Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Recaída

13 de fevereiro

Thomas Lincoln

Entramos no apartamento de Judith e fechei a porta atrás de mim, ela colocou a bolsa na bancada e me observou.

-Você vai me contar tudo.- cruzei os braços.

-Você contou aos meus pais?- ela insistiu.

-Não, Judith.- bufei.- Agora me conte.

-O que tem para contar?- ela abriu os braços.- Eu juro que não sabia no começo, eu não sabia que ele era casado!

-Eu confio em você, mas preciso saber.- balancei a cabeça.

-Ele me chamou para sair.- ela simplesmente falou.- Tomamos um café, viemos para minha casa, começamos a dormir juntos.

-Ele nunca falou que era casado?- perguntei.

-Não, eu descobri em uma festa da empresa.- ela sentou no sofá.- Minha chefe me apresentou a mulher dele.- ela explicou.- Eu terminei com ele, por cinco dias.- ela sorriu.- Como eu fui burra.- escondeu o rosto nas mãos.

Suspirei tirando meu casaco e então caminhando até ela,  sentei ao seu lado e trouxe ela para meus braços.

Os braços dela me apertaram e eu segurei a a cabeça dela beijando seus cabelos, tinha perdido completamente o controle.

Foi tão bom socar ele, ver ele sangrando, ele estava segurando Judith e eu só quis acabar com ele ali por estar fazendo aquilo.

E agora tinha ela em meus braços, não sei por que estava mais aliviado de ela estar ali, segura em meus braços, mas estava.

-Eu terminei com ele, de vez.- ela voltou a falar.- E hoje descobri algo.

-O que?- senti ela ajeitar a cabeça em meu peito.

-Ele e a esposa tinham um acordo.- ela se afastou.- Ela só estava casada para conseguir o visto. Eles se separaram.

-E o que vai fazer com a informação?- franzi as sobrancelhas.- Vai voltar para ele?

-Não...- ela olhou para mim.- Meu deus.- ela levantou.

Observei ela abrir um armário e pegar uma garrafa de tequila, suspirei percebendo o que ela estava fazendo.

Sempre que Judith não sabia o que fazer ela bebia, levantei e andei até ela com calma enquanto a mesma enchia um copo.

-Judith.- segurei a mão dela.- Por favor, não faça isso.

-Eu preciso beber.- ela balançou a cabeça.

-Não precisa.- balancei a cabeça.

-Pode ir embora, se quiser.- ela pegou o copo.- Eu não preciso de uma babá.- começou a beber.

-Está tentando me fazer ir embora por ficar com raiva.- a segui com o olhar.

-Talvez.- ela sentou deixando o copo vazio.

-Judith...- comecei a ir na direção dela.

-Vá ficar com sua namorada.- ela me encarou.- Eu não preciso de alguém.- ela balançou a cabeça.

-Pare com isso.- mexi a mão.

Sentei ao lado dela e abaixei a cabeça, segurei a mão dela e Judith entrelaçou nossos dedos, fiquei acariciando as costas da mão dela.

-Se você quiser que eu vá embora, eu vou.- expliquei.- Mas eu posso ficar aqui.

-Eu vou ficar bem sozinha.- ela explicou.- Tenho que voltar para o trabalho em uma hora.- balançou a cabeça.

-Ok, posso levar você para almoçar e deixar você no trabalho.- dei a opção.

-Obrigada.- ela levantou pegando o casaco.

Assenti pegando o meu e ajudando ela a colocar o casaco, não falaria para os pais de Judith sobre isso, ficaria ao lado dela.

Judith ficou de frente para mim enquanto arrumava a gola do seu casaco, os olhos dela estavam distraídos e seu corpo se mexia enquanto eu ajeitava.

Ela olhou para mim e a observei, um sorriso tomou meus lábios quando ela ficou na ponta dos pés e passou os braços pelos meus ombros.

Passei meus braços pela cintura dela e a levantei do chão, seus cabelos caíram no meu rosto e senti o cheiro do perfume que ela sempre usava.

-Obrigada por ser meu amigo.- ela murmurou com os lábios próximos ao meu ouvido.

Meu corpo arrepiou quando senti o hálito quente dela tocar minha pele, de alguma forma eu gostei e não gostei da forma como ela me deixou arrepiado.

-De nada.- a coloquei no chão.- Vamos.- peguei a bolsa dela.

Judith assentiu e abriu a porta, foi só um lapso momentâneo, não tinha sido nada, eu e ela éramos só amigos como ela tinha dito.

