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Nós.






Entramos naquele estábulo e trancamos a porta. Na verdade, dei graças a Deus de não ter nenhum animal por alí. 


Apenas feno, tratores e alguns outros materiais que eu nem fazia idéia de como chamar. 


Bucky me abraçou pela cintura, por trás, enquanto beijava meu pescoço. Fechei os olhos, sentindo o cheiro dele invadir meu nariz e as mãos dele percorrerem meu corpo. 


-Você quer? - Bucky questionou, baixinho. - Eu vou entender que não quiser agora... Eu meio que me desesperei, mas... 


Interrompi, me virando de frente para ele e enfiando minhas mãos no paletó de Bucky, o beijando. 


Ele me puxou pela cintura e eu percorri o caminho até os fios dele, recuando. 


Eu tinha visto alguns montes de feno no canto esquerdo e era para lá que estava nos guiando. 


Sem parar de me beijar, Bucky levou as mãos à gravata e a tirou, para em seguida, abrir o cinto e tirar os sapatos. 


Sentei no monte de feno, observando Bucky. Ele tirou a blusa e se ajoelhou na minha frente, me encarando ternamente. 


Tinha tantos sentimentos naquele olhar, que não consegui fazer nada, a não ser o beijar. Bucky largou minha boca minutos depois e se concentrou em tirar meus saltos. 


A boca dele se concentrou com beijinhos, no peito do meu pé e foi subindo, até meus joelhos. 


Estiquei minha mão e desfiz o nó que prendia o meu vestido. Bucky me encarava, meio abobalhado. 


Deitei no feno. 


O corpo de Bucky me acompanhou, usando as mãos para puxar a barra do meu vestido, até que ela estivesse passando pela minha cabeça, saindo do meu corpo. 


Eu era incapaz de tirar os olhos do sorriso ou do jeito que ele me olhava. Eu era fogo puro. 


Bucky abocanhou um dos meus seios, enquanto desceu a mão para minha intimidade, por cima do pano da calcinha. 


Eu estremeci e gemi, segurando no cabelo dele. 


-Assim tá bom? - Bucky questionou, me fazendo carinho no rosto com o polegar. 


Ele era inteiro atenção a mim. 


Assenti, sentindo meu corpo arrepiar com o calor do corpo dele contra o meu. Minhas mãos passearam pela cicatriz e pelo braço dele. 


Bucky ronronou, igual a um gato e caiu com o corpo em cima de mim. Sorri, usando todas as minhas forças para tirar ele de cima de mim e o empurrar para o lado, de frente para mim. 


Bucky tinha lágrimas nos olhos, enquanto eu ainda insistia em beijar aquelas cicatriz com todo o meu amor. 


O encarei, sentada sobre a, agora visível, ereção dele. 


-Hoje, meu amor, você fica quietinho, tá? - Pedi, subindo e descendo minhas mãos na barriga dele. - Deixa eu amar você, Bucky... 


-Mas... 


-Shhh! - Pus um dedo na boca dele e distribui beijinhos pelo peitoral. -Eu vou amar você, hoje. Te agradecer por me esperar. E te pedir desculpas por ser tão imbecil. 


Encarei ele, enquanto Bucky arqueava pelos meus beijos. 


-Eu vou te fazer implorar para parar, amor. E eu não vou parar... 


Saí do colo dele de uma vez e me encaixei entre as pernas de Bucky, ajoelhada. Puxei a calça, rapidamente, e tomei fôlego, puxando a boxer. 


Bucky encarava o teto alto do estábulo. Ofegante, quente e ansioso. 


Eu não ia conseguir colocar na boca. Não com todas aquelas lembranças da Hydra ainda flutuando na minha memória. 


Mas isso não me impediu de brincar com as unhas nas coxas dele, o fazendo ficar arrepiado. Ou beijar o baixo ventre dele e o ver se contorcer. 


Ou melhor ainda: Não me impedia de brincar com aquela extensão toda. 


Os grunhidos de Bucky soaram altos e ininteligíveis. E eu confesso que estava em pânico com a possibilidade de alguém entrar alí, afinal, haviam mais duzentos convidados, mas... 


A vontade de satisfazer Bucky era tão grande, que eu me concentrei somente nele e na forma que o corpo dele reagia. 


Eu queria que ele estivesse dentro de mim quando chegasse lá, mas eu também queria provocar ao máximo. 


E assim que Bucky pediu para eu não parar, mexendo o quadril e usando uma mão para me ajudar, eu ri e neguei, parando. 


