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Uma tarde com Tony Stark.

-Não! - Sam exclamou, fingindo estar chateado. - A regra é clara! Não se pode colocar um 4 por cima de um mais 4, Naomi! 

Revirei os olhos e o encarei. 

Estávamos sentado no chão do quarto dele, jogando Uno! há umas três horas seguidas e Sam não estava aceitando muito bem o fato de que eu estava me saindo melhor que ele. 

Já faziam duas semanas que Steve, Natasha e Bucky tinham ido para a Lituânia e ninguém tinha tido notícias ainda. 

Sam, Bruce, Rachel e Tony me faziam bastante companhia quando não estavam ocupados e eu estava grata por isso. Teria sido horrível ficar sozinha durante esse tempo todo. 

-É claro que pode! 

-Não, não pode! 

-Isso está na regra? 

-Não, mas... 

-Então pode! 

Sam bufou, comprando mais quatro cartas. 

-Você me paga, Steel! 

Comecei a rir. 

-Admita que eu sou melhor que você, Sammy! 

-Nunca! 

Continuamos jogando. Sam estava concentradíssimo nas cartas dele. Ou eu achava que estava. 

-Hey, Naomi... 

-Hm? 

-Sabe quem eu peguei se agarrando dentro da sala de limpeza do terceiro andar? 

Revirei os olhos e olhei entediada para ele. Sam não se mancava. Se ele tivesse uma oportunidade de interromper quem quer que fosse, ele interrompia. Incrível como ainda não tinha apanhado por isso. 

-Quem? 

-Babbi e Clint. E olha... Se eu não interrompo, eles iam botar aquilo a baixo. 

Eu ri, me desfazendo de algumas cartas e olhando para Sam, enquanto sorria. 

-Uno. 

Sam tacou as cartas em cima da pilha e cruzou os braços. 

-Okay, desisto! Nunca mais eu brinco disso com você, sua insuportável! 

Continuei rindo e ajudando ele a guardar as cartas. Olhei para Sam. 

-Hey, notou como o Tony anda cabisbaixo? - Vi Sam assentir. - Acha que é saudade do Steve? 

-Tenho certeza! Aqueles dois... Não sei porquê não se assumem! 

-Ele parece um pouco preocupado, não acha? Será que houve algo? 

Sam negou com a cabeça e comentou qur notícia ruim chega rápido, então eu podia relaxar. Saímos dalí e fomos até a cozinha fazer um pequeno lanchr antes de nos recolhermos nos nossos quartos e acabei dando de cara com Wanda. 

Desde o dia em que Wanda entrou na mente de Sophie, nós não viramos amigas, mas ao menos, ela e eu não brigamos mais. Só não sei até quando isso ia durar. Ela informou que a maionese tinha acabado, mas que ainda havia bastante mostarda e geléia com pasta de amendoim. 

Eu e Sam corremos para fazer os sanduíches e sentamos na cozinha, comendo em silêncio, até Tony entrar por ela. 

Ele cantarolava uma música do Guns in Roses enquanto mexia em um tablet. Sentou na nossa frente e nos encarou. 

-O que estão comendo? 

-Sanduíche de pasta de amendoim com geléia. - Sam respondeu de boca cheia, fazendo várias migalhas escaparem enquanto ele falava. 

Tony o encarou, entediado e suspirou. 

-Naomi? Amanhã você poderia me dar uma mãozinha lá na garagem? 

Engasguei com a pasta de amendoim e Sam teve que sair correndo para pegar um refrigerante para mim. 

Tony esperou, "pacientemente ", revirando os olhos e bufando. 

-Vai me querer na sua garagem mesmo? 

Tony deu de ombros. 

-Eu soube que você é muito bia com as mãos, menina. Eu queria comprovar. Só assim vou conseguir relaxar.

Troquei um olhar com Sam, sabendo que ele pensou no mesmo que eu. Sam caiu na gargalhada e eu fiquei tão vermelha quanto um tomate. Tony me encarou, entendiado, também. 

-Qual o problema de vocês dois, hein? 

-A escolha de frases que você usou! - Sam riu mais ainda. 

Tony bufou e levantou, mandando eu estar na garagem as duas da tarde em ponto. 

Sam e eu terminamos os sanduíches e notei os bocejos dele. 

-Não é melhor você ir dormir? 

-Você vai ficar bem se eu for? Quero dizer... - Sam se inclinou para frente e sussurrou. - Eu tenho escutado você de madrugada... Os pesadelos voltaram, não? 

Demorei a responder, fitando uma migalha de pão no meu prato. Alguns segundos depois, concordei. 

-Na semana passada. 

-Mas você não tem pesadelo com o Bucky, não é? 

-Não. 

-Por que? 

-Porque, segundo meu terapeuta, eu confio tanto nele que quando eu durmo, relaxo e o meu cérebro meio que... apaga, sabe? 

Sam assentiu e me encarou. 

-Quer que eu te faça companhia? Eu não estou com sono... 

Cutuquei a minha cicatriz no pulso. É claro que eu queria que ele ficasse comigo. Mas eu sabia que era egoísmo. Colocar minha felicidade dependendo da companhia de Sam ou de qualquer um é um erro. 

-Não precisa, Sammy. Eu vou deitar e você devia fazer o mesmo. 

Peguei os pratos e levantei, depositando na pia da cozinha e lavando rapidamente. Passei por Sam e dei um abraço nele, pelas costas, me debruçando em cima dos ombros dele, beijando a bochecha de Sam. 

Ele riu e fez carinho no meu braço. Corri para o meu quarto, sabendo que, provavelmente, eu não ia conseguir dormir. 

Mas eu estava enganada. Tanto dormi, que fui acordada horas depois quando alguém deitou ao meu lado. Levantei, assustada e encarei Bucky, que reprimiu um sorriso. 

-Oi. 

-Ai, caramba! - Me joguei em cima dele com força, o que fez Bucky cair para trás. - Você voltou! Eu estava morrendo de saudades! 

Comecei a beijar Bucky pelo rosto inteiro e isso fez ele soltar uma risada gostosa de ouvir, enquanto apertava a minha cintura e me puxava mais para ele. 

Nos encaramos e eu percebi um brilho nos olhos dele. Suspirei, antes de atacar a boca de Bucky com a minha, depois de me sentar sobre ele. 

Bucky sentou também, me puxando ainda mais para ele e atacando minha boca. 

-É, alguém estava com saudades mesmo! - Bucky riu, descendo os beijos para o meu pescoço e me fazendo suspirar. 

Eu sentia a ereção dele entre as minhas pernas e dessa vez, não me incomodou. Rebolei lentamente, fazendo Bucky gemer sofrido e me virar na cama, ficando por cima. Se desfez da blusa dele e em seguida da calça jeans. 

Tirei minha blusa e joguei longe, enquanto ele sorria. 

-Já sabia que eu ia vir? 

-Não. Como eu ia saber? 

-Não sei... Mas realmente prefiro quando não usa sutiã... É mais fácil para fazer isso... 

Bucky abocanhou meu seio e eu me contorci embaixo dele, enquanto ele fazia alguma coisa com ele. 

Aos poucos, os beijos foram descendo pela minha barriga, com chupões e mordidas. Bucky puxou meu short e minha calcinha, juntos, se encaixando no meio das minhas pernas e as abrindo pelos joelhos, enquanto passava a língua com vontade no meu ponto mais sensível. 

Arfei. 

Mas ele não demorou quase nada e levantou a minha perna, se jogando por cima de mim, enquanto me penetrava fundo e forte. 

Ele nem estava fazendo muita coisa e eu já estava indo à loucura com aqueles movimentos. Eu só conseguia ouvir meus gemidos e os dele. 

-Naomi... 

Me contorci, tendo a sensação que ele escapava de mim e o abraçando mais. 

-Naomi? Acorda... 

Acorda? 

Abri os olhos e percebi que tinha alguém me sacudindo. Olhei para frente e identifiquei Bruce. 

-Você está bem? 

Sentei na cama, olhando ao redor e constatando que era duas da manhã, ainda. Suspirei. Eu estava me sentindo cansada, frustrada, envergonhada, irritada e... 

Quente, ofegante e molhada. Ai, Deus. 

E isso foi só um sonho... Um sonho! 

-E-Eu tô. 

