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Finalmente.


Acabamos aproveitando o resto do dia para jogarmos jogos de tabuleiro com o Sam e fazermos um bolo. 

O que deu muito errado, já que o bolo solou pelo forno estar na temperatura errada e a cobertura ter embolotado. Mesmo assim, comemos quase inteiro, enquanto eu sujava Bucky com a cobertura. 

Isso me rendeu algumas risadas, uma cara toda suja de chocolate e vários beijos. 

-Acho que temos que fazer bolo com mais frequência! - Bucky comentou, rindo, enquanto tentava tirar o chocolate da barba. 

-Acho que eu tenho que te lambuzar de chocolate com mais frequência. - Comentei, rindo, e sujando ele de novo, no lugar onde ele tinha acabado de limpar. 

-Ah, Naomi! - Ele reclamou. 

-Que foi? - Fingi inocência, rindo. 

Ele enfiou dois dedos na calda e tentou passar no meu rosto, mas desviei e ele só conseguiu passar no meu pescoço. 

Reclamei, mas ele só riu e me encurralou na bancada da cozinha. 

-Poxa vida! Você se sujou, Naomi... - Bucky sussurrou, bem perto de mim. 

Senti o ar sair dos meus pulmões e me coração acelerar, com força. Bucky não tirou os olhos dos meus até abaixar e tirar meu cabelo de cima do pescoço. 

-Você é tão cheirosa... - Bucky sussurrou no meu ouvido. 

Meu corpo arrepiou com o toque dos lábios dele na minha orelha. E tive que me segurar nos braços dele, um de cada lado, apoiados na bancada atrás de mim. 

Bucky depositou um beijo no meu pescoço. Bem em cima da calda. 

-Me avisa se eu te encomodar, tá? 

Acenei com a cabeça. 

E estremeci quando senti a boca de Bucky sugando minha pele, para morder de leve, em seguida. 

-Te machuquei? 

-Não.  

A língua dele passou pela minha pele fria, me arrepiando mais ainda. 

Tentei não lembrar das vezes que fui lambida ou mordida anteriormente. Até porquê, era... Completamente diferente. 

Bucky trocou o lado do meu pescoço, repetindo, exatamente, os mesmos gestos. Segurei o pescoço dele, apertando os cabelos comprido entre meus dedos. Lenta e delicadamente, Bucky pôs uma mão na minha cintura, apertando de leve. 

A impressão que eu tinha era a de que a cada toque, ele me avaliava. Talvez, para decidir se eu podia deixar ele continuar ou não. 

Senti meu coração quentinho de felicidade e comecei a sorrir. 

-Isso que eu tô sentindo é normal, né? 

Bucky parou de mordiscar minha orelha e me olhou, levemente confuso. 

Encostou nossas testas e segurou meu rosto com as duas mãos. 

-O que você está sentindo, amor? 

-É como... Não sei explicar. 

-É bom? 

-É diferente... Não é ruim. 

Bucky sorriu e me roubou um beijo demorado. 

-Não é ruim? 

-Não. 

Ele sorriu amplamente e eu derreti. Era tão lindo! 

-Isso já é alguma coisa... 

Bucky se afastou e eu o olhei, confusa. Ele andou até a pia, lavando as mãos e se curvando um pouco sobre ela.  

-Você está bem? - Indaguei, me sentindo um pouco... 

Frustrada. 

Eu queria mais. 

-Tô tentando não perder o controle... - Bucky sussurrou. E depois deu um sorriso sem graça. - Desculpe, eu... Eu estou nervoso também, tá? 

Eu devo ter feito uma cara muito estranha porque ele riu e foi enxugar as mãos. 

-Eu também estou ansioso para isso. E estou com medo de... Sei lá, você se decepcionar. Enfim... Deixa só... 

Sem conseguir controlar, acabei soltando uma risada nervosa. O que fez erguer uma sombrancelha, ao mesmo tempo que que Wanda e Visão entravam na cozinha. 

-Meu Deus! Que bagunça! - Wanda exclamou. - Enfim... Eu e o Vis vamos sair e não temos hora para voltar. Tudo bem? 

-Claro. - Bucky concordou, dando um tapinha nas costas do Visão. - Aproveitem a noite, pessoal! E não façam nada que eu não faria! 

-Obrigado, Senhor Barnes. - Visão agradeceu. E virou para mim. - Eu acho que a senhorita está suja, Senhorita Steel. 

Senti meu rosto ficando avermelhado. Wanda só deu um sorriso e puxou Visão pela mão. 

