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Capítulo 2 - Anthony


Nessa continuação decidi não colocar trecho.

Boa leitura.

Nos próximos capítulos capricharei mais. Prometo.

Continuação...

Sábado, 16 de Março.

Penélope Featherington

— Bom, homens tem melhor aptidão e desempenho para lidar com os negócios, deve ser por isso que não só propriedades, mas também o futuro da família fica nas nossas mãos — retruca Anthony com arrogância.

— Certamente, Lord Bridgerton — concorda mamãe, beliscando meu braço sem ninguém ver. — Eu confesso não aguentar mais esta situação, por isso insisto que Penélope casa-se imediatamente, principalmente pela idade que fez. — Sobressalta os olhos ao dizer: — Vinte e oito anos. — Sorri para Eloise e contínua: — Afinal nem todos tem a sorte de nascer em uma família tão bela como a dos Bridgerton, e tão pouco, Penélope no caso, ficar bonita depois de ter passado da idade de casar. Creio que Deus abriu portas para nós da família Featherington ter uma oportunidade diferentemente esplendorosa.

Sorrio. Ainda bem que não sou uma Bridgerton e que Sir Pedro me tirou deste lugar onde o machismo domina. Anthony assentiu, pela expressão Violet, Daphne, Eloise e Colin ficaram indignados, enquanto Kate suspirava impaciente.

— Discordo, meu amor. — intervém Kate. — É equivocado da sua parte não ter tanta fé em nós mulheres para administrarmos os negócios ou até mesmo propriedades, também podemos desempenha e lidar muito bem com isso. Nem tudo tem que depender de vocês, mas a sociedade impõe e nós aceitamos sem replicar. Penélope deve está lidando muito bem isso. Não é Pen? — Olhando-me com um olhar meigo, pergunta: — Posso lhe chamar assim?

— Sim — digo e comento bem-humorada: — Certamente a sociedade limita muito as pessoas.

Pelo visto ela tem personalidade forte, diferente das moças desta cidade. Anthony demostra ama-lá muito, e os irmãos Bridgertons parecem gostar dela também. Incrível. Era pouco popular e envolveu-se exatamente com Anthony Bridgerton, um Visconde mulherengo, forçando-o a casar após uma situação constrangedora da qual, segundo minha mãe, ela, Lady Bridgerton e sua mãe, Lady Sheffield, presenciaram. Agora deparo-me com uma mulher não só de opinião revolucionária, mas também uma Viscondesa evidentemente feliz.

◇◇◇◇◇◇◇◇◇◇◇◇◇

— Eloise e Kate são o tipo de exemplo que moça alguma da cidade deve seguir, uma solteirona e outra casada por causa da imoralidade, nem pense que você será assim também, Penélope Featherington — resmunga mamãe enquanto tira o espartilho notavelmente apertado. — Eu tenho planos para você, certamente, terá uma vida melhor que suas irmãs, pois poderei escolher seu marido.

Sento-me em frente ao espelho de sua penteadeira observando meu reflexo. Não posso ter compromisso afetivo, menos ainda matrimoniais, Sir Pedro, sem dúvidas, têm planos melhores para meu futuro, por isso vou seguí-lo e obedecê-lo, independente de qualquer coisa que aconteça. Mamãe nunca faria nada semelhante ao que ele fez por mim. Ele deu-me liberdade e reconhecimento merecido. Não dando importância para suas palavras, saio do seu quarto indo atrás de Bárbara, antes empregada do Sir Pedro, agora minha acompanhante e secretária pessoal, na intenção de receber uma boa notícia, e a recebo. Daqui a três dias viajarei, e de lá volto para Gretna Green. Ansiosa, porque logo logo estarei livre dessa cidade, onde Colin se encontra.

Segunda-Feira, 18 de Março de 1912.

Anthony Bridgerton

— Notou a tensão entre Colin e Penélope durante a tarde no chá e na noite de Sábado? Ela nem o olhava e quando o fazia ficava tensa. — pergunta minha mãe, entrando abruptamente no meu escritório.

— Não há dúvida de que tenha acontecido alguma coisa, de toda Grosvenor, Colin e Eloise eram as únicas pessoas mais próximas a Penélope. — comento, comprimo os lábios e contínuo: — Segundo a Senhora Featherington, sua filha decidiu ir conviver com um tio distante, aquele que ela chamou de Mentor, atrás de uma vida diferente das moças de Grosvenor, já que com certeza não iria arranjar um marido. — Ao ver mamãe me olhar alarmada, levanto as mãos para o alto dizendo: — Palavras dela.

— Meu deus! Que mulher asquerosa e cínica!

Volto minha atenção para os documentos que lia antes dela chegar, enquanto ela anda em círculos.

— Talvez Marina tenha sido a causa — sugere de repente. — Penélope é diferente da mãe.

Rio de escárnio.

— E a senhora está feliz por isso?

— Anthony Bridgerton, já entendeu onde quero chegar — repreende impaciente. — Penélope é uma boa menina e Colin gosta muito dela, então trate de ajudar seu irmão a fazer as pazes com ela. — franzo a testa diante de sua falta de senso. — Ele não pediu, mas eu notei, sou mãe, entendo dessas coisas, agora faça algo para resolver essa situação o quanto antes.

Olho-a estressado.

— Mamãe, Colin já é um homem.

— Eu não dou a mínima pra isso e se você realmente gosta do seu irmão vai ajudar, estava nos olhos dele Anthony. Não vire as costas para isso.

Deus! Quando terei sossego?

— E já tem alguma sugestão do que terei de fazer? — pergunto e sou surpreendido por um sorriso astuto e confiante.

Gosto de Penélope, apesar de ter voltado irônica e atrevida, igual Kate. Deus. Kate... Brava comigo desde aquela noite. Que Penélope Featherington faça valer a pena meu esforço.

Oi.
O que vocês estão achando?
A pessoa que revisa comigo comentou que meus capítulos são bons mas são curtos.
Gostaria também de saber a opinião de vocês referente a isso, com exceção deste capitulo.
Não desisti e nem vou dessa história, muito pelo contrário, daqui em diante vou amar escrever. Humhum.
🥰

Curiosa(o) para saber o que Lady Violet irá aprontar?
🤭

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