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O casamento.





Eu quase não falei com ninguém nos dias que se seguiram: Primeiro, porquê eu tive algumas seções com o psicólogo para tentar me adaptar às memórias novamente e lidar com o trauma de tudo que aconteceu, da forma que aconteceu. 

Segundo, porquê eu fiquei tão aborrecida de ter escutado do psicólogo exatamente o que Fury disse, que no caso, que eu estava com ciúmes e não estava sabendo lidar com ele, que esqueci de responder todo mundo que falava comigo. 

Eu odiava estar sentindo ciúmes. Eu odiava estar sentindo falta de Bucky. Eu odiava não estar com raiva da Hannah. E odiava mais ainda o fato de Bucky me amar tanto que obedeceu quando eu mandei ele embora. 

Conversei com Natasha e Sam e, embora eu ainda estivesse chateada com eles, eu entendia os motivos. Da mesma forma que entendia os motivos do desgraçado do Bucky e isso me dava mais raiva ainda. 

Talvez fosse melhor mesmo que ele fosse embora e nunca mais voltasse. Porquê se voltasse... 

Eu ia matar ele. E não precisava nem do meu canivete. 

Na verdade, eu estava justamente encarando o pescoço de Bucky, planejando como matar esse filho de uma mãe sem deixar vestígios, quando Babbi me deu um chute por baixo da mesa. 

Bucky tinha ido lá contar algo para Tony e Steve e, infelizmente, eu estava na cozinha. E como aquele velho ditado diz: Os incomodados que se mudem. No caso, eu estava incomodada, mas não daria o braço a torcer. 

-O que é?! - Reclamei, passando a mão na minha canela. 

-Você não respondeu se ainda quer ser a madrinha do casamento, Naomi! Eu preciso saber! É amanhã! 

Encarei ela e Suspirei. 

-É óbvio que eu quero, Babbi! Não comprei aquele vestido à toa. 

Notei que Bucky, embora não tenha movido um músculo, virou a cabeça para a direção da nossa conversa e minha vontade foi de tacar o garfo na orelha dele. 

-Okay, tudo bem... E Naomi? Você ainda quer ser madrinha com... - Babbi indicou Bucky com a cabeça. 

Na hora em que eu ia responder, a porta da cozinha abriu e Hannah parou nela. Desviei o olhar, imaginando que ela tentaria falar com Bucky, mas para minha surpresa, ela me chamou. 

-Sim, Hannah? 

-Será que a gente pode conversar em particular? Eu juro que não vai levar nem dez minutos... 

Eu senti a irritação de Bucky pelo Entalhe, então, especialmente, por causa disso, levantei e segui Hannah até a sala de jogos. 

Enquanto ela trancava a porta, eu fui até a mesa de sinuca e comecei a cutucar alguns fios soltos do meu short. Hannah se aproximou de mim. 

-Naomi, eu queria pedir desculpas. 

Encarei os olhos azuis dela. Depois, dei de ombros. 

-Por quê? Você não fez nada demais, Hannah. Você estava apaixonada por ele, viu a oportunidade e tentou. Além disso, em teoria, não estávamos sendo namorados. Ele me fez acreditar que eu era só a melhor amiga. Então, não tem porquê pedir desculpas. 

Por alguns segundos, eu achei que Hannah não ia dizer nada. Ela sentou do meu lado e abraçou os joelhos. 

-Mesmo que você veja por esse ângulo, e eu agradeço por você não estar com raiva de mim, diferentemente do Bucky... 

-A Raiva dele é passageira. - Expliquei. - Se vocês são amigos mesmo, ele vai parar de sentir raiva de você em alguns dias. 

Hannah me encarou, as sombrancelhas arqueadas, enquanto bufava, alto. 

-Naomi, eu errei. Eu sabia que ele te amava. Mas... 

-Você se apaixonou mesmo assim. Acontece! E se eu não tivesse acordado, podia ter rolado... 

Hannah me encarou e pegou minha mão. 

-Se você não acorda, Naomi, o Bucky podia ter se matado. 

Encarei ela, negando. 

-Ele não ia se matar, Hannah. Ele prometeu para mim que ia seguir em frente. E ele estava cumprindo... 

-Com a esperança de você acordar. - Hannah respirou fundo. - Mas não foi para isso que eu te trouxe aqui. Foi para te dizer que eu não vou mais me meter entre vocês. Eu tentei, não deu certo, vida que segue... 

Suspirei e cruzei os braços, erguendo o nariz. 

-Se quiser tentar, tenta! Ele é solteiro e eu não amo mais ele! 