-Vem, Vis. Vamos deixar o Bucky limpar a Naomi... 

Bucky riu e me pegou pela mão. 

-Você quer mesmo continuar isso? 

Eu ri e balancei a cabeça. 

-Quero sim. 

Ele sorriu e beijou meu nariz. 

-Lembrem que eu ainda estou aqui! 

Levei um susto e me estremeci, enquanto Sam riu, entrando na cozinha. Bucky bufou. 

-Não sabe o sentido da palavra privacidade? 

-Sei. - Sam abriu a geladeira a pegou uma lata de refrigerante. - E é por isso que vou sair hoje. Tenho uma gata me esperando lá embaixo. 

-Quem é a louca?! - Eu e Bucky perguntamos juntos. 

Sam bufou, depois de beber um gole de refrigerante. E apontou para Bucky. 

-Eu só não vou responder, porque se eu souber que você machucou a Naomi de uma forma ou outra... 

Bucky revirou os olhos e cruzou os braços, perguntando com deboche. 

-Vai fazer o que? Me matar com as asas? 

-Contar para a Nat. - Sam sorriu e vi Bucky engolir em seco. - Boa noite! Juízo e usem camisinha! 

Sam saiu correndo. E eu estava um pouco constrangida, mas Bucky não deixou a situação piorar depois que percebeu. 

Ele apenas riu e me pegou pela cintura e pelas pernas, me erguendo e rodando no ar. 

-Me põe no chão, Bucky! - Reclamei , meio que rindo. 

Ele não me botou, pelo contrário, deu um pulinho comigo no colo e me ajeitou, saindo da cozinha. 

-Não mesmo! - Bucky riu e beijou minha bochecha. - Eu só vou te colocar no chão quando eu quiser! 

Eu ri histéricamente, quando ele deu mais um pulinho. 

-Sabe que eu posso sair daqui na hora que eu quiser, não é? 

Bucky revirou os olhos, bufando e com o semblante feliz. 

-Sei, sua insuportável! Mas finge que não! 

Revirei os olhos e deixei meu pescoço cair para trás, enquanto ele entrava no meu quarto. 

-Oh, Deus! Socorro! Estou sendo sequestrada! Ele é muito forte e alto! Não conseguirei sair! 

Bucky deu uma risada alta e me pôs no chão, me dando um beijo na testa. Percebi que Kitty veio atrás de nós e nos observava, do chão, como se estivesse assistindo televisão. 

Bucky segurou minhas duas mãos e me encarou, seriamente. Eu podia ver um brilho diferente nos olhos dele. Mas ao mesmo tempo, ele tinha perdido o ar brincalhão e reparei que ele estava totalmente tenso. 

-Você tem certeza, Kaya? Você quer isso? 

Assenti. 

Depois do dia anterior, eu precisava me livrar de qualquer resquício de abuso do meu corpo. Eu precisava ter a sensação do corpo dele no meu. Precisava descobrir se seria tão bom quanto diziam que seria. 

Eu queria ser dele. 

 -Tenho certeza, Zangão. 

Bucky deu um sorriso mínimo e beijou o centro da minha testa. Voltando a me encarar, apenas disse: 

-Temos que ter algumas regras, está bem? 

Ergui as sombrancelhas. Ele estava ditando regras? 

-Hmm... Okay. -Falei. - Diga. 

-Primeiro, em hipótese nenhuma, você tem que aturar alguma coisa para me agradar, está bem? 

Bucky continuou falando e pontuando nos dedos, sem esperar resposta. 

-Eu só vou gostar se você gostar de verdade. E acredite quando eu digo que ver você curtindo de verdade... É isso que vai me fazer curtir, tá? Esse é o lance do ego masculino... E porquê eu me importo. 

Assenti. Kitty se esfregou nos meus tornozelos e a peguei no colo. 

-Se você se sentir estranha, desconfortável, lembrar de alguma coisa e não quiser que eu faça o que eu estou fazendo, é só dizer. Eu vou parar na hora. 

-Está bem, Bucky, mas... 

-E assim... As vezes, eu fico meio... Quero dizer, eu fico meio estúpido. Vou tentar ir o mais devagar possível. Mas se eu for estúpido, você tem que me avisar. E se eu não ouvir, é só dizer Sputnik. Entendeu? 

Assenti, abraçando Kitty e sentindo o ronronar dela no meu pescoço. 

-Okay, Buc... 

-Qual é a palavra? 

-Sputnik. 

-Isso. 

-Buc...

