Capítulo 13
— Podemos conversar?—pergunta Alec.
—Claro, te vejo depois Gael—dou um beijo em sua bochecha e me levanto.
Sigo Alec que me leva pra longe das pessoas do refeitório.
— O que você quer falar —me julgo mentalmente por ter saido de forma tão rude.
— Tenho certeza que a Valentina já falou algo pra você— suspira—Então acho melhor te contar minha versão da história.
—Não preci...—ele me interrompe.
—Precisa sim, só me escuta ta bom—balnço a cabeça concordando.—Meu nome é Alec Vladimir Drácula II, sou o futuro rei dos vampiros.
— Uou por essa eu não esperava —estava realmente surpresa com o que ele havia dito.
— Os vampiros sempre se acharam superiores aos outros seres mágicos é e por essa razão que somos perigosos, meu pai está a procura da reencarnação da Celina pra poder mata-la e pegar seu poder, mas o que me preocupa e que a garota pelo qual me apaixonei pode ser a que meu pai quer matar— ele olha no fundo dos meus olhos me deixando sem chão, havia tristeza e amor em seu olhar como se estivesse em uma briga interna.
— Você só pode estar enganado— me afasto do seu toque.Não e possivel eu não sou ninguém, como eu poderia ser a reencarnação de alguém ta poderosa.—Espera então você só se aproximou de mim pra me...me...ma..tar.
— Que!? Claro que não, eu amo você Maya — eu não esperava seu ato seguinte, seus lábios encontraram os meus de forma bruta, arregalo meus olhos diante da surpresa, mas lentamente vou cedendo ao seu beijo, meu coração parece não se aguentar e minhas pernas fraquejam, ta bom eu amo a boca desse garoto.
— Isso...foi muito bom—digo sem fôlego quando ele me deixa respirar.
—Foi incrível, não se preocupe com meu pai e nem com ninguém eu vou te proteger.— sorrir pra mim.
— Muito clichê, eu me cuido sozinha! —pisco pra ele e em seguida puxo para um beijo novamente.
— Com licença a Luara deseja sua presença na sala dela—uma da fada seguidores de Luara nos avisa, fazendo a gente se separar rapidamente.
Alec me acompanha a ate a sala dela, nossas mãos estavam juntas, me fazendo ter vários sentimentos diferentes e dúvidas, tudo poderia estar acontecendo rápido demais, e se ele estivesse mentido?
Entro na sala me deparando com Luara e...
— Mãe?— ela não tinha me avisado qud viria.Corro para seus braços, abraçando ela bem apertado.—Senti sua falta.
—Filha também senti.Temos algo importante a te contar — segura minhas mãos e me guia até uma cadeira, Alec continua parado na porta apenas observando tudo.
—Maya, você e a reencarnação da Celina, você é a fada mais poderosa de todo reino mágico, o sangue que corre em suas veias por deixar qualquer um invencível —Luara explica tudo de forma que me deixa assutada.
—Impossivel! Eu acabei de descobrir meus poderes como eu posso ser a fada mais poderosa se nem sei controlar direito?—me levanto da cadeira andando de um lado pro outro.
—Entendo que esteja assustada filha, eu deveria ter te mandado pra esta escola antes mas era muito arriscado —minha mãe me abraça novamente.
— Se pai se sacrificou por nós, pela sua proteção— começo a chorar em seus braços.—Os vampiros mataram seu pai, ele distraiu eles nós dando tempo pra fugir.
—Eu matei ele—sussuro em meio as lágrimas.—Eu matei meu pai, foi minha culpa.
—Não foi—minha mãe tenta me acalmar.
— A guerra está vindo Maya, se você morrer o mundo perecerá.Eles encontraram você quando seus poderes despertaram e uma questão de tempo até todos estarmos em risco.
—Nós vamos lutar—pela primeira vez Alec se pronúncia.
—Sim iremos, quero que todos estejam prontos—Luara diz pra a de suas pequenas fadas que sai voando provavelmente pra avisar a todos.
—Vem filha— minha mãe me tira da sala de Luara sendo seguida pode Alec logo atrás.
A guerra está vindo e não á nada que eu posso fazer a não ser lutar pelos que amo.
Eu estava na arena de batalha vendo todos treinarem.Todos lutavam bem, sabiam se defender em uma luta, o problema era eu não sabia.Eu não gostaria de ver as pessoas que amo se arriscarem e o pior de tudo eu não poderia defender eles pois eu nem sei exatamente como fazer isso, eu não sabia como usar meus poderes de maneira correta.
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