Hannah estreitou os olhos para mim e sorriu, de leve. 

-Você acredita mesmo nisso que você disse? 

-É claro! 

-Então... Repete olhando para mim! 

Encarei ela. Não, eu não acreditava. Na verdade, essa conversa com a Hannah e a com Fury me deixaram balanceada e... 

No fundo, eu sabia que eu ainda ia sentir falta dele. Assim que minha raiva passasse. 

-Eu consigo sentir o quanto você ama ele, Naomi. Vai continuar lutando contra isso por quanto tempo? 

Percebi que deixei uma lágrima teimosa cair e enxuguei. 

-Ele mentiu para mim, Hannah. Ele manipulou todo mundo para mentir para mim! 

Hannah veio até mim e ajeitou meu cabelo, sorrindo. 

-Naomi, não deixa isso acabar com o amor de vocês. E de novo, eu sinto muito por ter tentado... 

-Tudo bem! Você não tem culpa dele ser apaixonante, fofo, cavalheiro, bonito, gentil, sensível, gostoso e... 

Percebi a cara de Hannah, que estava vermelha, segurando o riso. E percebi a quantidade de elogios que eu tinha feito. Fechei a cara. 

Hannah caiu na risada e no fim, eu estava rindo também. 

Inferno de homem... 

Quando voltamos para a cozinha, entramos juntas, e de braços dados, o que causou estranhamento nos presentes na cozinha. 

Depois, eu fui dormir meio tarde, mas acordei cedo e comecei a me arrumar para o casamento com calma. 

E fiquei quase duas horas ajudando Babbi a se arrumar com as meninas. Afinal, os rapazes foram em um avião na frente, já que eles podiam se arrumar com calma na fazenda de Clint. 

Quando estávamos no avião, fiquei observando Babbi e o vestido de campo dela. Ela estava linda! 

Babbi sorriu para mim, pegando minha mão. 

-Quer que eu jogue o buquê para você, Naomi? 

-Ah, ela quer sim! - Natasha apareceu do meu lado, me abraçando. - Temos que casar logo ela com o... 

-Você nem completa! - Interrompi ela, saindo do abraço de Natasha. 

As duas começaram a rir, enquanto Rachel e Wanda vinham até mim. 

-Ela quer casar com o Bucky? É isso? 

-É claro que ela quer, Wanda! 

-Deus me livre! Vocês são insuportáveis! - Apontei para Babbi, o que fez elas rirem alto. - Joga o buquê para mim, e eu vou enfiar ele no orifício anal daquele miserável! 

Minhas certezas quanto à raiva que eu estava só duraram, exatamente, até eu entrar na "capela" ao ar livre. Eu já estava posicionada na minha posição de madrinha dois quando lembrei que não tinha dito para Babbi que queria trocar de par. 

Já era tarde. Bucky e Sam vinham por entre os convidados, discutindo baixo, embora acalorados. 

Então, vi uma cena que achei que nunca presenciaria na vida: Sam segurou Bucky pelos ombros e dei um tapa estalado na cara dele. Enquanto voltava a gesticular. 

-Ele levou um tapa na cara? 

-Achei que sim... - Franzi a testa. 

-E o Sam não tá morto?! - Natasha se surpreendeu. 

- Acho que ele está bem vivo! E vindo para cá! - Revirei os olhos. - Porcaria... 

Bucky parou ao meu lado, sem olhar para mim. Só se dirigiu a Natasha e a Wanda. Eu não ergui meu olhar do chão. O cheiro dele invadiu meu nariz e eu cheguei a fechar os olhos, sentindo meu coração bater forte. 

Eu só não sabia se era de raiva ou saudade. 

-Naomi... 

Ouvi a voz dele e vi o braço de Bucky, esticado, notando que enfim, a fileira começou a andar. 

Eu liguei o modo automático e não vi o caminho que fiz até o altar. Nem sei como sentei na cadeira. 

Não percebi nada. 

Na verdade, não percebi que Bucky não estava mais em frente a mim, no altar, até ouvir a voz dele no meu ouvido, alta e clara. 

-Você está linda, Naomi. 

Olhei ao redor, tentando achar ele. E cruzei meus braços, disposta a ignorar. A minha conversa com Fury tinha me desestabilizado, a com a Hannah, mais ainda, mas mesmo assim, eu não ia demonstrar. 

Ele que lutasse para me ter de volta. 

-Eu podia ficar horas olhando para você, sabia? 

Fechei meus olhos, pedindo paciência à Deus ou a quem quer que existisse. Rachel percebeu meu incômodo. 

-O que foi, Naomi? 

Dei um sorriso sem graça e neguei. 

