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Nós. ²







Depois que o casamento acabou, a maior parte das pessoas foram embora, mas muita gente passou a noite na Fazenda de Clint. 


Os Vingadores, em sua maioria, fazia parte do grupo dos que ficaram. Claro que existiu bastante dificuldade para organizar os quartos, mas a festa só acabou oficialmente, as seis da manhã. 


Então, quando pessoas novas chegaram para dormir, a maior parte já tinha levantado, pois passou a madrugada dormindo. 


No meu caso, eu passei a madrugada deitada em uma das camas, com Bucky largado no meu colo, mas nenhum dos dois dormiu. 


Ora estávamos falando sobre o casamento que perdemos, ora nos beijando, ou até mesmo, passando longos períodos em silêncio, enquanto eu fazia carinho nos cabelos dele. 


Eu não conseguia acreditar que eu tinha esquecido como era a sensação de ter Bucky entre os meus braços, me fazendo rir de piadas ridiculamente sem graças, enquanto meus dedos deslizavam sobre os fios escuros e macios. 


Dei uma pausa no carinho para olhar o dia nascer na janela. Aquela era uma visão incrível! 


-Você pode se decidir se quer continuar fazendo carinho, Abelhinha? - Bucky reclamou, puxando minha mão de volta e pondo nos cabelos dele, enquanto me dava um susto. - Obrigado! 


Dei uma risada e abaixei a cabeça, depositando um beijo entre os cabelos dele, e voltando a acariciar a nuca dele. 


Bucky ergueu os olhos, abraçando com mais força minha cintura. Nos encaramos por vários segundos, enquanto um sorriso idiota surgia pelo rosto dele. 


A forma que ele estava me encarando... 


Se eu estivesse de pé, tinha caído no chão. 


Bucky se esticou um pouquinho e me deu um selinho, depois outro, mais demorado. Então, puxei ele pelos cabelos e fiz Bucky subir mais em mim, até que nossas bocas estivessem grudadas decentemente. 


-Argh, esqueci como vocês sabem ser melosos! 


Nos separamos e encaramos Tony, que estava com meio corpo enfiado para dentro do quarto. 


-Não sabe o sentido da palavra privacidade, não? - Bucky reclamou, deitando mais uma vez em cima do meu peito e colocando, de novo, minha mão na cabeça dele. - Você e o Steve são os maiores empata-fodas que conheço! Caramba! 


Voltei a fazer carinho. Eu chegava a estar com o braço dormente, afinal, devia estar há uma hora, acariciando Bucky. 


-Só vim dizer que temos quatro horas para voltar para casa, okay? - Tony revirou os olhos. - Pode voltar para a sua foda aí! 


-Tony! - Bucky reclamou, mas ele já tinha fechado a porta. Ele me encarou, enquanto eu segurava o riso. - Seria um único tiro, Naomi! E o Steve nem precisa ficar sabendo... 


-Bucky! - Reclamei.  - Deixa de ser idiota! Vem cá, vem... 


Bucky obedeceu com um sorriso no rosto. 


Duas horas e meia depois, achamos melhor levantarmos e fomos, de mãos dadas, até a cozinha, onde havia uma enorme discussão entre Steve e Sam por torradas e as meninas estavam tentando decidir se Babbi jogou o buquê para mim de propósito ou não. 


Enquanto Bucky foi impedir que Sam e Steve se matassem pela torrada, sentei perto das meninas e me joguei no colo de Natasha, que me abraçou, beijando a minha testa.  


-Olha, se ela jogou de propósito, eu tenho que agradecer ao arranhão na testa! Ardeu quando eu tomei banho! - Comentei. 


-É claro que eu não joguei de propósito! Eu estava de costas! Não vi quem estava alí! 


Babbi reclamou, revoltada. Por algum motivo, eu não acreditava nela. 


