e me observa.

-Emily...

-Eu odeio isso.- abaixo a cabeça.- Eles ficarem querendo mandar na gente.

-Ainda bem que somos rebeldes.- ele sorri e eu rio limpando as lágrimas.- Vamos ficar bem.

Ele senta ao meu lado e segura minha mão, ficamos assim por muito tempo, até ele achar que eu não estava mais tão frustrada com minha mãe.

Mas iria ser difícil não estar frustrada, meus pais não estavam me apoiando, eu queria fingir que não era nada...mas eles eram meus pais poxa....

Essa, definitivamente, iria ser uma coisa que eu tentaria evitar fazer, controlar a vida do meu filho assim, por que eu odiava me sentir assim.

Mas Matthew estava ali, e isso já melhorava bastante a situação, pelo menos eu não estava sozinha nessa, eu tinha ele.

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