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Museu




Havia um silêncio constrangedor no ar no dia seguinte, enquanto eu, Arthur e Bucky tomávamos café da manhã. Ninguém dizia uma única palavra à mais que o necessário e nem um único olhar a mais era trocado. 

E era óbvio que eu e Bucky sabíamos bem o porquê. 

Arthur foi o primeiro a desistir do silêncio, bufando alto e largando o pedaço de pão que ele tinha enfiado na boca. 

-Okay, vamos lá! Isso está ridículo! 

-O que está ridículo? - Bucky indagou. 

-Esse silêncio! Pelo amor de Deus... Tudo bem, foi constrangedor ouvir os gemidos e as pancadas da cama na parede, além de "Gatinho e Abelhinha" para lá e para cá, seguidos de "Gostosa e Delícia"... 

Meu rosto virou uma pimenta, enquanto eu o escondia atrás das mãos. Bucky engasgou com o presunto, querendo rir. 

-Olha, Arthur, eu sinto muito... - Falei. 

-Não, tudo bem. - Arthur respirou fundo. - Vocês são um casal e claramente, são apaixonados um pelo outro! Mas o que eu tô dizendo é que esse silêncio aqui está ridículo! Óbvio, vocês transaram e eu não tive como não ouvir em nenhuma das duas vezes mas... 

-Três. 

Dei um tapa estalado no braço verdadeiro de Bucky, o que fez ele pular de susto e deixar os óculos caírem direto no bacon e no presunto. 

-Cala a boca! 

-Eu não precisava saber da terceira. - Arthur revirou os olhos. - Eu não precisava saber de nenhuma, na verdade... Meu Deus! Que pesadelo! 

Bucky deu uma risada alta, engasgando logo em seguida. Depois de desengasgar ele e terminar de tomar meu café da manhã, anunciei que ia tomar banho e fui para o banheiro. 

Parei na frente do espelho e encarei as marcas avermelhadas, indo para o roxo, dos chupões que Bucky me deu. 

Acho que me ver vestida de Abelhinha tinha despertado o lado meio primitivo dele e ele estava um pouco agressivo. Nada preocupante ou que tenha me feito sentir medo, mas... 

Eu, com certeza, tive que deixar ele ditar o ritmo já que eu não conseguia o acompanhar. Mas ao menos, as costas dele estavam listradas de tantas marcas de unha. 

Entrei debaixo do chuveiro, pensando que talvez, Fury não tenha sido tão ruim de me colocar longe. Eu realmente, não estava em pânico ou irritada de estar longe. 

Quando cheguei na metade do banho, ouvi alguém batendo na porta e vi ela abrir. Peguei o vidro de shampoo, pronta para tacar se fosse Arthur, mas era Bucky. 

-Hey, fecha isso! Eu tô tomando banho! 

Bucky entrou no banheiro e me encarou, de cima à baixo, sorrindo safado. 

-É, eu tô vendo... Inclusive, tô achando uma delícia!  

-Bucky! - Reclamei, virando de costas para ele. - O que você veio fazer aqui? 

-Avisar que vou sair. Preciso participar de uma reunião. - Ele suspirou, encostando o quadril na pia. - Mas uma hora eu tô de volta e liberado pelo resto do dia. 

-Hmmm... - Tirei a água do rosto com as mãos e o encarei. - Está bem! 

Bucky ficou em silêncio alguns minutos, franzindo a testa e encarando minha tatuagem na bacia. Segui o olhar dele. 

-Que foi? 

-Já pensou em cobrir essas tatuagens? Ao menos, a da Hydra... 

Dei de ombros, tirando o condicionador do cabelo.  Realmente, nunca tinha pensado nessa opção. 

-Você podia substituir por uma estrela vermelha. Eu não ia me importar. 

Joguei água nele, rindo. 

-Abusado! 

-Enfim... - Bucky pegou uma toalha e enxugou o rosto. - Consegue estar pronta uma hora? Eu quero levar você e o Arthur em um lugar. 

Rolei os olhos e o encarei, sorrindo. 

-Museu do Capitão América? 

-Ele precisa conhecer o cunhado, Naomi! - Bucky retrucou, rindo. - Além disso, precisamos garantir que você não esqueceu nenhum detalhe sobre seu namorado! 

-Hmmm... - Parei para pensar. - Você nasceu em Shellbiville, Indiana, em 10 de março de 1917 e entrou para o exército com 18 anos, sendo convocado para a Guerra em... 