-Olha, essa história está muito estranha! - Hannah exclamou, rindo. - Por quê você chamou a Naomi para ir para a multidão! 


-Isso é verdade! - Wanda exclamou. - Portanto, você tinha noção de onde a Naomi ia estar! 


Natasha riu. 


-Sabe? Vocês deveriam estar felizes por ela ter pego o buquê! - Observei Natasha, com a sombrancelha arqueada. - A Naomi e o Bucky estão resolvidos, não tem nenhuma rivalidade entre ela e a Hannah... 


-Não tem mesmo! - Exclamamos juntas e sorrimos uma para a outra. 


-E parece que em breve, ela vai casar! 


Engasguei com o ar. Natasha me deu um tapão tão forte que voltei a respirar na hora. 


-Casar?! 


-O Bucky te pediu em casamento?! 


-Foi antes ou depois do buquê?! 


-Babbi, deixa de ser idiota! Foi quando eles foram acasalar no celeiro... 


-Natasha! - Escondi meu rosto entre as mãos, rindo nervosa. - Pelo amor de Deus, ele não me pediu em casamento! 


-Aaaaah! - As quatro exclamaram, chateadas. 


Bufei e cruzei os braços, encarando elas.


-Ele pediu para eu ir morar com ele. 


Segundos de silêncio foram ouvidos. 


-O que?! 


-Você aceitou, né? 


-É claro que sim! Não é?! 


-Quer que eu faça suas malas?! 


Encarei Natasha, que deu de ombros e dissr que faria. Revirei os olhos e sorri, segurando meu cordão. 


-É claro que eu vou morar com ele! - Sorri, o que fez elas gritarem histéricas. - Ai, Meu Deus! Falem baixo! 


Não adiantou. Fui sufocada por vários abraços com gritinhos. 


-Pelo visto, você já contou a novidade! - Bucky apareceu por trás de Wanda e Hannah. As duas olharam para ele. 


Ficamos em silêncio, sentindo a tensão de Bucky, encarando a morena. Ele bufou e esticou a mão. 


-Me desculpa a forma que falei com você, Hannah. Eu... - Ele me olhou. Indiquei com a cabeça para ele continuar. - Eu entendo que você tinha que tentar e... Mas é ... 


-Tá tudo bem, Bucky! - Hannah apertou a mão dele. - Eu quem errei. Você só estava tentando proteger seu amor, só isso!


Bucky puxou ela para um abraço rápido e voltou a sorrir para a gente. 


-Como eu ia dizendo... Descobriram a novidade? 


-Que novidade? - Sam exclamou, aparecendo ao lado de Bucky, mas passando direto por ele e só parando no colo de Natasha. 


Os dois deram um selinho demorado e eu vi Natasha ficar da cor dos cabelos. Comecei a sorrir e levei uma cotovelada, enquanto ela reclamava um "Cala a Boca, Steel!". 


-Eu e a Naomi vamos morar juntos. 


-Ai, Cacete! - Tony exclamou, deixando uma xícara cair. - Esse é o meu momento! Ninguém sai! 




-Amor, olha a boca! - Steve revirou os olhos. - Eu tô feliz demais por vocês dois, sério! 


-Eu também! - Clint abraçou Bucky pelo pescoço e bagunçou os cabelos dele. - Cuida bem da menina, Bucky! 


-Pode deixar! - Bucky se soltou do abraço e sorriu, me olhando. - Ela vai ser a mulher mais feliz do mundo! 


-Esse posto já está ocupado por mim! - Babbi exclamou, pulando no pescoço de Clint. - Mas eu divido com você, tá? 


Sorri, concordando. 


-Ih, acho que vocês vão ter que dividir com uma terceira pessoa! - Rachel, ue tinha acabado de entrar pela porta, apontou. - Porque esse sorrisinho da Natasha... 


-Me erra, gente! - Natasha reclamou, rolando os olhos, mas sem parar de fazer carinho na cabeça de Sam. 


