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Festa

MATTHEW

Estava esperando dentro do carro, o aquecedor estava ligado e eu ouvia uma música que nem mesmo sabia o nome na rádio.

Sabia que garotas demoravam a se arrumar, mas não sabia que demoravam tanto, já estava bem a uma meia hora aqui.

Olhei para a entrada do dormitório e finalmente vi ela, o casaco preto de algodão, a saia curta também preta e uma blusa decotada e colada ao seu corpo.

Cada vez que ela dava um passo na minha direção a blusa subia um pouco mostrando uma faixa da barriga.

Já tinha visto ela assim, muitas vezes na verdade, mas nenhuma daquelas vezes me atingiu como ver ela agora.

Suas bochechas estavam coradas por causa do frio, ela usava botas de canela que davam um pouco mais de altura.

Emily se aproxima do carro e entra em silêncio, então vira um dos aquecedores para ela e coloca as mãos perto dele.

-Frio?- pergunto começando a sair do canto.

-Leslie falou que a noite não seria fria.- ela explicou.- Por isso botei essa saia.

-É uma saia bem curta.- tento não olhar.

-Você nunca reclamou das minhas saias.- ela fala emburrada e coloca o cinto.

-Sempre tem uma hora.- um sorriso teimoso me passa aos lábios.

-Que horas vai sair da festa?- ela pergunta e sei o que quer perguntar em seguida.

-Eu deixo você.- eu posso ser um cavalheiro quando quero.

-Obrigada.- ela murmura encostando o corpo no assento do banco.

-O time de futebol vai estar lá, isso quer dizer que...

-Patch provavelmente vai estar.- ela termina e eu paro em um sinal.- Eu sei, ele sempre está nas festas.

-E você e ele já...

-Por que você é obcecado pela minha vida sexual?- ela fica afetada.- Eu já transei.- franze o nariz e eu sorrio.

-Você franze o nariz quando mente, gata.- ela fica vermelha.- Mas não tem problema, não vou espalhar para todo mundo.

-Até por que se você fizer isso vai parar com a cabeça enterrada no asfalto.- ela fala cruzando os braços e olhando para frente.

-Tenho muitas meninas para beijar meus dodóis.- me gabo e ela bufa em uma risada.- Então...

-Se perguntar mais uma vez se eu já transei na minha vida inteira eu vou socar seu rosto.- ela se irrita e não evito rir.

-Então deixe eu reformular.- penso um pouco.- Você fez amor com alguém.- falo enrolado e ela não consegue conter uma risada.

-Por que quer tanto saber disso, Matthew?- ela me pega desprevenido e eu começo a dirjfir quando o sinal abre.

-Porque eu estava pensando em por que Patrick está tão obcecado por você.- tento dar a mínima explicação.

-Você não acha que é por que eu sou uma garota gentil, engraçada e divertida?- ela pergunta e eu começo a rir.

-Comigo você não é.- rebato.- Você é respondona, ameaçadora e arrogante.

-Bem, se você diz.- ela balança os ombros.

-Se me disser o por que ele está assim com você, eu posso resolver.- explico.

Ela então fica em silêncio, por um longo tempo na verdade ela simplesmente não fala nada, e quando abro a boca para perguntar chegamos.

Ela salta do carro enquanto ainda estou desligando e entra na festa rapidamente, isso já responde minhas suspeitas.

Drews deve estar aí dentro, mas pelo horário ele também deve estar na cama com alguma menina que arranjou.

Entro na festa e sou recepcionado por um grande número de pessoas, várias pessoas do meu time até.

Andrews é o líbero, Velasquez é o segundo atacante junto com Drews, Spencer faz time de meio comigo e com Smiths, e o levantador é Paulson.

Ainda tem os reservas, porém não gosto de dividir eles em titulares em reservas, todos são jogadores e jogam muito bem.

Me pego procurando Emily, e por sorte acho ela ao lado de Leslie e um cara enorme o bastante para saber que e jogador de futebol.

Ela tem muitos amigos do futebol por causa de Patrick, mas não vejo ele por nenhum lugar, vou ficar de olho só por garantia.

-Anderson, o jogo amanhã promete.- Smiths chega.

-Se você não ficar de mão mole, sim.- brinco e ele ri, amanhã vamos em um amistoso com uma das outras universidades.

-Onde está Drews? Estão sempre juntos.- ele olha envolta.

-Não sei, achei que estaria aqui.- vejo que ele encontra a outra Drews.

-Uau, a irmãzinha do Drews está gostosa.- ele olha ela de cima para baixo.- Se ele não tivesse feito o time todo jurar não pegar ela...