-Nada... Está tudo bem! 

Ouvi a risada de Bucky. 

-Quer saber uma coisa? 

-Não! - Sussurrei, rapidamente, contra meu pulso. 

Bucky continuou falando. 

-Você fica incrivelmente sexy e linda quando está brava. É sério. Eu chego a ficar excitado... 

Meu coração gelou e minhas bochechas esquentaram. Lutei para manter minha cara neutra e me concentrar no casamento, mas eu já tinha me perdido. 

-Sabe? Não tenho nada contra te deixar e nunca mais falar contigo... O problema é que você nunca mais vai sentir algumas coisas, entende? Posso relembrar elas a você? 

Olhei para os lados. Não havia ninguém prestando atenção em mim. Ergui meu pulso e esfreguei a porcaria da tatuagem. 

-Sai da minha mente, seu desgraçado! 

Mais uma risada. Ele estava mesmo se divertindo com isso? 

-Eu devo começar te lembrando coisas fofinhas? Ou você prefere ouvir um lado que você não sabia que eu tinha, Naomi? 

Não respondi, só me ajeitei contra a cadeira. 

-Bem, eu acho que você vai sair no prejuízo de nunca mais ter meus beijinhos roubados, meus abraços apertados, meu cafuné... 

Meu coração estava acelerado. Encarei meus próprios pés. Eu queria que ele parasse de falar. 

-Nunca mais vai ter cócegas fora de hora ou me escutar reclamando que você é chata... 

-Como se isso fosse uma desvantagem... - Exclamei irritada. 

Bucky riu e eu ergui as sombrancelhas. Ele tinha ouvido?! 

-Para você, talvez não seja. Mas eu vou te dar algumas desvantagens, Minha Abelhinha. E te contar coisas que eu nunca contei... 

Troquei a pose das pernas e tentei parecer aborrecida. Mas eu estava curiosa. 

Ele tinha me chamado de "Minha Abelhinha" e eu tinha dado um sorriso imbecil. Suspirei. 

-Caso você queira mesmo que eu te deixe, Amor, pensa nisso: Eu e você. Em uma cozinha. A gente está fazendo Bolo com calda de chocolate e, aí... Poxa vida, meu amor! Eu deixo calda cair em você... 

Abaixei a cabeça para Bucky não ver meu sorriso provocado pela lembrança. 

-O que eu tenho que fazer? Isso mesmo, Naomi. Te lamber inteira. 

Fechei os olhos e apertei os joelhos. 

-Gostou de imaginar, não é? 

-Eu te odeio. - Sussurrei, olhando ao redor. 

Onde esse miserável estava?! 

-Agora imagina mais isso aqui: Eu te levo para minha cama, e te beijo inteira. Não beijinhos fofos... Beijos molhados, quentes, beijos que tiram seu fôlego. Eu tiro sua roupa...

-Bucky... - Alertei. 

Ele me ignorou. A voz dele era alta e clara, como se ele estivesse ao meu lado. Era incrível que ninguém estivesse ouvindo uma safadeza daquelas. 

-Eu continuo te beijando inteira. E te deixo percorrer meu corpo inteiro da forma que você quiser. Até eu chegar, exatamente, no ponto onde eu quero. E você sabe muito bem qual é esse ponto, Naomi. 

Me remexi de novo. Eu estava me sentindo quente. 

-Você sabe que quer minha língua em você de novo, também. Sabe que eu quero sentir seu gosto e te provar inteira quando você chegar lá... E pode ter certeza: Eu te faria chegar lá. 

Fechei meus olhos. 

-E então, eu te provocaria, da forma que eu sei que você não resiste, até que você implorasse para me ter dentro de você. 

-Bucky, para... 

Minha voz não saiu firme. Ele parou uns segundos, e achei que tinha desistido. Mas ele voltou. 

-Para? Não, não... Você diria "Mais rápido", "mais forte". Você não ia dizer "Para", você ia dizer "mais!". E eu te daria mais do que você quisesse, porquê não tem nada, absolutamente, nada que me dê mais prazer, do que te satisfazer, te ver feliz...

-Você tem certeza que está bem?! 

Encarei Rachel, assustada. Assenti, incapaz de falar alguma coisa. 

-Você gemeu, Naomi! Tá com dor? 

Arregalei os olhos e ouvi Bucky no meu ouvido, rindo. Como ele tinha ouvido? 

-Sabe o que é melhor? Que ela não estava errada... Você gemeu! 

-Cala a boca! - Rachel me olhou assustada. Tentei sorrir. - Quero dizer... Dor de cabeça. 