A algazarra na cozinha acabou se extendendo mais que o necessário , especialmente, por discussões entre o Sam e a Rachel e o Sam e o Bucky.  


Por fim, finalmente fomos para Nova York novamente e tanto Natasha, quanto Sam, foram na direção da Shield ver se havia algo urgente para ser feito. 


Não acompanhei eles. Fui direto para o meu quarto, pegando o caderno de debaixo da cama. Abri nas últimas páginas escritas e voltei a ler. 


Onde aquele miserável do Barão Von Strucker estava escondido esse tempo todo?! Eu apostaria minha vida de novo, que ele estava quieto, só esperando uma oportunidade de aparecer. 


-Naomi! 


Estremeci de susto e guardei o caderno embaixo do colchão, deitei na cama e peguei Kitty, colocando ela por cima da minha barriga, como se sempre estivesse por lá. 


-Naomi? 


-Oi! 


Natasha e Sam abriram a porta e entraram no quarto. 


-Mas já voltaram? 


-Não tem nada para a gente fazer por hoje. - Natasha deu de ombros, sentando do meu lado. 


-Achei que iam ficar se pegando! - Dei um sorrisinho. 


-Até tentei, mas a Natasha não quis... Ai!  


Reprimi o riso quando vi Natasha pisar no pé de Sam. Ele encarou ela, rolando os olhos, enquanto dava língua e Natasha, em uma atitude madura, dava língua de volta. 


-Vocês dois não vão me abandonar, não, né? - Perguntei, sem pensar muito. 


Kitty saiu do meu colo e foi afofar as coxas de Natasha, ronronando alto. Sam e Nat me encararam, confusos. Expliquei: 


-É que vocês dois são meus melhores amigos e... Bem, agora estão juntos e é óbvio que querem passar um tempo juntos e sozinhos e... Tudo bem, é normal, igual a mim com o Bucky, né? Mas... 


Fui interrompida por uma abraço. Sam se juntou à nós duas. 


-A gente não vai te abandonar nunca, Naomi! - Sam beijou minha testa. 


-Até porquê, preciso que alguém me salve quando o Sam m irritar demais! - Natasha riu. 


-Tudo bem, então! - Sorri e os soltei. - Então, o que, exatamente, vieram fazer aqui? 


-Te ajudar a arrumar as malas para ir morar com o Bucky. - Os dois falaram juntos. 


Encarei eles, sem acreditar. 


-Tô sendo expulsa, é? 


-Tá sendo convidada a se retirar. - Sam deu de ombros e encarou Natasha. - O que você acha, mô? Melhor a Naomi nem se preocupar com roupa, né? Porquê do jeito que aquele homem está há mais de dois anos sem ninguém, a Naomi não vai precisar de roupas tão cedo... 


-Samuel! - Taquei um travesseiro nele, enquanto Natasha ria de cair deitada no colchão. 


-Menti? - Sam me olhou, arqueando uma sombrancelha. - Aquilo deve ter até teia de aranha... 


Enfiei meu rosto nas mãos, controlando o impulso assassino de pular no pescoço dele e esganar Sam Wilson. 


-Eles acasalaram no celeiro, lembra? - Natasha cutucou a perna de Sam, levando um tapa meu na própria. 


-Não foi o suficiente! - Sam negou. - Devia estar até enferrujado, né? 


-Enferrujado? - Repeti, incrédula. 


-É! Sabe? Com problemas para se armar... 


Tampei o rosto de novo. Não que ele tenha tido problemas para se "armar", mas levou alguns minutos para isso, tadinho... 


Natasha ainda estava rindo, quando Kitty soltou um miado alto e longo e começou a arranhar a porta. Minutos depois, Bucky bateu e a abriu. 


-Ah, desculpe... Não sabia que estavam ocupados... 


-Não estamos! - Natasha falou, encarando ele. - Só estávamos ajudando a Naomi a fazer as malas para ir morar com você. 