-Ah, tá bom, Naomi! Chega! - Comecei a rir, desligando o chuveiro. - Você é insuportável! Eu estava brincando! 

-Você não explicou, ué. 

-Ai, mereço... - Bucky suspirou e me enrolou pelos ombros em uma toalha. - Eu tenho que ir agora. 

-Tá bom! 

Bucky continuou me encarando, enquanto eu me enxugava. Desse ângulo, ele parecia um cachorrinho que caiu do caminhão. 

-Você não está esquecendo de nada, Steel? 

Ergui o olhar para ele. E controlei a vontade de rir. 

-Você é tão carente assim, Zangão? 

-Sou! Vou morrer de tristeza profunda se você não me der um beijinho... Ou melhor, se não me der um beijo decente agora mesmo! 

Bucky não esperou resposta. Apenas me puxou pela cintura, fazendo minha toalha cair no chão e me beijou, me Prensando contra a pia. Meu corpo gelado arrepiou em contato com o quente dele e eu soltei um gemido, sentindo a mão de metal dele na minha bunda. 

-Vocês já estão terminando?! 

Nos separamos. Arthur tornou a bater na porta. 

-Desculpe interromper, mas é que eu quero muito fazer xixi! 

Bucky me encarou, sério, ao mesmo tempo que eu segurava a gargalhada. 

-Eu odeio o fato de você ter um irmão mais novo. 

-Mas adora o Arthur. 

-Quando ele não está atrapalhando! - Bucky esfregou o rosto. - Mas ele tem razão... Preciso ir! 

-Tá bom. Ich Liebe Dich liebe (Eu te amo!). 

Bucky sorriu e me deu um beijo na testa. 

-Ya lyublyu tebya yeshche bol'se! (Eu te amo muito mais!). 

Saí do banheiro cerca de vinte minutos depois, deixando Arthur ficar lá á vontade.  Pedi um café da manhã caprichado para a gente e passamos aquela manhã inteira conversando sobre fato aleatórios e assistindo filmes que passavam na televisão à cabo. 

Também ficamos trocando idéias sobre o Assunto Barão Von Strucker e não chegamos a conclusão concreta nenhuma, já que quando eu liguei para Natasha e Sam, ele não sabiam de nada. 

Dessa vez, parece que Fury queria que a investigação correce em segredo completo e total. E ele estava sendo bem sucedido. 

Fui me vestir às 12 horas em ponto e fiquei refletindo sobre essa ida ao Museu. Claro que eu não achava que tinha nada errado, óbvio. Mas é que Bucky odiava sair de dia para não chamar a atenção. 

Deixei para lá. Trinta minutos depois, quando saí do quarto, Arthur ainda estava jogado no sofá, passando pelos canais da televisão. Acertei uma almofada nele. 

-Ai, Naomi! Você tem a mão pesada, hein?! Caramba! 

-Vai se vestir! - Mandei, apontando para o quarto. - O Bucky vai chegar em meia hora e ele odeia atraso! Se ele ficar de mau-humor, eu fico de mau-humor e aí, vai sobrar para você, Arthur! 

Arthur continuou na mesma posição, continuando a passar os canais da televisão. 

-Oh, Estressadinha! Eu tô pronto desde manhã! 

-Mas você está com roupa de corrida. 

Ele me encarou e confirmou. 

-Vai ter algum evento? 

-Bem... Não. 

-Então, eu vou com roupa de corrida. Muito obrigado! 

Revirei os olhos e me joguei no outro sofá, o encarando de lado. Arthur não resistiu por muito tempo, tirou o olhar de um filme sobre esquilos e me encarou. 

-Que foi? 

-Nada. Só ainda não acredito que tenho um irmão. Incrível! E um, teimoso igual a mim! 

Arthur riu e até ia responder, mas a campainha soou alta, anunciando que Bucky tinha chegado. Ou ao menos, foi meu primeiro pensamento .

-Nossa... Ainda faltam vinte minutos! Ele é adiantado? 

-Não, é pontual. 

Respirei fundo e tirei meu canivete de dentro da bota, andando até a entrada, com Arthur no meu encalço. 

-Você sempre anda com isso aí? 

-Uhum. - Fiz sinal com o dedo para ele ficar quieto. 

Segurei firme a porta e o canivete e abri. Encarei o vazio. Enfiei minha cabeça no corredor e olhei de um lado a outro. Nada. 