-Você está de sacanagem, Naomi?! - Bucky me encarou, apoiado nos cotovelos. 


O cabelo inteiro dele tinha feno e eu comecei a rir. Bucky franziu a testa, sem entender do que eu ria e como eu não conseguia parar de rir, apenas apontei para o cabelo. 


Bucky passou a mão e sentiu o feno, rindo. 


Eu estava ajoelhada no chão, ainda rindo, quando Bucky me puxou com uma facilidade incrível, pela cintura, como se eu fosse uma boneca, e me  colocou sentada sobre as pernas dele, beijando onde quer que a boca dele alcançasse. 


-Zangão... 


-Hm? - Bucky me olhou no olhos e eu senti meu estômago derreter. Minhas mãos brincavam com o rosto e o cabelo dele. 


-Você vai me desculpar, não é? Por tudo que eu disse...? 


Bucky interrompeu minha fala, me beijando, enquanto me agarrava pela cintura e me colocava deitada, embaixo dele, no feno. 


Pinicou um pouco, mas eu não ia reclamar de jeito nenhum. 


Bucky usou o joelho e uma das mãos para abrir minhas pernas, colocando uma delas na cintura dele e se esfregando em mim. 


Gemidos abafados saíram da minha boca e se perderam na dele. 


E então, o celular dele tocou. 


Com o susto, paramos quietos, imóveis. 


Bucky xingou em todas as linguas existentes e engatinhou até a calça, pagando o celular. 


-Que bumbum! - Exclamei, ao mesmo tempo que me estiquei e dei um tapa estalado nele. 


Bucky, que tinha acabado de atender o telefone, arregalou os olhos e negou com a cabeça, rindo e deitando do meu lado. 


Pelo que entendi, Era Steve. 


-Eu?... Eu tô... Steve, Olha. Não tem outra forma de falar, okay? - Bucky abaixou o tom de voz. - Eu e a Naomi estamos nos reconciliando... 


Bucky engoliu em seco, enquanto eu passava minha mão esquerda pelo corpo inteiro dele. 


-Não, Steve. Não podíamos fazer isso na frente de todo mundo, a não ser, que o casamento fosse virar um evento pornográfico! 


Dei uma risada, enfiando meu rosto no peito dele. Bucky abraçou meus ombros, rindo e beijando minha testa. 


-É claro que atrapalhou e que eu tô doido para desligar na sua cara e mandar você ir procurar o Tony para fazer o mesmo que eu! Por falar nisso, é isso que eu vou fazer, meu amigo! Tchau! 


Bucky desligou o aparelho e tacou longe, me abraçando de novo. 


-Ainda quer? 


-Quero, sim! - Segurei Bucky no lugar e pulei por cima dele. - E você vai continuar quietinho! 


Bucky mordeu a boca, com força, e segurou minha cintura. Confesso que eu estava um pouco nervosa e travei no começo, mas... 


Bucky estava mesmo sensível e ansioso. E isso me deixou mais confortável. 


Não só para fazer movimentos com o quadril que eu sabia que iam enlouquecer ele, mas para fazer carinhos, o puxar para mim, fazer algumas juras de amor... 


Uma coisa que eu nunca tinha me permitido fazer para ele por não saber se ainda tínhamos um futuro. 


Mas agora? 


Agora era diferente. Eu lembrava dele. De tudo nele. Eu o amava mais que a minha própria vida e tinha provado isso, me jogando na frente daquela bala. 


Eu me jogaria na frente de quantas balas fossem necessárias. 


Sem eu estar esperando, Bucky me virou e me pôs embaixo dele, segurando minhas duas pernas na sua cintura, com força. Eu ia ficar toda marcada, mas eu não ligava. 


Isso não estava me assustando. 


Não era um amor delicado, era forte e objetivo e, que grande filho da puta, mas eu realmente estava pedindo para ele ir mais forte e mais rápido. 


E acho que ele lembrou também, porquê deu uma risada rouca contra meu ouvido, me abraçando com os dois braços, com força. 


-Olha só... Achei que você tinha dito... 


Enfiei minha mão na boca dele e o fiz olhar para mim. 


-Se você não calar a boca agora, eu juro por Deus... Eu vou matar você enforcado, Bucky! Só por favor, continua! 


Bucky assentiu, pegando minha mão e dando um beijo na palma, voltando a se movimentar rápido e forte. 