15 de fevereiro

Judith Hunt Ballard

Percebi que era de madrugada quando o filme acabou, levantei do sofá e fui até a cozinha abrindo a geladeira.

A luz branca iluminou onde eu estava e peguei uma garrafa de água, bebi um pouco e devolvi para a geladeira.

Link tinha me deixado sozinha por hoje, ele tinha ido ficar com Alice, e eu até achava melhor, precisava ficar sozinha.

Coloquei os cabelos para trás enquanto ia até as escadas e olhei para as janelas enormes, estava caindo um temporal lá fora.

Tinha começado a chover a um tempo, o gato tinha entrado e já estava aconchegado em uma estante de livros.

De repente ouvi duas batidas na porta, parei entre o corredor e a porta, suspirei indo até ela e abrindo com cuidado.

James estava ali, estava de moletom e pingando por causa da chuva, sabia que ele tinha vindo correndo até aqui.

Ele tirou o capuz e seus cabelos estavam molhados, observei uma gota de água descer pelo seu nariz e pingar no chão.

Seu rosto parecia sério e culpado, alguma coisa dizia que ele tinha vindo para me fazer mudar de ideia, na verdade sabia que era isso.

-O que você está fazendo aqui?- perguntei séria.

-Assinei os papéis hoje.- ele explicou.

Fiquei em silêncio e então ele tirou as mãos dos bolsos do moletom, pisquei tentando controlar meus sentimentos.

-Iriamos para Paris para comemorar.- ele continuou.- Eu e você, juntos.

-Você mentiu, ainda não muda isso.- balancei a cabeça.

-Judith, nunca foi errado o que fizemos.- ele passou a mão pelo rosto tirando a água.- E agora podemos assumir.

-James.- cobri meu rosto confusa.

-Eu amo você.- ele falou e eu levantei o rosto.- Eu amo você, Judith.

Desisti de tudo naquele exato momento, segurei seu moletom e o puxei para mim, James agarrou minha cintura enquanto eu segurava seu rosto para beijá-lo.

Passei meus braços por seus ombros e ele com um movimento me colocou em seu colo, nos afastamos apenas para eu fechar a porta e então ele voltou a me beijar.

As roupas dele estavam molhadas, estavam deixando minhas próprias roupas molhadas, ele subiu as escadas rapidamente.

Nossas línguas brigavam por espaço, eu passava a mão pelos seus cabelos enquanto ele me deitava na cama.

Ele se afastou por um tempo e observei ele tirar as roupas rapidamente, coloquei os braços para cima quando ele tirou minha blusa, ergui os quadris para ele tirar meu short.

James cuspiu na mão e passou na cabeça do pau para lubrificar rapidamente, coloquei a cabeça para trás com um gemido rouco quando ele me penetrou sem dó.

Apertei seus ombros e ele começou a fazer movimentos lentos e fortes, mordi o lábio e subi a mão até sua nuca.

Levantei meu rosto e o beijei enquanto sentia ele estocar com força, gemia dentro da boca dele e sentia suas mãos apertando minhas coxas.

Um gemido rouco me tomou quando ele fez o movimento certo para me aproximar ainda mais do orgasmo.

Senti a mão dele nos meus cabelos e ele os puxou enquanto beijava meu pescoço, arqueei meu corpo enquanto ele capturava um dos meus seios.

Enterrei meus dedos em seus cabelos e os acariciei enquanto ele chupava meu seio devotamente.

Minhas pernas se enroscarsm nos quadris dele os apertando enquanto eu fechava os olhos com força enquanto ele ainda sim dava atenção aos meus seios.

Ele grunhiu quando esticou com mais força e eu gritei de prazer chegando ao meu orgasmo, ele encostou a testa entre meus seios e esticou mais uma vez gozando forte dentro de mim.

Foi só então que percebi que não tínhamos usado camisinha, abri meus olhos e ele deitou ao meu lado, olhei para o teto e cobri meus olhos apenas com uma mão.

Tomaria uma pílula do dia seguinte em alguns minutos, só precisava me recompor novamente e ignorar a raiva dentro da minha cabeça.

-Você falou que me amava só para transar comigo?- perguntei em tom calmo.

-Não.- ele me observou.- Eu realmente amo você.

-Ama?- ele assentiu.- De verdade?- levantei uma sobrancelha e ele sorriu.

-Eu amo você de verdade.- ele segurou meu rosto e me beijou.