Rachel me encarou, mas depois, desviou o olhar.

-E ai... - Ah, não... Esse homem não tem limite?! - Depois que você estivesse mole, suada, entregue para mim... Depois que eu tivesse feito você sussurrar meu nome, gritar de prazer, tremer, suar, se entregar e gozar da forma mais gostosa possível... Depois que você estivesse extremamente sensível por tudo que eu fiz... Então, eu ia começar a amar você. 

-Naomi, quer tomar uma água? - Dessa vez, foi Natasha quem perguntou. - Você está gemendo! Está com tanta dor assim?! 

Fiquei calada. Wanda, que me olhava, curiosa, ao lado de Natasha, foi a primeira a reparar que Bucky não estava no altar. E começou a rir, avisando a Natasha, qu avisou a Rachel e as três passaram a me encarar. 

Troquei o apoio da perna, fingindo demência. 

-Eu te faria entender que eu não quero seu corpo. Que eu não quero só transar loucamente. Eu te faria entender que eu fiz o que fiz, porque eu pensei em você. Eu não queria que você tivesse um surto porquê um "estranho" te beijou. Eu não queria forçar um amor que não existia. Eu não queria que você perdesse a confiança em mim. Eu errei em quebrar a promessa, mas achei que você estava melhor sem a gente... 

Meus olhos encheram de lágrimas. 

-Enquanto eu faria carinho em você, eu te contaria sobre todos os dias em que passei deitado no sofá do seu quarto. Sobre como eu esperei você voltar para mim. Sobre como eu não quebrei a promessa mais importante que te fiz. Sobre como eu achei que meu amor era uma doença... 

Franzi a testa, sentindo uma lágrima escorrer pela minha bochecha. A voz dele falhou. 

-Eu te contaria... Chorando, como agora, Abelhinha... Mas te contaria sobre como... Eu recebi a notícia de que iam desligar suas máquinas. E sobre como morri a cada segundo. Sobre como senti você morrer dentro de mim durante um minuto, quase dois. E sobre a alegria de te ter, mesmo que não da forma que eu queria. Mas eu te tinha. 

Lágrimas rolavam pelo meu rosto e eu me assustei quando todo mundo começou a aplaudir e gritar. 

Levantei com o pessoal, enquanto Babbi e Clint se beijavam. 

-Essa é a sua última chance, meu amor. Você sabe que eu não vou mais falar com você, se você quiser isso mesmo, mas... Pensa só? Todos os beijos que você vai perder. As risadas. O amor. O carinho. Meu coração... Você vai perder o seu melhor amigo. A única pessoa que sabe lidar com seus traumas, suas crises, suas tristezas... 

Segui o pessoal para a área reservada para a festa, debaixo de lágrimas. 

-Eu te amo, Naomi. Amo seu jeito. Sua voz. Esse seu leve sotaque alemão... Amo seu sorriso. Seu corpo. Seu cabelo. Seu cheiro. Amo sua personalidade e o quanto você é forte e destemida. Você não sabe, Abelhinha, o quanto eu tenho orgulho de você. 

Parei, no meio do gramado. Eu chorava e tremia, procurando por ele. 

-Você é o amor da minha vida, Naomi. Eu tinha tanta certeza que nossa história não acabou, que a gente ainda ia ser muito feliz, que nascemos um para o outro que... Naomi, se você decidir ficar... Quer saber o que tem naquele quarto trancado no meu apartamento? 

Acenei que sim, sem conseguir falar. 

-Suas coisas. Aquele é o seu quarto. Ele está todo desmonstado e bagunçado 

Mas eu sei o quanto você gosta de ter seu espaço. Aquele apartamento, meu amor, é metade seu. Porque eu tinha certeza que você ia voltar. E você voltou. 

Achei ele. 

Bucky estava em uma distância considerável naquele campo, atrás de uma árvore. 

Comecei a andar, decidida, na direção dele. Ele não me viu. Estava de costas, com o braço na boca, ainda falando sobre como queria fazer amor em cada canto daquele apartamento comigo. 

Toquei o ombro dele. 

Bucky estremeceu até a alma e me encarou, ofegante. 

Nos olhamos por alguns segundos, antes que eu rolasse os olhos e o empurrasse até estar com as costas grudadas na casca da árvore. 

-Naom... 

-Você é um grande filho de uma puta! 

Bucky franziu a testa. Antes que ele pudesse raciocinar, grudei nossos lábios e esperei a reação dele. 

Tremendo, Bucky me abraçou pela cintura. Embolei meus dedos no cabelo dele. Mas ele não conseguiu fazer mais nada. 