-E tentando avaliar se a ferrugem fez muito estrago com a sua arma. 


Não consegui evitar uma risada quandl Bucky tirou o olhar de Kitty, no colo dele, e encarou Sam; confuso. 


-Que arma? 


-Ah, Bucky! Não se faz de desentendido! 


-Do que você está falando, Sam? 


-Da. Sua. Arma. 


-Qual?! 


-Da que atirou na Naomi ontem e que você não usa tem uns dois anos! 


Bucky foi do rosa ao roxo em segundos e eu e Natasha continuamos rindo até dar falta de ar. 


-Meu Deus amado, Hein, Samuel! Mas que assunto inconveniente! - Bucky reclamou. E olhou para Nat. - Dá um jeito no seu namorado, Natasha, eu eu vou separar ainda mais aqueles dentes dele! 


Depois de uma enorme discussão que culminou em Sam saindo correndo do quarto para não levar um soco, enfim, terminamos de arrumar duas mochilas. 


E acho que só aí, Bucky se deu conta dr que eu estava mesmo disposta a ir morar com ele. 


-Eita, o velho vai infartar! - Natasha exclamou, rindo. 


Olhei confusa para ele. 


-Eu achei que você tinha falado sério sobre eu ir morar com você... 


-Falei seríssimo! - Bucky passou a mão pelos cabelos e sorriu, meio sem jeito. - Mas é que não achei que você ia vir correndo e... O Apartamento tá uma bagunça, Naomi. Não quer esperar eu arrumar? 


Neguei. 


-Eu te ajudo a arrumar! - Pedi. 


Bucky me encarou. 


‐Tem certeza? 


-Aham! 


-Então... - Ele deu um sorriso e me puxou pela cintura para o beijo longo e apaixonado. - Se despede do pessoal, vou te levar para casa! 


Casa. 


Essa palavra parecia tão certa ao lado dele. Com um sentido tão completo. Como que eu tive coragem de pedir para que ele nunca mais falassr comigo? 


Puxei Bucky pelo rosto e selei nossos lábios, o puxando para mim. Quando paramos de nos beijar, Natasha tinha saído de fininho do quarto, o que deu mais liberdade para Bucky correr as mãos pelo meu quadril e voltar a me beijar, com amor. 


As despedidas duraram menos de dez minutos, afinal, eu ia estar todo dia alí de qualquer forma e meu quarto continuaria montado. 


Mas dormir? Eu ia dormir todo dia com o homem da minha vida. Acordar todo dia com ele. Fazer amor sempre. Começar a ter uma vida ao lado de Bucky. 


Como eu tinha planejado antes do coma. E eu nem consegui acreditar que eu tinha conseguido. 


O mais demorado de tudo, foi convencer Kitty a sair de debaixo do sofá quando viu a caixinha de transporte. 


Foi Peter Parker, que por sinal, estava na Torre hoje, quem a enrolou em uma teia e a tirou do sofá. 


Depois de prender bem a caixinha dela no cinto, Bucky deu a partida no carro e só paramos na garagem dele. 


Ele que levou a caixinha de Kitty até a porta do apartamento e, assim que abriu, deixou Kitty sair. Devo ressaltar que ela pareceu um furacão quando saiu rosnando para ele e sumiu pela cozinha, com Café atrás. 


Bucky rolou os olhos. 


-Temperamental! 


-Você está discutindo mesmo com a gata? - Perguntei. 


-Não. - Ele rolou os olhos de novo. - Ela não está aqui, né? Tô só reclamando mesmo! 


Fui entrar no apartamento, mas Bucky me deu um susto quando me pegou pelas pernas e pela cintura. Me segurei no pescoço dele e vi Bucky fechando a porta com o pé, enquanto me levava direto para o quarto. 


-O que...? 


-Dizem que dá sorte que o noivo carregue a noiva. Só usei a lógica. 