Meus gemidos se misturavam ao dele, junto com nossas respirações. Meu corpo e o dele era um só. 


Eu não tinha mais controle sobre o que fazia quando Bucky começou a brincar com os dedos na minha intimidade. 


Segurei ele pelos cabelos e encostamos nossas testas, enquanto Bucky esperava, pacientemente, os dedos dele fazerem o efeito desejado em mim. 


Meu grito de prazer foi abafado com um beijo, ao mesmo tempo que ele continuou o contato, o que prolongou meu prazer até eu estar fraca demais para conseguir fazer qualquer coisa, a não ser, esperar ele estocar e se derramar dentro de mim. 


Bucky me abraçou, com força, e levou vários segundos para parar de tremer. Ou melhor, eu levei vários segundos para perceber que ele não estava tendo espasmos, mas que ele estava chorando. 


De novo. 


Cheguei o cabelo de Bucky para o lado, expondo metade do rosto dele, em cima do meu peito. O braço de vibranium chegava a estar encomodando, firmemente preso na minha cintura. 


-Amor... -Chamei e vi ele engolir em seco, afundando mais o rosto no meu peito. - Hey, Bucky... O que foi? 


Lágrimas escorreram, quentes, sobre o meu colo, enquanto Bucky me dava alguns beijinhos pela clavícula. 


-Eu te amo, Naomi. - Bucky sussurrou, encostando os lábios nos meus. 


O beijo tinha um gosto salgado pelas lágrimas dele. 


-Eu te amo também! - Sussurrei de volta, contra a boca de Bucky. 


-Por favor... - Bucky pegou meu rosto e me encarou de pertinho. 


Meu coração ficou agitado, minhas pernas dormentes, meu estômago se liquefez e eu sorri igual a uma idiota. 


-Por favor o que? 


-Não some nunca mais. Não me deixa! Não se... - Bucky respirou fundo. - Não me deixa vivo sem você! Eu não quero viver uma vida onde você não exista, meu amor. Eu te amo demais! 


Segurei o rosto del e encarei o fundo dos olhos de Bucky. 


Paz. 


Ele era minha paz e a minha casa. 


E eu estava em casa, agora. 


-Eu juro para você: Eu nunca mais vou a lugar nenhum sem você, Bucky. 


-Nem vai mais arriscar sua vida? 


-Nem isso. 


Bucky assentiu, limpando os olhos. E sorriu tão ternamente... 


-Nem mesmo para me manter vivo? 


Meu queixo caiu. E eu dei uma risada. 


-Você percebeu?! 


-É claro que eu percebi, Naomi! - Bucky riu, sentando e me puxando para o colo dele. - Eu realmente agradeço... 


Bucky se abaixou e beijou a cicatriz do tiro. 


-E te amo. Mas por favor, não tenta morrer por mim! 


Assenti, o beijando calmamente, sem pressa alguma. 


-Bucky... 


Me afastei dele e brinquei com a orelha de Bucky, enquanto ele me olhava curioso, brincando com o cordão de Margarida que ele me deu. 


-Melhor a gente voltar para a festa, não é? 


Bucky olhou ao redor e concordou, suspirando. Ele me ajudou a limpar a bagunça que fizemos e enquanto amarrava meu vestido, Bucky beijou meu ombro, sussurrando: 


-Abelhinha... 


-Fala, meu Zangão! 


Bucky fez uma careta. 


-Esse apelido é ridículo! 


-Foi você quem disse que teria que ser o Zangão! 


Bucky riu. Ajudei ele com a gravata. 


-O que você ia dizer se eu não tivesse me lembrado e perguntasse por quê Abelhinha? 


Bucky esfregou o rosto e riu. 


-Eu ia dizer que nos conhecemos em uma festa à fantasia e que você estava de Abelhinha e se recusou a falar seu nome durante um tempo. 


Dei uma risada e Bucky me deu a mão verdadeira dele, levando a minha a boca e beijando. Fomos caminhando para fora do estábulo. 


-Você é bem criativo! 


-Tinha que ser, né? Aliás... Vai querer continuar com a tatuagem? 


Como já estávamos perto das pessoas, só o puxei pela mão e sussurrei na orelha dele: 


-Só se você continuar me falando aquelas coisas e contando o quanto me ama! 


Bucky ficou vermelho e esfregou o rosto. 


-Eu arrisquei demais, né? Meu Deus... A Possibilidade de você não gostar era muito alta... Mas eu estava desesperado... 