-Nem termine essa frase, Smiths.- aperto o ombro dele.- Pegue uma cerveja para mim e eu esqueço.- um sorriso divertido toma conta dos lábios dele e assente.

Assim que olho para a porta vejo Patrick entrar, e fico surpreso quando ele entra acompanhado por uma loira bem loira( e assim que chamamos as loiras mesmo).

Olho para o outro lado e vejo Emily com as bochechas vermelhas, talvez com raiva, ou vergonha, ou um misto das duas coisas.

Leslie tenta falar com ela, mas Emily já está virando o copo de cerveja e então indo para a cozinha.

Limpo a garganta e sigo ela, não sabia que Patrick ia fazer isso, mas parecia que tinha pegado no ponto fraco dela.

Quando chego na cozinha um olhar basta para que todos saiam, ela está colocando vodka no copo de plástico vermelho.

-Amanhã tem jogo.- eu começo a me aproximar.

-Eu sei, consigo jogar de ressaca.- ela contínua enchendo.

-Emily...- tento tirar a garrafa da mão dela.

-Já viu quantas vezes eu e Patch brigamos em uma festa?- ela levanta a cabeça e me encara deixando a vodka de lado.- Já, Matthew?

-Não.- admito.

-Várias vezes, e sabe quantas você estava na festa e veio aqui tentar me consolar?- ela pergunta bebendo um pouco e fazendo careta.- Uma.- levanta o dedo.

-Pessoas mudam.- dou uma desculpa horrível e que a faz rir.

-Muito gentil da sua parte.- ela começa a se afastar.- Mas eu estou bem.- ela suspira.- Muito bem.

Quero acreditar nisso, quero parar de pensar no idiota de Patrick e no que ele fez para ela, mas não consigo parar, é maior que eu.

Vejo ela entrar no mar de gente e então pego uma cerveja e volto para a festa, para o mar de gente, tento esquecer.

Emily está bem, e eu não preciso ficar de babá de uma garota chata e mimada, eu posso muito bem me divertir e eu vou!

𖣘

MATTHEW

Duas horas depois eu estou sentado em uma poltrona e vigiando Emily, sabia que tinha dito que não ia fazer isso, mas me preocupei.

Eu era burro demais! Podia estar transando com alguém por aí, mas eu estava vendo a irmãzinha do meu melhor amigo se jogar em cima de um cara qualquer.

Na verdade ela estava dançando para ele, já estava tão bêbada que o corpo estava solto para fazer movimentos mais sexys.

Eu estava me ouvindo? Estava realmente dizendo que Emily Drews estava sexy? Eu estava ficando louco?

Tudo deveria estar bem até agora, mas o cara começou a colocar a mão por baixo da sala dela e a tocar sua bunda.

Aperto os braços da cadeira e vejo ela puxá-lo para um beijo, o cara não perde tempo e enfia a mão dentro da camisa dela.

Drews iria querer que eu levasse ela embora, ele mesmo faria isso aqui, e quando me explicasse usaria esse argumento.

Por que eu já estava indo na direção deles, meu corpo tinha criado vida própria e agora eu estava preparado para tirar ela dali no ombro.

-Emily, vamos.- toco o ombro dela.

-Só mais um pouco.- ela fala entre as pausas do beijo.

-Não, agora.- seguro o braço dela.

-Relaxa, cara, eu levo ela pra casa.- ele me encara e Emily se desequilibra e precisa da minha ajuda para continuar em pé.

-Ela não vai entrar no seu carro.- eu murmuro começando a puxá-la.

-Eu estava me divertindo.- ela reclama.

-Ele quase deixava você nua na frente de toda a festa.- falo enquanto vamos até meu carro.

-Você não se importa...

Ela pare de falar quando a coloco na minha frente e segurou seja braços a mantendo parada, aproximou meu rosto do dela e preciso abaixar um pouco a cabeça.

-Eu me importo agora.- falo calmo.- Chega de esfregar na minha cara que eu não me importava antes.

-Você se importa?- ela pergunta surpresa.

-Um pouco, sim.- assinto e ela pensa.

-O mundo deve estar acabando.- ela arregala os olhos e isso me faz rir.

-Que exagerada.- balanço a cabeça a levando para o carro.

-Até diria que estou surpresa.- ela suspira quando eu a ajudo a subir.- Mas nada mais me surpreende depois da quarta bebida.- uma risada me toma enquanto coloco o cinto nela.

-Profundo demais para qualquer pessoa, gata.- falo fechando a porta.

Não consigo parar de pensar que tenho que levá-la para o dormitório e provavelmente vou ter que ficar lá.