-Preciso de tempo para entender isso.- o observei.

-Isso quer dizer que eu preciso ir embora?- ele perguntou.- Por que eu saí de casa.

-Você o que?- levantei o rosto e o apoiei em seu peito.

-Assinei os papéis e sai de casa.- ele explicou.- Já estou procurando algo.

-Então é verdade mesmo.- murmurei e ele sorriu.- Você é solteiro agora.

-Sim e não.- ele acariciu minhas costas.- Estou com você agora.

Uma felicidade idiota me tomou, e eu realmente pensei que iria dar certo, realmente quis que isso desse certo.

Aproximei meu rosto e o beijei, ele segurou minha nuca e correspondeu ao beijo, era tão bom beijar ele.

Me afastei rapidamente e o observei, os olhos mel me olhavam com um calor excitante, eu tentei não sorrir.

-Você tem que ir embora antes das seis.- era quando Link chegava.

-Ok.- ele me beijou de novo.- Podemos dormir agora?

-Podemos.- assenti.- Por favor, não minta mais para mim.- murmurei e ele me encarou.

-Eu não vou.- ele me observou.

Assenti calmamente e deitei ao lado dele, puxei o lençol e me agarrei ao calor do corpo de James, era melhor que dormir sozinha.

Senti os dedos dele passando por minhas costas até o meu ombro e não me dei conta de que gostava daquilo.

Acho que eu nunca gostaria de alguém como eu gostava de James, não era possível, será que eu nunca gostaria de alguém assim?

Tinha dito a Link que eu iria terminar de vez com James, e agora estava aqui com ele, eu não podia ser idiota a esse ponto.

Mas eu gostava de James, não conseguia dizer não, nem mesmo quando ele disse que me amava, acho que nem antes.

Respirei fundo pensando no que falaria a ele, já que James estava divorciado seria mais fácil, não seria?

16 de fevereiro

Thomas Lincoln

O elevador abriu e comecei a andar até o apartamento de Judith, finalmente hoje tinha chegado cedo o bastante para ter bolinho de amora.

Caminhando até a porta bebi um pouco do meu café o deixei no suporte enquanto levava a mão até a porta para abrir.

Nem precisei abrir quando Judith abriu, e quem estava atrás dela foi a minha maior surpresa, James estava ali.

Ele estava com calça e moletom, e ela estava apenas com uma camisa larga e calcinha, observei os dois.

Depois de ela ter dito que não voltaria para James, lá estava....não sabia por que estava com tanta raiva.

Estava com vontade de acabar com ele, com vontade de bater a cara dele contra o chão, ele não podia ter se safado assim.

-Link...- ela tentou explicar.

-Nem tente.- dei o café e o bolinho dentro do saco.- Já sei o que é.

-Link, por favor.- ela começou a vir atrás de mim.

-Você é muito burra, Judith!- rosnei apertando no botão do elevador.

-Link!- ela arregalou os olhos.

-Não vê que ele está usando você?- apontei para James Campbell.- Está usando você como uma bonequinha!

-Cuidado com o que fala!- ela rosnou com um olhar raivoso, não mentiria, tinha medo daquele olhar.

-Você está se deixando enganar!- apertei no botão do térreo.- Eu não vou deixar você enganar ela desse jeito.- olhei para ele.- Pode esperar, seu filho da mãe.

-Link, o que você vai fazer?- ela segurou o elevador.

-Vou mostrar quem esse merda é!- a encarei.- Você vai ver.

O elevador fechou e vi a expressão de surpresa nela, encostei meu corpo na parede do elevador e percebi que estava tremendo de raiva.

Peguei o celular controlando minha raiva e disquei um número, nmssboa exatamente quem mostraria toda a verdade para Judith.

A única pessoa que ela ouviria nessa situação, a única pessoa que abriria os olhos dela para quem era James.

Não queria ter que usar isso contra ela, mas Judith estava sendo enganada, ele não estava falando a verdade para ela.

Respirei fundo tentando ignorar aquela raiva ao ver ela só de blusa e calcinha com ele, simplesmente estava tremendo de raiva, e por que?

Tentei colocar a culpa em ela apenas estar sendo enganada, mas não podia negar que no fundo, bem no fundo, estava com ciúmes de alguma coisa.

Tinha que ligar para a única pessoa que podia fazer com que ela caísse em si, e sabia que ele viria o mais rápido possível.

"-Logan?"

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro