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Olá, Kaya.





Não dormi por muito tempo. Apenas o suficiente para descansar o corpo e a mente. Acordei antes das seis da manhã, assustada. 

Eu tinha sonhado com algumas lembranças e, por mais que estivessem embaçadas e sem nexo, foi forte o bastante para me fazerem perder o sono. 

Deixei Natasha dormindo na cama e fui até o banheiro, tomando um banho congelado e demorado. 

Me lembrei de cada cena da madrugada anterior e engoli em seco. Eu já sabia que esses pesadelos eram por causa do que eu tinha recebido, óbvio. Então, não tinha porquê dar importância a eles. 

Saí do chuveiro tremendo de frio. Me enxuguei e coloquei um roupão azul que eu achei no armário, para poder ir até meu quarto e me vestir. 

Assim que entrei, achei Bucky dormindo, enfiado entre os travesseiros e os lençóis. Dei um pequeno sorriso, passando por ele e indo até o guarda-roupas. 

-Não ia conseguir dormir, né? - Suspirei, vestindo a roupa e o encarando. - Fofo... 

Saí do quarto, indo até a cozinha. Clint estava por lá e sorriu assim que eu entrei. 

-Oi, Mia! Nem sabia que você tinha dormido aqui... 

Fui direto até a geladeira, pegando os ingredientes para fazer sanduíches. 

-Na verdade, não dormi. Mas a Hydra me mandou um recado e eu tive que vir. - Larguei o pão e encarei a careta confuso de Clint. - O Van Strucker está vivo. 

O queixo dele caiu e Clint derramou café na própria camisa. Wanda entrou nesse minuto, seguida por Hannah. As duas alteraram o olhar entre mim e Clint, confusas. 

-Quem está vivo? - Hannah questionou. 

-O Barão Von Strucker. - Repeti. - A Wanda pode te explicar melhor quem ele é. 

Continuei na tarefa de fazer sanduíches e café, até Sam entrar na cozinha, esfregando o rosto e me encarar. 

-Ué, não tá dormindo com a Nat? 

-Perdi o sono. - Dei de ombros. - Vai lá, sua namorada tá sozinha! 

Sam deu um sorriso safado e saiu correndo, fazendo Clint rir. 

-Eu juro que nem nos meus pensamentos mais utópicos, imaginei os dois juntos! É surreal! 

Concordei com a cabeça, explicando qual eram os próximos passos que faríamos, enquanto arrumava a bandeja de café. Me despedi deles com um aceno de cabeça e segui para o meu quarto. 

Bucky ainda estava dormindo, dessa vez, de bruços e com o rosto inteiro no travesseiro, abafando os roncos. 

Apoiei a bandeja na mesinha e subi na cama, sentando por cima da bunda dele. Minhas mãos invadiram a camiseta e eu fui até os ombros dele, apertando e sentindo o quanto ele estava tenso, mesmo dormindo. 

Esse homem não relaxava nunca, não? 

Comecei a fazer massagem nele, sentindo Bucky parar de roncar, aos poucos. Minhas mãos percorriam toda a extensão do pescoço até a base da coluna. Percebi que ele ficou arrepiado assim que passei minhas unhas pela pela de Bucky. 

Um gemido escapou da garganta dele assim que voltei a apertar os ombros dele e levantei a blusa, distribuindo beijinhos pelas costas. 

Dei uma risada. 

-Tá acordado, Zangão? 

-Se eu disser que estou, vai parar de fazer massagem? 

Dei mais uma risada, começando a dar mordidinhas pelas costas. Bucky arqueava as costas e soltava um pequeno gemido de satisfação. 

-Posso me acostumar a acordar todo dia assim, sabe? 

-Posso me acostumar a acordar você todo dia assim... 

Tirei minha blusa e joguei longe, tirando meu sutiã, em seguida. Joguei do lado do rosto dele e esperei. 

Bucky encarou o sutiã. Arqueou as sombrancelhas, surpreso. Deitei sobre o corpo dele, mordendo o pescoço, agora. 

-Achei que você estava precisando relaxar, amor. 

Com um impulso, Bucky se virou e me prendeu embaixo dele. 

-Eu tô, mesmo... Que tal uma rapidinha? 

Concordei. 

A boca de Bucky não perdeu muito tempo no meu pescoço, indo direto aos meus seios. Segurei a nuca dele, o mantendo perto de mim, ao mesmo tempo, que eu sentia ele puxando minha calça para baixo. 

Usei as mãos para empurrar a calça dele para baixo, e apertar aquela bunda macia e redondinha. 

Bucky começou a se esfregar em mim, gemendo rouco. 

-Seu café vai esfriar. - Avisei tentando controlar a vontade de gemer. 

Meu corpo inteiro estava quente e se mexia, correspondendo aos toques dele. 

As mãos de Bucky pararam na minha bunda, elevando o meu quadril para que ele tivesse mais espaço. A boca dele lambia atrás da minha orelha, faminta. 

-Gosto de café frio. - Mais uma lambida. - E de você assim... 

Sem aviso, Bucky entrou devagar. Mordi o pescoço dele, segurando os gemidos, enquanto Bucky se movia bem lentamente, para a cama não fazer barulho. 

Trocamos vários beijos durante o tempo em que Bucky investia o quadril contra o meu. Minhas unhas arranhavam ele inteiro e eu sentia meu interior se contorcer em prazer. 

Bucky começou a me estimular com os dedos, beijando minha boca desesperadamente. Eu mal conseguia controlar meus gemidos, presa entre os braços e o corpo dele. 

O ápice do meu prazer chegou minutos depois, com tanta força, que Bucky teve o lábio mordido até quase sangrar, mesmo que sem querer. Fiquei mole e esperei ele investir mais rápido e forte, para se desmanchar segundos depois, me apertando com tanta força, que eu tinha certeza que ficaria marcada. 

O travesseiro do meu lado não foi o suficiente para abafar completamente o gemido dele. 

Bucky levou alguns segundos para erguer a cabeça e me encarar, sorrindo. Minha mãos entraram por dentro da blusa dele, sentindo a pele quente e molhada. 

Ele ainda não tinha movido o quadril um único centímetro quando nos beijamos. 

-Oh, Naomi, você ainda tem que.... Ah, meu Deus! Desculpem! 

Bucky puxou o lençol correndo, por cima de nós. 

-Caramba, Natasha! Não sabe o sentido da palavra "privacidade", não?! 

Natasha começou a rir e deu de ombros. 

-Não tem nada que eu nunca tenha visto. De nenhum dos dois. 

-Sai daqui, Natasha! - Bucky tacou um travesseiro na direção dela, enquanto eu ainda estava rindo. - Caramba! 

Natasha saiu e fechou a porta. Bucky me encarou, sério. 

-Você tem que aprender a trancar as portas, mulher. Que mania! 

Concordei, vendo ele sair de cima de mim, roxo igual a uma berinjela. Bucky ajeitou a blusa e subiu a cueca e a calça, tentando pentar os cabelos. 

-Eu vou tomar um banho. Quando eu voltar, eu como, tá? 

Assenti, sorrindo. Vesti a roupa de novo e esperei por quase quinze minutos, até ele voltar e a gente tomar o café. 

Claro que Sam e Natasha apareceram e tivemos que ficar aturando várias piadinhas, mas eu estava com o humor bom demais para me irritar. 

Já Bucky... 

Tivemos que impedir que ele estrangulasse Sam umas quatro vezes. 

E só aí, eu fui até o psicólogo. Fiquei esperando durante alguns minutos para ser atendida. Fury me garantiu que não iam sair sem mim, então pude me aprofundar bem na sessão. 

Acabei demorando uma hora e meia e de lá, fui direto vestir meu uniforme novo. Era um pouco colado demais, o que me fez precisar de ajuda para colocar, mas depois que entrou, ficou perfeito! 

Ele era preto e tinha pequenos detalhes em azul escuro. Tinha um cinto de utilidade com suporte para duas pistolas automáticas e algumas facas. 

Corri até o Quinjet, no terraço e entrei no avião seguida por Fury e Babbi. 

-Achei que não iam mais aparecer! - Tony surgiu ao meu lado e me encarou. - Uau! Se eu não fosse casado... 

-Deixa de ser bobo, Tony! - Reclamei, rindo, enquanto sentava ao lado de Bucky e de Steve. - O que vamos fazer? 

-Conhece a técnica pular do avião e atacar? - Steve me questionou. - Então, vai ser basicamente isso. 

-Tem uma fábrica abandonada no meio de uma floresta. - Bucky começou a me explicar, mostrando o mapa da missão. - Uma carga da Shield foi roubada, mas ela tinha rastreamento por GPS. O último local sinalizado foi esse aqui, há três dias. 

-O Plano é entrar, se defender e pegar a carga. 

-Atacar não? - Questionei a Steve, erguendo uma sombrancelha..

-Não. 

Dei de ombros, enquanto Bucky revirava os olhos e Tony bufava alto. Steve o encarou por cima do ombro, sério. Tony ergueu uma sombrancelha. 

-Ah, vão se pegar no banheiro e parem com isso! - Bucky reclamou, voltando a me mostrar o plano. 

Engoli a vontade de rir quando ouvi Tony sussurrando um "A vontade é essa mesmo, mas o Capitão Certinho não quer". 

A viagem levou cerca de seis horas e meia. Nesse meio tempo, eu e Natasha combinamos que íamos atacar juntas, enquanto Sam, Bucky e Steve também iam juntos. 

Primeiro os rapazes foram na frente. Depois, eu e Nat. O resto foi atrás de nós. 

Não demorou muito e começamos a ouvir uma troca intensa de tiros e os sons característicos de lutas corporais. 

Eu e Natasha achamos melhor contornarmos a fábrica e pedimos reforço a Clint e Rachel. 

Fomos na frente, enquanto eles cobriam nossas costas. Tivemos que escalar a grade para entrar na fábrica e Clint precisou usar duas flechas explosivas para abrir os cadeados. 

Entramos, hesitantes. 

-Não estou vendo nada... - Natasha reclamou, afinal, estava mesmo escuro. 

Não respondi. Ouvi um som na minha esquerda, como um passo. Então, ouvi de novo. 

Saquei minha arma e atirei de uma vez, fazendo Natasha gritar de susto. O som de algo caindo, pesado, no chão, me fez ver que eu acertei uma pessoa. 

-Mas que diabos...? 

Uma troca de tiros intensa começou na nossa direção, mas alguma coisa impediu que as balas nos atingissem. 

Ergui meu olhar para ver o suficiente de Hannah e um escudo de energia roxa. 

Aproveitamos esse momento e voltamos a atacar, avançando. Os sons de corpos caindo era satisfatório, já que, pelo visto, eles não estavam afim deconversa. 

Levamos quase dez minutos para chegarmos ao coração da fábrica. A carga inteira estava alí. 

-Fury, achamos a carga. Vinte e oito pacotes, como o senhor avisou. - Natasha levou a mão ao ouvido. - Nós podemos...? 

Clint tinha caído e Rachel levou um soco que a derrubou de uma vez no chão. Meu coração bateu forte contra o peito. 

Foi o tempo de eu desviar instintivamente, quase fui atingida por um soco. Abaixei. Quando levantei, já tinha meu canivete na mão e cravei no ombro de alguém, puxando em seguida. 

O homem berrou e perdeu o foco, o suficiente para Natasha dar uma voadora no queixo dele e o fazer cair para trás. 

Nat puxou uma flecha de dentro da aljava de Clint, que ainda estava caído alí, e enfiou na mão do homem assim que ele tentou puxar a arma. 

Peguei ela da cintura dele e apontei para a cara dele, engatilhando. 

-Olá, Kaya... - O cara cuspiu sangue no chão, enquanto eu franzia a testa e trocava um olhar com Natasha. - Ou seria, Irmãzinha? 





Oiie, Pessoal!

Primeiramente, eu queria pedir desculpa! Cheguei a afirmar para algumas leitoras que eu havia postado capítulo no domingo, mas fui ver e o Wattpad deu Bug. Aparecia "Postado" para mim, mas não aparecia na história. Então tive que excluir e tô postando de novo (esperando que dessa vez, vá)

Em segundo: Chegamos a 30k de visualizações! 🥺❤😭 Muito obrigada, mesmo, Pessoal! Eu tô muito feliz por ver essa história crescer! Obrigada a quem veio dos grupos, do tiktok, do próprio Wattpad...

Vocês tem me feito muito feliz! 🥺

Em recompensa, como prometido, vou postar capítulo duplo! Fiquem ligados porque mais tarde, entre a tarde e a noite, to postando mais um capítulo!

Até lá! ❤

Bjs 💋💋

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