-Olha... Se fosse qualquer pessoa me falando isso, eu teria odiado. Mas era você, Bucky. - Minhas mãos envolveram a nuca dele. Bucky me puxou pela cintura e eu sorri. - Mas você... Conseguiu transformar aquela safadeza em algo fofo e... Confesso que se você continua falando, eu nem ia precisar dos seus dedos... 


-Naomi! - Bucky arregalou os olhos e deu uma risada. - Quem é você e o que fez com a minha namorada envergonhada? 


Dei de ombros, me aproximando dele. 


-Talvez, ainda exista um pouquinho da Kaya aqui dentro... Tem problema? 


Bucky suspirou e negou. 


-Eu me apaixonei primeiro pela Kaya, depois pela Naomi. Eu vou amar ter as duas juntas! 


Selamos nossas bocas. A língua dele não demorou a pedir passagem, enquanto nos abraçavámos com mais força. 


O beijo só durou até ouvirmos a voz de Sam e de Natasha. 


-Ai, Meu Deus! Eu achei que nunca mais ia ver essa cena! - Natasha nos abraçou, interrompendo o beijo e fazendo eu morder a boca de Bucky, com força. - Eu tô quase chorando! 


Olhei para ela. Sim, Natasha tinha lágrimas nos olhos. Sam a abraçou pelos ombros e depositou um beijo na bochecha dela, rindo, enquanto olhava para Bucky e piscava um olho. 


-De nada! 


-Ah, Samuel! - Bucky revirou os olhos, me puxando contra ele e beijando minha testa. - Não começa... 


-Mas obrigada! - Abracei Bucky de volta e sorri para ele. 


-Eu só vou fingir que não percebi que meus padrinhos perderam o casamento, porquê eu acabei de ver os dois se beijando! 


Babbi apareceu por trás de mim, sorrindo, junto com Clint, que comentou: 


-Que escândalo, não? 


Demos uma risada. Sam resmungou um "Escândalo é o que eles fizeram no celeiro!". E é claro que levou um tapa forte de Bucky e um de Natasha, enquanto eu Bufava. 


Clint chegou a abrir a boca, mas fez um gesto com as mãos para deixar para lá e  nos puxou para a pista de dança. 


Claro que Bucky levou algum tempo para se soltar um pouco e só fez isso quando a música diminuiu o ritmo, mas... 


Eu dancei.  Como nunca tinha dançado antes na minha vida. Sentindo cada musica, cada batida, cada nota, dentro de mim. Mesmo que eu não soubesse dançar. 


Mas eu estava tão feliz! 


Natasha dançava junto comigo, enquanto Sam e Bucky preferiram ficar no observando da beirada da pista de dança.


Cheguei perto dela e gritei por cima do barulho: 


-Você e o Sam...? 


Natasha deu um sorriso sem graça e deu de ombros. 


-Não tínhamos ficado mais! Quer dizer... Ele até teve outras namoradas, mas... Enfim! 


Não desviei do assunto; Voltei a insistir. 


-Mas agora? 


Natasha parou de dançar e eu a encarei, com um sorrisinho. Ela cruzou os braços e bufou, alto. 


-Eu odeio você, Naomi! 


-Ah, tá! 


-É sério! Você é insuportável! 


-Fala logo! - Reclamei, sorrindo. - Eu já saquei mesmo! 


Natasha riu. 


-Ele pediu para termos algo mais sério. 


Meu queixo caiu e eu parei de dançar de novo. 


-Como é?! E você aceitou? 


-Eu ia pedir sua opinião, na verdade! 


Foi nesse instante que a música mudou e eu sorri, puxando Natasha pelas duas mãos, enquanto ia até os dois, que não tinham conseguido tirar o sorriso do rosto. 


-Sam, meu amor! - Exclamei, jogando Nat em cima dele, com um pouco de força, o que o obrigou a abraçar ela para que os dois não caíssem. - A Nat quer falar uma coisa muito importante! 


-Ah... -Sam sorriu, entrelaçando a mão dela à dele. - Quer? 


-Quero... - Natasha deu um sorriso sem graça. Enquanto ele arrastava ela para longe, Natasha me encarou séria. - Vai ter volta, Steel! 


Dei uma risada e me concentrei no homem de terno do meu lado. Na altura, no peito forte e largo, no maxilar quadrado e delineado por uma barba grossa... Na boca dele. 


-Já conseguiu parar de babar por mim, Naomi? 


