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Batimentos

MATTHEW

-Isso não é normal.- falo olhando para a obstetra.- Ela estava com dor....acha que pode estar abortando?

-Não, foi apenas um susto.- ela fala calma.- Você está bem, seu bebê está bem.- ela segura a mão de Emily.

-Tem certeza?- pergunta.- Eu não estou sentindo ele.

-Quer ouvir os batimentos?- ela tenta acalmar Emily.

-Quero.- vejo seus olhos cheios de lágrimas.

Kara então puxa a máquina do ultrassom e senta na cama enquanto sobe o avental do hospital que Emily estava vestindo.

Ela passa o gel azul na barriga de Emily e começa a procurar o bebê, seguro a mão de Emily e levo aos lábios enquanto beijo os nós dos dedos.

-Viu? Está mexendo a mãozinha.- ela aponta e vejo de verdade.

-Emily...- murmuro.

-Ele está realmente fazendo isso?- Emily se apoia nos cotovelos.

-Sim.- cara sorri.- E agora...os batimentos.

Ela aperta um botão e continuo achando o som mais lindo que já ouvi, com certeza aquele som é melhor do que quando eu entro no jogo e tem aqueles aplausos.

Sorrio quando sinto ela apertar minha mão, de repente não lembro por que nós brigamos, eu só sei que foi idiota e que ela estava certa afinal.

Eu tinha traído Emily, devia estar fazendo de tudo para mostrar que isso não aconteceria de novo, então iria tentar ser melhor.

Já era um caminho reconhecer que eu tinha errado e no que eu tinha errado, agora era só ajeitar meu erro, deixar Emily confortável.

Kara deixa a gente a sós e Emily passa a mão pela barriga em um gesto tanto carinhoso quanto protetor, seus olhos estão um pouco inchados do choro.

-Viu?- sento ao seu lado.- Está tudo bem.

-Eu me assustei.- ela fala em tom de desculpa.

-Não precisa.- balanço a cabeça.- Quer algo?  Posso trazer algo?

-Não, eu estou bem.- ela se ajeita.

Teríamos que ficar no hospital para Emily ficar em observação, a enfermeira já tinha me arranjado um lençol e travesseiro para eu dormir no sofá.

Ja tinha avisado para Josh que agora estava tudo bem, ele queria visitar mas achei melhor não, para Emily não ficar com medo de novo contando a história.

Toco a barriga dela e Emily parece assustada demais, então seguro o queixo dela e o levanto para me encarar.

-Ei, vai ficar tudo bem, a obstetra falou que iria ficar tudo bem, você vai ficar bem, e vamos ter um filho saudável.- eu explico calmo.- Ok?

-Ok.- ela limpa as lágrimas.

-Está com sono?- pergunto.- Ou quer comer algo?

-Eu acho que vou dormir.- ela se ajeita na cama.- Você vai ficar aqui?

-O tempo todo.- beijo a cabeça dela.- Pode dormir despreocupada.

Ela assente se cobrindo com o lençol e fecha os olhos, com alguns minutos ela já está dormindo calma.

Vou até o sofá onde está o travesseiro e me deito com calma, tiro meus sapatos e espero que o sono venha, mas estou preocupado demais, acho que vou passar a noite acordado.

𖣘

EMILY

-Tem certeza de que é seguro?- ando ao lado de Matthew.

-Sim, ela autorizou.- ele abre a porta do carro.- Tudo está bem, Emily.

-A gente ainda tem mais quatro meses, você não acha melhor passar esses meses no hospital?- levanto as sobrancelhas e ele ri.

-Vamos ficar bem.- ele coloca meu cinto.

-Sei.- falo quando ele fecha a porta.

Coloco a bolsa no banco de trás e passo a mão delicadamente pela minha barriga, sorrio quando ele responde com alguns chutes leves.

Mordo o lábio e Matthew entra, logo ele liga o carro e começamos a sair do estacionamento, ele percebe e coloca a mão na minha barriga.

-Ele vai ser jogador de futebol.- murmuro.

-Não, vai ser de vôlei.- Matthew fala na defensiva.

-Ele chuta forte...

-Precisa de força nos pés pro vôlei também.- ele me observa.

-Vai mesmo colocar ele pra jogar vôlei?- sorrio.

-Ele vai aprender desde pequeno.- explica.- A primeira coisa que vai dizer é vôlei.

-Disso eu tenho que discordar, você não vai fazer nosso filho falar vôlei.- digo rindo.

-Ok, talvez seja um pouco precipitado.- ele balança a cabeça.

Meu telefone começa a tocar e pego dentro da bolsa, vejo que é Leslie e já me lembro que só avisei para ela que iria no hospital, ela devia estar preocupada.

"-E aí? O que aconteceu? Está tudo bem?- ela pergunta rápido.

-Está tudo bem, foi só um susto, aparentemente é normal.- coloco o cabelo atrás da orelha.

-Ótimo, estava muito preocupada, comprei até algumas roupinhas, posso ir aí?- ela termina de perguntar e alguém fala atrás dela.

-Quem é?- fico curiosa.

-Charlie.- ela explica.- Dormiu aqui...

-Ihhh, tá ficando sério?- levanto as sobrancelhas.

-Estamos curtindo.- ela fala tímida.- Ele tá perguntando se pode ir também.

-Claro.- olho para minha barriga.- Grávidas são pontos turísticos agora?

-Quase isso. Mas veja o lado bom, vai ganhar roupinhas.- ela fala animada.

-Eu já tenho um monte...

-Mas eu antecipei, comprei de um tamanho maior.- ela explica.- Depois você me agradece.

-Vejo você mais tarde, então."

Guardo o celular e olho para a janela, assim que passamos por um parque cheio de crianças penso que eu vou ter uma criança.

Ele não vai ser pequeno para sempre? Como vou educar uma criança? Elas gritam e fazem pegadinhas....eu e meu irmão éramos assim.

Não duvido que Matthew tenha sido um anjo também, depois lembro do que o pai dele fez, logo olho para Matthew.

-A Leslie vai com o namorado lá em casa, disso que comprou roupinhas.- falo rindo.

-Quero ver isso.- ele fala rindo.- Ela pelo menos sabe o tamanho?

-Disse que comprou maior para o futuro.- respiro fundo.- Acho que não tem nada lá em casa.

-Eu deixo você e passo no mercado.- ele parece bem tranquilo.- Quer alguma coisa específica?

-Estava com vontade de comer picles.- olho para ele esperando que brinque com a minha cara por causa do desejo.

-Ok, picles.- ele vira uma esquina.- Mais alguma coisa?

-Boscoito de morango.- mordo o lábio.

-Ok.- ele estaciona.- Espere aí, eu ajudo você.

Ele sai do carro e pego minha bolsa, eu estava aliviada em estar em casa, mas morrendo de medo de algo acontecer, porém tinha que arriscar.

Não tinha minha mãe para dizer o que eu devia fazer em cada caso, e nem meu pai para dizer que tudo ia ficar bem.

Só tinha eu mesma e esse filho. E Matthew?

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