Dei uma risada, sendo colocada na cama. Mesmo assim, Bucky não se afastou. 


Olhou nos meus olhos até que estivéssemos nos beijando e minhas mãos começassem a puxar a blusa dele para fora.  


Bucky era lindo de noite, no escuro. Mas de dia, com o sol batendo naquela pele bronzeada e nos olhos claros... 


Não consegui deixar ele se afastar um milímetro, enquanto tentávamos tirar a calça dele, juntos. 


Conseguimos algum tempo depois. Aproveitei para me livrar do meu excesso de roupas e deitei na cama, vendo Bucky se agachar por cima de mim e Começar a distribuir beijos, lentamente, pelo meu corpo. 


Cada vez que a boca dele encostava em mim, ou as mãos passeavam livres pelo meu corpo inteiro, um suspiro saía de mim e se perdia no silêncio do quarto, misturado com a respiração dele. 


Bucky demorou a fazer algum carinho mais íntimo e isso me deixou completamente maluca, de forma que quando fez, eu quase me derreti, ppr completo, naquela boca perfeita e naqueles dedos gelados. 


Não foi o caso. Bucky percebeu que eu estava chegando lá e voltou a me torturar de ansiedade. 


Os dedos me invadiam esporadicamente, apenas para saírem assim que ouvia meus suspiros. 


Depois do que me pareceu uma eternidade e de, praticamente, implorar para ter ele dentro de mim, Bucky parou com a tortura e se ajeitou, nos cobrindo com um lençol, talvez pela janela estar aberta. 


Ele entrou, torturantemente, devagar, me abraçando e começando a estocar lento, mas com força. 


Eu estava no paraíso só por estar alí, na nossa casa, com o amor da minha vida, fazendo amor, da forma que ele prometeu para mim. 


Bucky alternava a boca entre os meus seios, meu pescoço e minha boca e, várias vezes, bebi dos gemidos e suspiros dele. 


Eu pedi por mais e Bucky foi me dando do jeito que eu queria. Até tentei tomar as rédeas, mas confesso que ser dominada daquela maneira era bom demais para que eu fizesse mesmo questão de comandar. 


Só me entreguei curtindo cada segundo daquela nossa primeira vez naquele apartamento. 


Bucky começou a misturar coisas fofas no meu ouvido, e coisas safadas. Coisas que me deixaram mais sensível ainda, a ponto de me fazer relaxar com apenas alguns movimentos. 


Cravei minhas unhas nas costas dele e o beijei para abafar o gemido alto, enquanto Bucky me segurava pelo quadril e investia mais rápido e forte, chegando no limite dele também. 


Nos encaramos, enquanto tentávamos regularizar as nossas respirações. 


-Eu te amo. - Falei, sorrindo Boba. - Demais. Com todas as minhas forças. 


Ele sorriu também, todo bobo. 


-Eu te amo, muito mais. 


Quando chegamos em um consenso mudo de que tínhamos que tomar um banho, mais nos amamos de novo do que tomamos banho. 


E acho que ele tinha mesmo levado a sério a promessa de fazer amor comigo em cada canto daquele apartamento, já que depois de três dias alí, não tinha um único cômodo que não tivéssemos feito amor, ou ao menos, brincadeiras mais quentes.





Oiie, Pessoal! 💘

Cheguei alguns minutos mais cedo porque tenho que acordar muuuito cedo amanhã (base das quatro, no máximo, cinco horas 🤡) e durante o dia, não sei se vai dar tempo de postar 😅

Aliás, esse capítulo é um dos meus favoritos! Ele é tão fofinho e engraçado... 🥺

Ou seja, ta maravilhoso para compensar os tiros que vem aí a partir de agora 😂😂👀 Aliás, melhor pegarem o capacete e o colete porque vai ser tiro atrás de tiro, hein!

Até sexta!

Bjs 💋💋

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