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Capítulo 10 - O que acha?


Fazem exatas três horas e vinte e cinco minutos, desde que os cientistas saíram da sala, podemos ter a certeza do horário graças ao relógio pendurado na parede em algoritmos romanos. Handrik permanece desacordado, porém vivo, Liz pode afirmar isso por conta do seu ronco ensurdecedor.

Nesse tempo Liz pensou em o que fazer, afinal, desistir não é uma opção. Então, ela começou a analisar tudo o que aconteceu no curto período de tempo entre a chegada dos cientistas na sala, o momento em que Handrik se rebelou, a ação dos cientistas, o que um deles disse para Liz e a saída. Ela percebeu que para que as pessoas possam ser transportadas para o destino devem estar desacordadas, um dos cientistas havia dito: '' Se você tentar algo será a próxima'', então, podemos concluir ou pelo menos supor que Handrik será o próximo a sair da sala, se essa ideia realmente seja verídica, o único jeito da guerreira sair da sala seria desacordada, porém, se eles aplicarem esse ''raio sedativo'' ou o que seja isso, Liz, ficaria pelo menos quatro horas desacordada (comparando com Handrik) portanto, Liz, não pode ser atingida por esse choque, se não retirarão todo o seu sangue antes mesmo que acorde. Mas, ela teve tempo o suficiente para pensar em uma outra estratégia...

A porta se abre abruptamente, os cientistas entram novamente no cômodo.

—Vamos leva-la —ordena um deles

—Uker, primeiro esse

O cientista tenta puxar Handrik.

—Qual foi Uker, me ajuda

—Eu estou dizendo que quero ela primeiro

—Ele já está desacordado, você sabe que não podemos ficar sedando eles o tempo todo, me ajuda logo! —exclama o homem já impaciente

No momento que o rapaz se vira para puxar Handrik novamente, Liz se levanta e pula no pescoço dele, assim aplicando uma ''chave de braço''. A luz vermelha começa a piscar no cômodo, juntamente a voz:

—Sente-se

O Cientista começa a se debater e a voz de aviso repete a mesma palavra cerca de 3 vezes antes de aplicar o choque em Liz, que permanece segurando o cientista mesmo sentindo o choque dominar todo o seu corpo. O cientista também recebe a carga.

—Me ajuda, Uker! —exclama o homem sofrendo com a forte carga elétrica

—Solte ele, agora! —diz Uker apontando a arma de dardos para Liz

—O que está esperando? —questiona Liz segurando o guerreiro com o máximo de força possível, tentando suportar o choque que percorre do corpo dela para o corpo do cientista

Sabendo que se usar a arma de dardos, iria afetar o seu colega. Uker, retira uma barra de ferro com borracha na empunhadura, corre até Liz e bate em sua cabeça.

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—Uma já foi —diz um dos cientistas entregando a bolsa de sangue para seu parceiro

—Poderíamos queima-la em uma fogueira, o que acha? —diz o rapaz com um sorriso cruel no rosto

—Não precisamos fazer isso, Uker

—Orlan, você está a protegendo? Você sabe o que ela fez? Ela é o motivo de tudo ter mudado

Orlan fica em silencio.

—Vá buscar mais uma bolsa, estamos ficando sem. Quero tirar até a ultima gota de sangue dessa desgraçada —ordena Uker

Orlan, se levanta coloca a tesoura que segurava na bandeja e sai da sala sem nenhum tipo de resistência. Uker se aproxima de Liz:

—Você está ouvindo? O seu sangue vai ser meu

Liz, abre os olhos e pega rapidamente a tesoura que estava na bandeja de metal ao seu lado. Sem piedade ela crava o objeto no olho esquerdo do cientista, que instintivamente se levanta da cadeira com a mão no rosto.

Liz, puxa o fio que ligava seu braço a bolsa de sangue, e caminha com calma na direção de Uker. Ela chuta o joelho do homem que cai com facilidade. Liz, segura a tesoura com uma das mãos e encara o homem que já se encontra desnorteado.

—Eu poderia queima-lo em uma fogueira...—diz ela, puxando a tesoura do seu olho, assim arrancando suas córneas

Uker, cai e fica vegetando no chão, sem nenhuma reação. Liz enfia a tesoura em sua jugular.

—O que acha? —ela finaliza, enquanto assiste o cientista sangrar até a morte

Um barulho de passos se aproxima. Liz, pega a arma de choque do homem já morto e se esconde atrás de um balcão.

—Uker, eu procurei por toda a clínica, mas não encontrei mais bolsas. Precisamos conversar com o Hammom.

Orlan, não havia notado o corpo do seu colega estirado no chão, antes do sangue do rapaz começar a se espalhar no chão.

—Uker! —ele corre na direção do colega

Ao olhar para o lado.

—Oi —Liz diz antes de disparar a arma de choque no rapaz desprevenido

Orlan, cai ao lado do amigo. Liz sai de trás do balcão.

—Me desculpe, mas vou precisar disso —diz ela retirando a roupa do rapaz

Liz, veste o macacão com capuz, coloca a mascara de gás, as botas, luvas...

—Durma bem —ela fala para Orlan

Chutando o corpo de Uker, Liz diz:

—Nos vemos no inferno

"Equipe de transfusão liberada para repouso" é anunciado no radio portátil que se encontra dentro do macacão. Liz, sai da sala fecha a porta e assim que vira para o corredor, vê 3 câmeras apontadas para ela. Mantendo a tranquilidade e continuando a caminhar pelos corredores, procurando a sala da equipe.

—Aí, Orlan, vem cá —chama um homem tomando café dentro de uma sala

Liz, entra na sala e observa mais duas pessoas sentadas em uma mesa comendo. Liz, senta em uma das cadeiras restantes.

—Como está o progresso da sua área? —pergunta um dos rapazes

—Normal —Liz diz

—Orlan, você está bem?

—Claro que sim

—Sua voz está estranha, cara

Mesmo usando uma mascara com filtro, que consequentemente altera a voz, a voz de Liz, intriga o homem.

—O filtro da minha mascara está entupido, talvez seja isso —ela dá de ombros

—Se você diz... você deveria pedir uma máscara nova para o Hammom

—Depois eu faço isso

Um outro cientista entra na sala, caminha até a máquina de café.

—Eu estava falando com o Hammom, e temos mudança de planos —diz ele

—Qual é a da vez? —resmunga o homem que Liz conversava

—Ele disse que quer retirar o sangue de todos em 2 dias, para que no dia seguinte comece as transfusões.

—Ele sabe que isso não é possível!

—Você deveria reclamar com ele, Don

O homem que segura o café olha para Liz e diz:

—Orlan, cadê o Uker? ele disse que queria falar com a gente hoje

—Ele preferiu ficar para continuar a transfusão

—Babaca, ele fica bajulando o Hammom, logo, logo vai ser ejetado

—Ele quer o sangue da guerreira —afirma Don

—Ele está fissurado nessa ideia de armazenamento de habilidades

—Mas, vamos ser sinceros, se isso for real, deve ser muito legal esse negocio de ficar poderoso apenas com uma transfusão

—Para de viajar, Don

''Equipe de transfusão, intervalo encerrado. Retornem aos seus afazeres''

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