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Essa Pessoa

20 de abril

Judith Hunt Ballard

Estava colocando algumas roupas dentro da mala, iríamos para LA no final da tarde, Hannah não iria por que ficaria com a mãe.

Coloco um biquíni e então ouço a campainha, desço as escadas sem pressa, Gabe me ligou a minutos atrás dizendo que já estava saindo do apartamento.

Mas acho que não seria tão rápido ele chegar aqui, ele está sem a moto por causa da recuperação e não acho que chegaria tão rápido de táxi.

Viro a tranca e abro a porta vendo James, engulo em seco e percebi que ele está com olheiras e com a barba por fazer.

-O que você está fazendo aqui?- franzo as sobrancelhas.

-Precisamos conversar.- ele entra sem eu nem ter convidado.

-Não, não precisamos.- falo séria.

-Quando ia me contar que está grávida?- ele pergunta cruzando os braços.

-Não iria contar.- franzi as sobrancelhas.

-Acha que eu não mereço saber que tenho um filho?- ele se aproxima.- Precisamos dá um jeito nisso, Judith.

-Não é seu.- deixo a porta aberta.- Agora vá embora.

-É claro que é meu.- ele toca meu rosto.- Você é minha, esse filho é meu...

-Meu deus, James!- o afasto.- Saía daqui!

-Eu trouxe o cheque.- ele tira o cheque do bolso.

-Eu não preciso de dinheiro.- ouço algo atrás de mim.

-Que merda, você aqui?- Link bufa.

-Pode tirar ele?- pergunto me abraçando.

-Claro.- Link passa por mim e fica entre nós.- Quer levar uma surra de novo ou quer ir do jeito fácil?

-Judith, eu não posso deixar você ter meu filho.- ele rosna sendo levado por Link e os dois param no caminho.

Link olha para mim e eu pisco tentando esconder minha vergonha, Link mesmo assim continua a arrastar ele.

Cubro meu rosto e apoio meu corpo na bancada, eu queria contar para ele de um jeito pacífico, com pizza e cerveja para ele.

Apoio meus braços na bancada e ouço algo, assim que olho para o lado ele está fechando a porta e trancando.

Abro minha boca e ele balança a cabeça me abraçando, começo a chorar e ele apenas me aperta nos braços.

-Tudo bem.- ele murmura.

-Eu queria contar, eu ia contar.- falo contra a camisa dele.

-Eu sei.- ele acaricia meus cabelos.

-Obrigada.

Ele assente e passa a mão pelas minhas costas, fecho meus olhos e me sinto bem nos braços dele.

-Como James foi saber?- ele pergunta.

-Não sei.- é mais fácil falar isso.- Mas não é dele.- balanço a cabeça.

-Não é dele?- Link parece surpreso.- E é de quem...

Levanto a cabeça e o encaro, Link precisa processar por um tempo para saber de quem é, então ele se afasta.

Sinto meu peito doer por causa disso, não sei por que ele se afastar me doeu tanto, fico com vontade de chorar.

-Woodward?- ele pergunta e eu engulo em seco.

-Ele não usa esse nome.- minha voz sai fina.

-Mas ele é um.- Link cruza os braços.- Ele é o filho do cara que...

-Eu sei exatamente de quem ele é filho!- levanto a voz.- Mas ele não é igual a Aaron.

-Como você sabe? Como sabe que um dia ele não vai cordar e querer te matar? Como sabe se esse bebê não vai ser louco?- ele aponta para minha barriga.

-Link...

-Você vai ter esse filho?- ele pergunta.

-Eu não sei, acho que sim...

O olhar de nojo que ele me lança faz com que eu queime de raiva, nunca imaginei aquele olhar sair dele e direcionado para mim.

-O que?- grito com raiva.

-Você vai ter um filho com aquele cara?- ele aponta para a porta.

-Eu ainda não decidi, Link.- passo a mão pelo rosto.

-Judith, tantas pessoas que são tão melhores que ele.- Link se aproxima.- Tantas pessoas que vão te tratar melhor que ele.- ele segura meu rosto.- Tantas pessoas que vão poder te dar estabilidade.

-Eu já disse, eu não sei o que vou fazer.- suspiro cansada demais.

-Você não percebe, não?- ele franze as sobrancelhas.

-Percebo o que?- pergunto cansada.

-A pessoa que é melhor que ele, que vai te tratar melhor que ele, que vai poder te dar estabilidade...- ele acaricia meu rosto.- Essa pessoa sou eu.- segura uma mecha em seus dedos.

Pisco por alguns segundos antes de perceber que ele não está brincando, sinto as mãos dele esquentarem as partes do rosto que estão tocando.

Não percebo o que ele vai fazer até ser tarde demais, seus lábios estão contra os meus, é tão delicado que não parece real.

Link aprofunda o beijo me colocando contra a parede e passando a língua pelos meus lábios, isso me faz abrir passagem para ele.

Sua língua roça na minha e um gemido saí de mim enquanto eu seguro as bordas do casaco dele aproximando seu corpo do meu.

Ele percebe o que estou fazendo e  desce uma das mãos que está nas minhas costas para o meu quadris.

Meus braços passam pelos ombros dele e Link tateia com a mão e procura o balcão, assim que ele o acha me coloca em cima.

Fecho os olhos com mais força quando ele desce os beijos e concentra em meu pescoço, aperto a nuca dele e com um gemido entrego que estou gostando.

Uma das minhas mãos vai até o cabelo dele e enterro meus dedos, ele pressiona o quadril contra o meu e  meu corpo incendeia quando sinto ele duro.

Seguro o queixo dele e o levo de novo para minha boca, meus lábios são ágeis e logo estamos perdidos no beijo.

Link prossegue e começa a levantar minha camisa, engulo em seco e seguro as mãos dele, me afastando e o encarando.

-Link, eu...- balanço a cabeça.

-Você não sente o mesmo?- ele pergunta.- Por que não pareceu isso...

-Não, não.- respiro fundo.- Eu estou tão confusa.- desabo e começo a chorar.

Ele me tira da bancada e pega uma caixa de lenços, agradeço com a cabeça e começo a limpar as lágrimas que descem.

-Você vai ficar em LA por quanto tempo?- ele pergunta calma.

-Uma semana.- controlo meu choro.

-Uma semana para pensar parece bom.- ele vai até a porta.- Quando voltar vai saber se quer apenas minha amizade ou algo mais.

-Link...

-Mas seu tenho que dizer.- ele me encara.- Não vejo mais você como amiga.- ele abre a porta.

Assim que ele sai eu sinto como se tivesse levado um soco no estômago, estou tonta e meus lábios estão latejando.

Cubro meu rosto e estou muito mais confusa de quando eu descobri a gravidez, eu não sei o que fazer.

A única coisa que sei é que preciso da minha mãe, e também precisava de vodka, mas como não posso...então minha mãe vai ter que lidar comigo.

Deve ser infantil, mas eu falo sério quando digo que preciso da minha mãe, conversar com ela, ter um tempo a sós.

Desde que sai de LA não consigo mais ter um tempo a sós com ela, nem mesmo por telefone, então decidi que vou ter um dia inteiro só com ela.

Mas enquanto isso, enquanto um sinal divino não vier, eu não sei o que fazer em relação a nada, literalmente não sei o que fazer.

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