-Tem certeza? 

-Tenho, obrigada pela preocupação, Bruce. 

Ele assentiu e saiu do quarto. Enterrei meu rosto no travesseiro e gritei de frustração ao perceber que eu não sentia os carinhos de Bucky direito porquê... 

Bem, eu nunca senti esse tipo de carinho. 

Não consegui voltar a dormir depois, de forma que uma e meia da tarde, eu já estava ansiosa para ir ajudar o Tony. E mais ainda, estava parada na porta quando ele chegou. 

-Não me diz que acordou agora? - Falei, enquanto ele abria a porta e entrávamos. 

-Não acordei agora. - Tony deu de ombros, mas era óbvio que mentia. - Okay, Naomi. Que tal a gente colocar em prática aqueles propulsores que você me sugeriu há uns dois meses? 

Arragalei os olhos e o encarei. 

-Tá brincando? 

-Eu pareço estar? - Tony revirou os olhos e virou de costas. - Ah, vamos! Foi uma boa idéia... E, embora não pareça, eu sei admitir quando tô errado... 

Levantei uma sombrancelha, com ironia, mas não ousei contradizer ele e o discurso sobre o porquê, mesmo admitindo que está errado, não devemos deixar outra pessoa saber que você está errado. 

Eu só queria colocar a fita durex que estava em cima da mesa na boca dele. 

Depois de cerca de seis horas e meias e tendo uma janela quebrada, além de uma cortina incendiada e quatro armaduras precisando de reparos, como saldo, finalmente, Tony conseguiu fazer a armadura estabelecer altura, mesmo sem velocidade, durante mais de quinze minutos. 

Tony parecia pinto no lixo quando virou para mim, sorrindo e tentou me abraçar. Mas recuou no último segundo. 

Devolvi o sorriso e segurei o braço dele. 

-Viu? Eu sou um gênio! 

Tony revirou os olhos. 

-Só há espaço para um gênio nesse planeta e ele não é você, Naomi! 

-Oh, não? Pois veja bem, precisou que uma menina te ensinasse a fazer seu trabalho... 

Tony revirou os olhos, enxugando as mãos  em um paninho. 

-Não se pode dar confiança para criança, não é mesmo?

-Eu não sou criança! - Exclamei, sentando em um banquinho e cruzando os braços. 

Tony me olhou, de cima a baixo, erguendo as sombrancelhas. 

-Ah, não? 

-Não. 

-Imagina se fosse! 

-Tony! 

-Que foi? Tô mentindo? 

-Está! 

-Ah, então, tá bom! - Tony bufou e apontou para mim. - Se quiser ir, já pode, está bem? Muito obrigado pela idéia, depois vou te dar uma remuneração... 

-Não precisa, Tony! Boa noite! 

Eu saí da garagem e ainda ouvi Tony berrando "Não se recusa dinheiro! Viu como ainda é criança?!". 

Bufei e comecei a andar pelo corredor, passando entre as pessoas e tentando não manter muito contato visual com ninguém. 

Mas foi um pouco impossível, porquê ouvi a Babbi me chamando em um dos corredores transversais, sentada com Rachel e Clint em uma das barraquinhas de lanche da Shield. Suspirei e me obriguei a ir até eles, sentando do lado de Clint. 

-Achei que ia estar lá em cima... - Clint me abraçou pelos ombros e depositou um beijo na minha cabeça. 

-Eu estava ajudando o Tony. - Expliquei. 

-E por quê essa carinha desanimada? - Babbi questionou. 

-O Tony me cansou, sinceramente! - Dei de ombros. - Eu acho que fiquei cerca de sete horas com ele... 

-Uau, isso é um novo recorde pessoal! - Clint exclamou, rindo. - O máximo que aturam o Tony é uma hora sem surtar, não é? 

Rachel revirou os olhos e defendeu Tony: 

-Olha, ele não é tão ruim... Vocês que não sabem lidar com ele, o Tony é um amor! 

Silêncio. Babbi se inclinou para frente, sorrindo maliciosamente. 

-Será que tem alguém apaixonada? 

-Não mesmo! - Rachel bufou. - Se eu fosse me apaixonar, eu me apaixonaria pela Natasha ou quem sabe, até a Naomi! 