E já ia fechar a porta, crente que foi um engano, quando percebi um bilhete no chão. Me agachei e peguei, o examinando .

-O que é isso aí? 

-Não sei. - Respondi. 

-É para você? 

-Também não sei. 

Fechei a porta e fui andando até o sofá, de volta. Tentei abrir o bilhetinho mas estava preso. Arthur continuou me seguindo. 

-E o que está escrito? 

-Não sei. 

-O que você sabe, Naomi?! 

-Que você não cala a boca! 

-Nojenta! - Arthur me deu língua e eu devolvi. 

-Infantil! 

Abri, finalmente o bilhete. Não tinha nada escrito de tão importante. Tinha apenas uma letra K, e o nome de uma cidade. "PORTLAND" brilhava em letras de forma na minha frente. 

Encarei Arthur, confusa. 

-Será que não é nada? 

-Tem um "K" aqui. Seu nome é Kaya... Pode ser só coincidência. - Pausa. - Ou não 

Deixa eu ver? 

Arthur puxou o bilhetinho da minha mão e ficou examinando contra a luz por uns cinco segundos, fazendo caras e bocas. 

Perdi a paciência que eu não tinha. 

-Você descobriu alguma coisa, Arthur? 

-Não, mas tô perto. 

Puxei o bilhetinho de volta e o encarei, entediada. 

-Perto de que?! De não achar nada?! 

-Podia ter uma mensagem secreta! 

-Pelo amor de Deus.... 

Tirei uma foto e pedi para Natasha mostrar a Fury, mas não cheguei a guardar no bolso, como eu pretendia fazer. 

Arthur pegou o bilhete da minha mão de novo e eu corri atrás dele, tentando pegar de volta. Na verdade, eu acho que depois de um tempo ele apenas queria me irritar e como deu certo... 

Derrubei ele no chão, lutando pelo papel. Estávamos aos tapas quando ouvi a voz de Bucky exclamar: 

-Meu Deus! Não posso deixar as crianças sozinhas por algumas horas?! Que isso? 

-Foi ele quem começou! 

-Ela que começou! 

Nos encaramos, sérios. Bucky claramente estava controlando a vontade de rir quando tirou os óculos e seguiu na direção do quarto, avisando que ia trocar apenas a blusa. 

Sai de cima de Arthur e o encarei, séria. Ele riu e me devolveu o papel. 

-Viu? Eu sabia que você tinha senso de humor! 

-Tá vendo alguém achar graça aqui, palhaço? 

Ignorei Arthur pelos próximos dez minutos e acabei sendo ignorada por ele e por Bucky quando engataram uma conversa animada. 

Não fiquei chateada, afinal, eu fiquei cismada com o bilhete. Podia não ser nada, mas ao mesmo tempo, podia ser tudo e não saber o que era, estava me enlouquecendo. 

Só percebi que chegamos no Museu quando o táxi parou e Bucky me cutucou na perna. Saímos do carro. 

-Hey, Abelhinha... Você está bem? 

Acenei que sim e juntei minha mão à mão dele, sorrindo de leve, enquanto o puxava para dentro. 

-Claro! Eu só não sou fã de sair na rua... Você sabe! 

Bucky murmurou um pedido de desculpas e eu o descartei com as mãos. Entramos no Museu e deixei Bucky explicar tudo para o Arthur, que parecia uma criança empolgada. 

Depois, lembrei que ele era fã do Capitão América e nunca tinha ido no Museu. E me forcei a parar de me irritar com ele. 

-Ah, a minha parte preferida! - Bucky exclamou, orgulhoso. 

Soltei uma risada que atraiu a atenção dele e fez Bucky me puxar contra si, me dando um abraço e um beijo na bochecha. 

-Eu acho que já ouvi essa frase... - Comentei. 

-E eu acho que foi aqui que virei um noivo nervoso, não foi? 

 Comecei a rir, concordando. Bucky cutucou Arthur e se afastou de mim, apontando para si próprio, refletido em uma foto. 

Tornei a olhar para aquela mesma foto que tinha ele no meio do comando selvagem. Ele era muito lindo! E ainda continuava... 

-Naomi, você vai continuar babando pela foto do seu namorado ou vai me ajudar a procurar o que caiu? 

Franzi a testa, olhando ao meu redor e encarando o chão. E só depois, quando vi Bucky se abaixando, lembrei que tinha acontecido exatamente a mesma coisa quando viemos aqui. 