Emily não vai conseguir trancar a porta por dentro e nem eu por fora, sem falar que Patrick pode surgir a qualquer momento.

Passo a mão pelos cabelos e coloco o cinto enquanto vejo ela dormir, começo a dirigir e noto que há um leve ruído.

Abaixo o rádio e percebi que é Emily roncando, não é aquele ronco que acorda todos dentro de uma casa, e um ronco baixo e imperceptível.

Não sei por que aquele pedaço de informação aquece meu coração, talvez seja só por que estou sem transar a um bom tempo.

Emily empacou minhas chances desde que chegou e agora não consigo mais transar na minha própria casa.

Começo a entrar no estacionamento e Emily acorda de um sono quase profundo, assim que estaciono ela começa a sair.

Xingo enquanto saio depressa e tenho que alcançar ela pela grama perto da entrada, por que ela sempre pula do carro?

Assim que passamos pela porta do dormitório consigo alcançá-la e seguro seu braço, ela está mole e logo deixa que eu a guie.

Assim que chegamos na porta do dormitório ela começa a procurar as chaves na bolsa, olho envolta e vejo tudo apagado.

-Chaves....- ela chama e não evito sorrir.- Chaves?- ela enfia a mão ainda mais fundo na bolsa.- Aqui!- ela grita e a encaro.- Achei.

-Estou vendo.- murmuro quando ela abre a porta.

-O que está fazendo?- ela pergunta quando começo a entrar.

-Garantindo que não vai deslizar, bater a cabeça e morrer.- sorrio galanteador e ela revira os olhos deixando eu passar.

-Você ficaria feliz se isso acontecesse.- ela brinca e fecho a porta atrás de mim.

-Não sou tão mau assim.- falo enquanto a sigo até o quarto dela no pequeno dormitório.

-É um pouco.- ela joga a bolsa na cama e fecho a porta do quarto dela.

-Até agora eu só fui legal....- ela puxa o zíper e a saia caiu aos pés dela.- Puta merda, mini Drews.- olho para a calcinha de renda vermelha.

Eu lembrava que tinha dito a ela que vermelho combinava mais com seu tom de pele, e agora estava pagando por isso.

Emily tirou a blusa por cima da cabeça e seus cabelos caíram pelas costas, ela virou e então seus seios estavam saltando do sutiã.

Observei ela deitar de bruços na cama e simplesmente dormir, a essa altura eu precisava ficar parado por questão de controle.

Respirei fundo cobrindo ela com o cobertor e deixando ela como estava sentei na cadeira de escritório perto da escrivaninha.

Olhei para as paredes e vi um monte de colagens sobre vôlei e arquitetura, que era o que ela estava cursando.

Olho para a mesa e tem uma planta desenhada, parede uma casa, talvez de algum trabalho, e bem bonita.

Me dei conta de que nem sabia do que ela gostava, tinha passado tanto tempo com ela, tinha até viajado com ela e nunca tinha perguntado.

-Por que ainda está aqui?- ela se ajeita na cama e vira o rosto para mim.

-Já vou embora.- informo.

-Eu sou virgem, ok?- ela suspira.- Patrick cismou que vai ser meu primeiro.- isso me faz ter raiva.- Se contar a alguém....

-Não vou contar.- prometo.

-Ótimo.- ela vida na cama e vejo suas costas expostas.

Lembro da última vez em que dormi exatamente na mesma cama que ela, gostei da sensação de acordar daquele jeito.

Tiro meus sapatos e então o suéter preto, ficando só com a camisa mais fina, me aproximo da cama.

-Posso dormir com você?- sei que parece infantil, mas preciso da permissão dela.

Ela pensa um pouco, e então afasta o corpo e eu consigo deitar, as camas do dormitório são apertadas, então temos que nos espremer.

Sinto o calor dela no meu corpo e afundo meu rosto em seus cabelos mais uma vez, enrosco minhas pernas nas dela e passo um dos braços por seu corpo para se aproximar do meu.

Emily coloca o braço em cima do meu e percebi que está acaricando meu antes braço de forma carinhosa.

Como nunca experimentei isso antes? Como nunca fiquei de conchinha com ninguém antes? Meus pensamentos estão a mil.

Coloco na minha cabeça que só estou gostando por que nunca experimentei isso antes, só por causa disso, não por que é com Emily.

Ela era a única menina do mundo inteiro proibida para mim( e é claro a mãe de Drews) e agora eu estava de conchinha com ela.

Fechei meus olhos cansado da noite e simplesmente relaxei meu corpo sentindo os carinhos de Emily ainda.

Assim que começo a sentir que o sono está vindo ela para de acariciar e sei que está dormindo, logo me junto a ela.

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