Ergui as sombrancelhas e encarei ela. 

-Como assim, ou quem sabe? -Babbi implicou. 

-Ai, Barbara! Foi uma expressão! 

As duas começaram a discutir, já que Barbara começou a irritar Rachel. Eu e Clint começamos a rir, observando a discussão, até as duas cansarem e subirmos (sim, os quatro) para irmos dormir. 

No dia seguinte, saí do quarto cedo, mas assim que cheguei na cozinha, Sophie estava conversando com Babbi. Pensei em voltar para o quarto e esperar aquela garota sair de lá, e estava fazendo isso, porém, escutei meu nome. 

Me escondi atrás da porta e fiquei ouvindo. 

-...a ver com isso, Sophie? Ele é solteiro! Ela também! Segue em frente, cara! Supera! 

-Você sabe o que é ser humilhada por ter traído o namorado e descobrir que ele traiu também? 

-Você é retardada? O Bucky não traiu! 

-Traiu, sim! Ele está comendo a Naomi! Se bobear, sempre comeu e queria que a gente acreditasse que ela era uma boa moça... 

-Ótimo! Ele já deu o troco! Agora, pelo amor de Deus, vê se para com essa obsessão ou eu vou falar com o Fury que você não tem mais condições de trabalhar com os Vingadores! 

-Babbi, você sabe que eu estou certa... 

-Eu sei que você está irritando demais para quem dormiu com o melhor amigo do namorado e o cara que Não gosta dele! Que inferno, Sophie! Eu não quero participar dessa guerrinha ridícula por macho! Ainda por cima, uma guerrinha que você está travando sozinha, sabe por quê? Porque você fazer cena, não vai impedir o Bucky de ver a Naomi, ela mesma está nem aí para você e, além disso, você está se humilhando... Sabe que ele nunca amou você. Ele só gostava. Todo mundo sabia disso! Todo mundo que tem um pingo de consciência sabe que ele ama a Naomi e é apaixonado por ela desde muito antes dele, sequer pensar em vir para cá! Toma vergonha na cara e vai procurar um dos seus amantes.... 

Ouvi uma movimentação e vi Babbi sair pisando duro com uma bandeja na mão e ir em direção ao quarto  de Clint. 

Suspirei e dei meia volta, indo para o banheiro ao invés do meu quarto e ligando a banheira com água morna e bastante sabão. 

Entrei na água e me deixei relaxar um pouquinho, tentando esvaziar a minha mente que nunca parava, infelizmente. 

Tentei tirar tudo que me pertubava: A preocupação com a Natasha e o Fury, a irritação com a Sophie, o medo da Hydra, a saudade de Bucky, o cansaço mental, as noites mal dormidas, o medo... 

E acho que deu certo, porquê quando ouvi batidas na porta é que me dei conta de que eu estava dormindo. 

Não descansando ou cochilando. Mas dormindo mesmo. 

-Hey, será que eu vou ter que chamar os bombeiros? Naomi! Sai daí! 

Esfreguei meu rosto com água e percebi que ela estava gelada. Completamente gelada. 

-Já vou! 

-Ah, ela está viva!

-Cala a boca, Tony! 

Levantei da banheira, tonta de sono e quase escorreguei, mas me segurei na pia e me enxuguei, vestindo a roupa em seguida. Uma olhada pela janela me fez ver que ainda era dia, embora, parecesse fim de tarde. 

E é claro que eu tive que aturar um sermão de cerca de quarenta minutos sobre não ocupar o banheiro principal o dia todo e nem dormir na banheira a não ser que eu estivesse tentando suicídio (e me fez garantir que não, eu não estava tentando suicídio). 

Quando sentei no sofá, recebi uma mensagem do meu psicólogo pedindo para eu ir até ele urgentemente. Concordei e fui até a sala dele, esperando uns cinco minutos para entrar. 




Ooie, Pessoal!

Cheguei com mais um capítulo e que, sinceramente, eu adorei escrever! Espero que tenham gostado!

E aliás, no próximo nós temos uma surpresinha 🤭💖👀 Alguém arrisca dizer o que é?

Bem, até lá!

Beijos! 💋💋

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