Mas não deu nem mesmo tempo de achar que era uma coincidência aleatória. Bucky ajoelhou na minha frente e dessa vez, havia um anel de brilhante na mão dele que nunca pertenceu a mim. 

Perdi o ar todinho dos meus pulmões e não faço a mínima idéia de como eu não desmaiei ou morri quando ele pegou minha mão, tirando o boné e sorrindo. 

Ouvi algumas pessoas arfarem quando o reconheceram. Naquele momento, eu sabia que todo mundo estava olhando e comentando. Eu só não conseguia tirar meus olhos dos olhos dele. 

-Kaya, Naomi, Abelhinha, meu amor... - Ele deu um sorriso nervoso e percebi que a mão dele tremia. - Não importa como você prefere que te chamem ou como é conhecida...  Eu conheço e amo você em todas as suas versões! Desde a pior, aquela que te faz ter pesadelos, até a melhor e que está em constante evolução.

Soltei um soluço.  

 - E... Bem, a vida é pequena e rápida demais para não estarmos com quem amamos. Eu sei bem isso, afinal, por minutos, eu cheguei a perder você e eu nunca mais quero estar longe... Você é tudo para mim, Naomi. Casa comigo? 

Notei que lágrimas escapavam pelos meus olhos quando tentei falar mas nenhum som saiu. Bucky pigarreou e continuou falando. 

-Eu sei que é precipitado, considerando que não temos nem um ano de relacionamento ao todo, mas já moramos juntos e, sinceramente, éramos um casal sem sermos um casal.... 

-Bucky... 

Tentei falar, mas ele continuou interrompendo. 

-E considerando o quanto a gente se ama, eu acho que já estamos há um bom tempo juntos... Tá, parando para pensar, acho que fui precipitado porque essa aliança está aqui desde antes do seu coma e... 

-Bucky... 

Olhei ao redor e percebi algumas pessoas rindo, já que era tão claro o nervosismo dele, que ele agora estava falando sobre prometer não brigar mais comigo por deixar a tampa da máquina de lavar em pé ou a roupa embolada... 

-BUCKY! - Eu e Arthur gritamos ao mesmo tempo. 

Bucky se assustou e deixou a aliança quase cair. Ela quicou uma seis vezes na mão dele, até a agarrar no ar e me encarar. Ouvi algumas risadas e sorri para ele, tirando as lágrimas do meu rosto. 

-Você vai me pedir em casamento ou vai continuar falando desesperadamente? 

Bucky soltou uma risada e coçou a nuca, olhando ao redor. 

-Eu estava fazendo isso, não é? 

-Uhum... 

-Okay, Então... Naomi Steel, minha Abelhinha, você aceita se casar comigo assim que esse caos todo passar? 

Um coro alto de "Aceita! Aceita! Aceita!" Começou. Arthur me encarou, ansioso, subindo e descendo os dois pés no chão. Bucky continuou me olhando, em expectativa. 

-É claro que eu quero casar com você! 

-Aaaaaaaah!

Bucky levantou do chão, de uma vez, me puxando pelos quadris e me erguendo acima do ombro dele, gritando "Ela aceitou! Ela aceitou!"... 

Eu  não fazia idéia se assassinava Bucky por estar pulando comigo no colo, por estar berrando ou se assassinava Arthur, que quase derrubou a amostra do uniforme de um tal de Dun Dun. 

Ele me colocou no chão e, apesar de estar completamente irritada com ele, segurei Bucky pelo rosto e o puxei para um beijinho que ele não demorou a afundar, sob aplausos. 

Arthur se jogou em cima da gente, bagunçando o cabelo de Bucky e fazendo cócegas em mim, enquanto comentava algo "Sobre serem os noivos mais melosos e enjoados do mundo!". 

-Ah, cala a boca, seu chato! - Reclamei, empurrando ele. 

-Posso colocar seu anel? - Bucky questionou, enfiando no meu dedo. - Você estava mais gordinha quando eu comprei, mas como eu sei que vai ficar gostosa de novo, acho que não tem problema estar meio largo ainda. 

Concordei com a cabeça e fui tentar ver o anel, mas Arthur puxou minha mão antes e aproximou do rosto dele. 

-Dá licença, Arthur?! - Puxei a mão de volta. -Posso ver o meu anel?! Muito obrigada! 

Arthur revirou os olhos e murmurou que eu era uma chata, o que fez Bucky rir. Ele parou assim que viu meu olhar. 