Dei uma risada, negando, enquanto o puxava pela mão até a pista de dança. Bucky abraçou minha cintura e eu me joguei nos braços dele, sem tirar os olhos dos olhos dele. 


-Eu nunca vou parar de babar por você, Meine Liebe*! 


Ele arqueou as sombrancelhas e riu. 


-Ah, Então quer dizer que vamos falar com outra língua, moya lyubov*? 


Dei um sorriso e o puxei para mim. A letra da música deixando o momento completamente perfeito. Eu ia acabar explodindo de tanta felicidade. 


Bucky interrompeu o beijo e me encarou, correndo os dedos pelo meu rosto. 


-Vem morar comigo, Abelhinha? 


Levei um susto grande com o pedido e até torci o pé no salto. Bucky deu uma pequena risada. Eu soltei o ar e o encarei. 


-Morar com você?! Só nós dois? 


-E a Kitty e o Café. - Bucky concordou. - Eu falei sério quando disse que metade daquele apartamento é seu! E sinceramente, qual vai ser a diferença? Moramos juntos naquela torre, dormimos todos os dias juntos... Só que agora vai ser só nosso. Nossa paz. 


Eu precisava contar para ele sobre o Barão Von Strucker, mas... 


Bucky tinha um sorriso tão feliz, um brilho nos olhos tão intenso... Eu não ia conseguir acabar com aquela felicidade nem se eu quisesse. 


-Okay, eu vou morar com você! 


Bucky deu uma risada alta, algo entre um riso e um "Yeees!", mas não consegui entender, enquanto ele me puxava pelas pernas para colo dele e rodava comigo, me beijando. 


Quando ele me soltou, eu devia estar mais vermelha que um tomate! 


-Não me diz que vocês...? 


Olhamos para Tony Stark. Bucky interrompeu. 


-Não vamos casar! 


Tony soltou o ar, parecendo decepcionado. Emendei. 


-Mas vamos morar juntos, Tony!


-Ah... Felicidades ao casal! Me lembrem de mandar uma lembrancinha depois! Ah, achei o Stee... Eu não creio que ele está dando confiança para aquela lambisgóia! Com licença, casal! Preciso matar meu marido! 


Dei uma risada, observando Tony ir buscar Steve pelas orelhas, enquanto os dois começavam a discutir. 


-Me promete que não vai me puxar pelas orelhas? - Bucky riu, me abraçando. 


Talvez, ele tivesse medo de me soltar e eu sumir. Sorri. 


-Vai se engraçar com alguma lambisgóia? - Ele negou, rindo. - Ótimo, Então não puxarei suas orelhas. Ah, a propósito, Bucky... Eu quero que você volte a falar com a Hannah... 


-O que?! 


-Eu explico melhor depois. - Suspirei. - Mas é sério. 


Bucky assentiu. 


-Tá, tem razão. Acho que fui meio idiota e rude com ela, né? 


Arqueei uma sombrancelha. 


-Meio?! 


-Naomi! - Ele riu, sem jeito. 


-Hey, Naomi! - Babbi me chamou. - Vem cá! Eu vou jogar o buquê! 


Troquei um olhar com Bucky. Ele sorriu e me empurrou na direção do aglomerado de mulheres. 


-Vai lá, Abelhinha! 


-Mas eu não quero pegar o Buquê...- Reclamei. 


-Deixa de ser chata, Naomi! 


Revirei os olhos e me enfiei no meio das mulheres. Em um lugar onde, com certeza, o buquê não chegava. 


Ou ao menos, tinha sido o que calculei, mas eu errei. 


O buquê atingiu minha testa e acabei até enfiando um dos caules das flores dentro dos olhos. Wanda, Natasha, Hannah e Rachel se jogaram em cima de mim, gritando e pulando, felizes. 


Troquei um olhar com Bucky, que só ergueu uma taça de champagne e sussurrou um "À Nós!". 


Ergui o buquê, retribuindo. 


Nós. Finalmente "eu" e "ele" tínhamos virado "Nós". 



Oiie, Meus Xuxus! 🥺

Em primeiro lugar, deixa eu agradecer aos 27k de visualizações! ❤🥺 Eu fico com o coração tão quentinho de ver o carinho que vocês tem com a história! MUITO OBRIGADA!

E em segundo... 👀🥵🥵 Que hot, meus amigos, que hot!

Espero que tenham gostado desse capítulo! Os próximos vem na quarta  sexta e domingo!

Ah, o próximo é o último calminho...Depois É tiro, porrada e bomba hehehe

Bjs

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