Começou a chorar desesperadamente. A ponto de perder as forças dos joelhos e escorregar pela árvore até o chão e me levar junto. 

Ajoelhei entre as pernas dele, tremendo e gelada. E o encarei, enxugando as lágrimas que rolavam pelo rosto dele. Sorri. 

-Bucky... Eu fui dura demais, amor. Me desculpe! Eu não devia ter dito aquelas palavras todas. Eu não devia ter te culpado tanto... Eu devia ter entendido seu lado, Zangão. Eu... 

Comecei a chorar, mas fui interrompida por um beijo e deixei meu corpo cair sobre minhas pernas. 

Bucky me puxou mais para ele, me beijando tão desesperadamente, que o ar faltou em segundos. 

Meu corpo inteiro ficou dormente e eu sentia meu peito explodir de felicidade. O coração de Bucky parecia que ia explodir para fora do peito, mas nem eu, nem ele íamos sair dalí. 

Talvez, nem se o céu desabasse sobre as nossas cabeças nossas bocas se soltariam. 

Eu não sabia nem descrever a felicidade que eu sentia naquele momento. 

Tinha acabado. Nossos tormento tinha acabado e só existia nós dois no mundo. 

Percebi que aquela felicidade toda não era só minha: Era dele. Eu estava sentindo através do entalhe de ligação. 

Eu sentia o amor e o desespero para me ter. 

Nossas línguas estavam tão emboladas que eu não saberia dizer qual era minha e qual era dele. Minha boca estava dormente, mas eu não liguei. 

Eu queria ficar alí, no colo e no amor dele para o resto da minha vida. 

Nos separamos um pouquinho. O suficiente só para respirarmos. Bucky ainda chorava. 

-O beijo foi tão ruim assim, Zangão? - Perguntei, brincando com a boca vermelha e inchada dele. 

Bucky negou, me puxando tanto contra ele, que achei que nos fundiríamos um no outro. 

-Eu nem acredito... 

-Eu sei! É surreal! 

-Não... Eu não acredito que a idéia do Sam funcionou! 

Franzi a testa e o encarei. 

-O que?! 

-O Sam... - Bucky lutou contra as lágrimas. - Ele que sugeriu que eu tentasse te... Bem... 

Sorri, entendendo. 

Puxei ele pela nuca e o beijei com vontade, amor e paixão. O beijei até ir parar no colo dele. Até estarmos grudados e ofegantes. 

E comecei a rir. 

-Bucky... - Sussurrei, com a testa encostada na dele. 

-Quer ir para o estábulo?! - Bucky questionou, abraçado na minha cintura e beijando meu pescoço. - Não tem ninguém lá, Naomi. Eu preciso de você... São dois anos e quase cinco meses! Eu quero você! Por favor... 

Encarei ele e pensei em negar, mas... 

Eu acho que nunca tinha visto Bucky com um sorriso tão grande ou com os olhos tão brilhantes. 

Isso me deu vontade de chorar de alegria e assenti. 

Nos beijamos mais uma vez. Bucky respirou fundo várias e varias vezes. E notei que tinha algo errado. 

-Você não quer...? 

-Quero! - Bucky sorriu, enxugando ainda algumas lágrimas. - É que eu tô muito nervoso. É normal, acontece... Mas eu vou... Bem, vou ficar excitado quando estivermos sozinhos naquele maldito estábulo!  

Minha risada foi alta e encarei os olhos dele, que brilhavam de uma forma que eu nunca vi. 

-Tem certeza? 

A resposta foi um beijo provocante. 

-Vamos! Deixa de ser preguiçosa! Eu... Tem dois anos que eu não faço, Naomi! Por favor! 

Levantei do colo dele e dei a mão a Bucky. 

Eu nunca tinha me sentido tão feliz na minha vida inteira do que no momento em que contamos até três e saimos correndo na direção do estábulo. 




Oiie, Meus Xuxus! 💘

Vocês acharam mesmo que íamos ficat muito tempo sem os meus pitiquinhos? A autora faz sofrer, mas também tem coração e sofre junto kKKKKK

Aliás... PRECISAMOS  FALAR SOBRE O BUCKY PROVOCANDO A NAOMI NA FRENTE DE TODO MUNDO! 🥵🌚 Já tem quase um ano que escrevi essa cena, mas ela ainda me causa borboletas no estomago toda vez que releio hehehe

Acho que esse foi um capitulo muito bom para a comemoração de 26k, né??

Bem, eu espero que tenham gostado e que continuem interagindo agora que nosso casal tá juntinho de novo heheh

Até sábado!

Bjs 💋💋

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