Finalmente, encarei o anel e perdi o fôlego. O corpo dele era de ouro branco, todo entrelaçado com ouro amarelo. Havia uma única pedrinha brilhante, mas discreta. Era o anel mais lindo do mundo todo e eu voltei a soluçar. 

Encarei Bucky. 

-Você disse que está guardando desde antes do acidente? 

-Sim. - Bucky confirmou, suspirando. - Se você tivesse voltado de lá, eu teria te pedido em casamento. 

Abracei ele e enfiei meu rosto no pescoço de Bucky, sentindo os braços dele em volta de mim, me puxando com firmeza, e o cheiro do shampoo de Bucky invadindo meu nariz. 

-Desculpe, Zangão. 

-Hey, não pede desculpa! Tá tudo bem! - Bucky segurou meu rosto e encostou nossos lábios, sorrindo. - Eu teria esperado mil anos por você! 

Encostamos nossos lábios e nos beijamos rapidamente. 

-Ai, esses jovens... 

Viramos e vimos um senhorzinho que devia ser o zelador do museu, passando por nós. 

-Já é a segunda vez que eles noivam! Espero que se casem dessa vez! 

Bucky começou a ter um ataque de risos e nada no mundo o fazia parar. Tivemos que arrastar ele meio museu até Bucky parar de rir. E como eu não presto, assim que sentamos em um banco, apoiei minhas pernas na dele e o encarei. 

Ele tinha um sorriso lindo no rosto e as bochechas coradas de tanto rir. Eu podia olhar para ele por horas, mas apenas pigareei e perguntei: 

-E então, Bucky... 

-O que? 

-Você ainda é um noivo nervoso ou já se acalmou? 

Bucky explodiu em mais risadas. Embora Arthur não tivesse entendido a graça, começou a rir, acompanhando Bucky. 

Era tão gostoso ver ele sorrindo dessa forma, leve e despreocupado... Expliquei rapidamente o que aconteceu da primeira vez e Arthur comentou que Bucky já tinha falado para ele sobre quando me pediu em casamento "falsamente". 

-E de quem foi a idéia de refazer a cena? - Perguntei, curiosa, quando voltamos ao hotel. 

-Minha, ué. - Bucky observou Arthur tirar a chave do bolso e abrir a porta. 

-Impossível! - Arthur piscou um olho para mim e foi entrando na sala. - O Sam diz que você não tem capacid... Pessoal, melhor vocês darem uma olhada aqui! 

Ele estacou. Eu e Bucky no olhamos e soltamos nossas mãos. A direita dele foi parar na arma e a minha esquerda, no canivete. 

Bucky passou por mim e por Arthur e xingou, em voz alta e clara. Coloquei Arthur àtrás de mim e entrei na sala. Tudo estava revirado, inclusive os móveis do Hotel e as nossas malas. 

Mas o que me assustou foi ver, em letras grandes e em vermelho, na parede oposta a porta, uma mensagem. Respirei fundo e me certifiquei de sentir Arthur atrás de mim, enquanto trocava um olhar com Bucky. 

-Mas que porra é essa? - Arthur ofegou. 

-"Herdeiros da Hydra, seus dias estão contados. ". - Bucky citou e suspirou. - Você está b...? 

Alguma coisa se jogou contra Bucky de dentro do banheiro e o derrubou no chão, correndo para o lado de fora do quarto. 

-Fica aqui! Eu já volto! 

-Naomi! 

Não dei atenção e saí correndo pelo corredor. 

Ps: ainda repostando os capítulos que deram bug. O próximo é inédito!


Pois é, meus consagrados...

O PEDIDO DE CASAMENTO VEIO AÍ E EU NÃO SEI LIDAR COM O BUCKY TODO NERVOSO E SEM  CONSEGUIR PARAR DE FALAR KKKKKKKKK

Ai, gente... Esse capítulo é, literalmente, TUDO para mim 🥺❤ Meus piticos merecem tudo de bom e esse pedido de casamento foi o pontapé inicial para a felicidade deles!

Maaaas, como nem tudo são flores...

Na próxima terça feira, o capítulo tem gatilhos e muitos tiros! Espero que gostem!

Aliás, vai chegar uma parte em que parece que eu "enrolei" para fazer o final, mas é que cada coisinha era importante, okay? Não dava para fazer a Naomi ir atrás do Barão sem construção de história ou algo assim!

Portanto, paciência, jovens gafanhotos!

Até terça!

Bjs 💋💋




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