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Parte 5

A sexta-feira passou como um relâmpago na vida de Ruthy, pois na vida de outros o dia foi tedioso! Será que existem dias comuns? Acho que não, não é possível um dia ser como o outro, e se assim começassem os confrontos internos de cada indivíduo o alteraria ora ou outra. Ruthy se lembrou de uma conversa que teve com a garota do ônibus, ela era “legal” traduzindo do dicionário de Ruthy... Ah, ela era legal mesmo, espera? Por que estou falando isso, melhor voltar ao foco principal!

Bem, Ruthy estava em seu quarto com a luz apagada, mas mesmo assim uma luz fraca penetrava no quarto o iluminando de leve, havia acabado de jantar e não tinha ânimo para encarar sua avó que desaprovou sua nota baixa, “Quer que eu faça o quê? Não entendo nada dessas drogas de cálculo!” lembrou do que disse “Quero que estude” lembrou das poucas palavras da mulher, Ruthy estudava, desanimada, mas mesmo assim estudava!

— Eu preciso pôr a cabeça no lugar! – Ruthy falou com voz alterada. Seus olhos encontraram o urso de pelúcia decapitado — A sua não! – ele deveria fazer uma cara triste, mas não era possível dado às circunstâncias...

Ruthy se revirou na cama.

— Por que eu tinha de ser Ruthy? – nomes. Nomes. Para que servem os nomes? Talvez servem para descrever as pessoas, mas se fosse assim teriam de ser escolhidos após o indivíduo se encontrar em maturidade, sendo assim, como seriam nossos nomes? E o de Ruthy? Qual seria seu nome? Afinal não é isso que importa, ela era Ruthy, sendo chamada assim ou não.

— Amanhã... – disse sem saber qual palavra usar após, não sabia o que esperar do próximo dia, se é que aguentaria chegar a ele, ela era forte, mais do que se imagina, mais do que ela imaginava, era mais forte que qualquer um.

Sua noite foi longa, perturbada, estava ansiosa para algo que nem mesmo ela sabia, e claro não era para ter a companhia de seu pai. Quando perguntei o motivo, ela apenas disse que o tal havia se tornado estranho, ficado muito “distante” mesmo que ainda passasse um tempo inútil junto dela. Era ainda pior para ela ficar perto dele, não havia carinho de pai e filha, não havia diálogo, o que fazia com que um clima incômodo se formasse e ambos acabavam discutindo feio, fazer o quê?! Ela tinha uma vida de Ruthy, entende? Olha, essa história carrega o que a de mais Ruthy na vida, sendo o bom ou o mal lado.

Puff! Já amanheceu, enrolar para quê? Assim como alguns – eu ao menos acho – querem tanto quanto eu ver o pai de Ruthy – que chamaremos Sr. Pai por precaução – e ela frente à frente. Na manhã miraculosamente adiantada Ruthy não se levantou cedo, não estava animada, nunca estava e agora somado ao agravamento do sábado, ela estava ótima.

Lá por volta das onze da manhã Sr. Pai chegou na casa da jovem, ela claro, ainda não havia se levantado. Depois de muitas batidas e “mensagens de bom dia” verbalizadas, ela abriu a porta e se deu de frente a Sr. Pai, que a olhou espantado com a cara que ela fazia.

— Por que não acordou mais cedo? – Sr. Pai perguntou.

— Acho que porque não sou obrigada... – disse voltando para seu quarto.

— Vejo que alguém acordou de mau humor!

— Eu não sou casada com uma vadia que me faz ficar radiante, mas pelo que me parece você está bem animado. – Sr. Pai fechou a cara, não queria discutir, mas Ruthy não estava nem aí pra isso.

— Se arrume, vamos dar um passeio. – meu foda-se, deve ter pensado Ruthy.

Sr. Pai deixou a filha um tempo sozinha e foi conversar com os avós da jovem, esperando que ela se arrumasse, pois esta acordou com sua pior cara de Ruthy naquela manhã. Quando retornou ao quarto, a mesma estava jogada sobre a cama, como se seu pai não estivesse alí.

— Mas o que é isso Ruthy?!

— “Isso” – na sua mente ela deve ter feito aspas pois nem se mexeu – sou eu.

— Você prefere ficar em casa a sair?

— Com você? Nenhuma das opções correspondem a minha vontade. – em sua mente ela clicava na tecla dois para ver mais opções.

Sr. Pai começava a ficar irritado, mas quem não se irritaria com Ruthy? Bem, depois de algum tempo ela decidiu se aprontar para o dia perfeito de pai e filha isso até daria o nome de um filme. Eles foram até uma pizzaria próxima, e o que aconteceu lá? Uma discussão é claro. Essa parte prefiro não relatar, já que para Ruthy dói ficar relembrando das palavras que ouviu até os dias de hoje, mas tudo bem, o intuito da história não é contar as mazelas de Ruthy – que são muitas – e sim sua história, mas sua história não seria de mazelas?

A jovem estava em seu quarto com algumas lágrimas nos olhos, remoendo tudo, ouviu Sr. Pai se despedindo de seus avós, talvez na cozinha, não sabia ao certo, e nem queria.

É fácil acusar... Seria irônico ver você na minha pele. – Ruthy queria dizer, queria pensar, talvez pensou isso. Estaria certa, é tão fácil acusar – culpado! – mas olhar com vontade de conhecer, desvendar e decifrar é quase impossível, atiram-se as pedras e faz-se o julgamento depois, sempre foi assim, quem sabe algum dia mude?! Quem sabe alguém tome atitude... Mas enquanto isso, várias Ruthy's choram e se sentem um completo lixo por aí, por terem dedos apontados em sua caras...

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