-E claro, não se preocupe. Mesmo que não possamos ter filhos, vamos usar camisinha. Ah, e aliás... Hoje, minha prioridade é te dar prazer. Completa e totalmente. E se você não gostar... 

Notei que ele começava a se repetir e percebi que ele estava nervoso. Muito nervoso. Pisquei, atordoada. 

-BUCKY! 

Ele me olhou assustado e espantado e eu tentei sorrir, ou na verdade, não gargalhar da ironia da situação, afinal, deveria ser eu a estar entrando em pânico, Não ele. 

O que não quer dizer que eu não esteja, é claro que estou em pânico. Mas minha curiosidade era maior e eu deixei meus intintos agirem, da mesma forma que usei eles para me defender de Bern. 

Ergui minhas mãos e mordi a boca para não rir. Tirei os óculos dele e joguei na minha cama. Depois, o puxei para um abraço e senti o quão trêmulo ele estava. É claro que não tinha moral para falar nada, já que minhas pernas haviam virado gelatina desde a cena na cozinha, mas mesmo assim, eu ri e o soltei. 

-Você pode ficar calmo, Bucky? 

-Posso. Claro. Eu posso. É só... Bem, eu vou ficar calmo. 

Tive vontade de rir de novo. 

-Tem certeza? Se você preferir, a gente pode tentar outro dia... 

Bucky desviou o olhar e parecia decidir o que fazer. Aguardei, enquanto ele passava a mão pelos cabelos e me encarava, os mantendo afastados do rosto. 

-Não. Eu faço. Eu estou sendo ridículo.  - Bucky falou baixo, me puxando pela cintura. - Você é quem deveria estar entrando em pânico, nervosa... Eu sou um idiota mesmo... 

O olhei e neguei. 

-Não, você não é. 

-Sou. É só que... Eu estou ansioso. - Bucky enfiou o rosto no meu pescoço e me abraçou com mais força. - Eu espero isso há tanto tempo... Sonhei tantas vezes com esse momento e...

Me separei e o encarei. Eu percebi aquele resquício de dor, desapontamento, nos olhos dele e percebi que ele estava sendo sincero. Não fazendo cena. 

-E agora que chegou... Que existe a possibilidade da gente... Eu não sei como agir ou o que fazer para não te assustar ou te machucar. 

Respirei fundo. 

-Você não vai machucar. Eu não sou virgem. 

-Eu sei, Abelhinha. Mas não foi isso que eu quis dizer. Eu não quero te magoar aqui. - Bucky tocou o centro do meu peito com um dedo de metal. 

-Você não vai. Você têm sido perfeito, Bucky. - Sorri e o puxei pela nuca, dando um beijo demorado nele. -Ninguém mais teria tanta paciência, dentro do limite da própria paciência, comigo. Ninguém ia me esperar por tanto tempo. Ninguém mais ia colocar meu bem-estar na frente de tudo. Eu amo você. E eu quero fazer isso com você. Não sei se na hora, eu vou ter algum gatilho e vou parar, mas eu confio em você. 

Bucky engoliu em seco e notei que ele respirava fundo, talvez contendo lágrimas. Assentiu e me puxou para mais um beijo. 

-Sempre foi você, Naomi. Sempre. Algo em mim despertou quando te vi pela primeira vez e você me deu forças para lutar, todo dia um pouquinho, para recuperar a sanidade. Até quando você não sstava por perto, era por você que eu queria melhorar, me curar. Era para você que eu queria voltar a ser o Bucky de antes, mesmo não tendo certeza se você estava viva. 

Algumas lágrimas rolaram dos meus olhos. Eu respirava com dificuldade. Bucky passou os dedos pela trilha de lágrimas e me encarou. Pegou uma das minhas mãos e levou ao peito. 

O  coração dele estava acelerado, batendo com força exagerada contra a caixa torácica dele. A mão de Bucky, suada e trêmula, manteve a minha alí em cima, sem que ele tivesse tirado os olhos dos meus. 

-Ouviu isso, Naomi? 

-O quê? 

Olhei ao redor, mas só ouvia o ar-condicionado. 

-Meu coração. - Encarei Bucky. - Ele está dizendo que te ama. 

Sorri igual uma idiotada e peguei a mão dele, levando ao meu peito. 

-O meu também te ama. 

Bucky sorriu e o pingo de bom senso que restava em nós esvaiu-se em segundos. Bucky me puxou devagar, mas firme, pela cintura e a mão de metal foi parar nos meus cabelos, os puxando de leve. Sua lingua roçava a minha, torturantemente, devagar. 

Minhas mãos espalmadas no peito dele, não demoraram quase nada a subir, tateando, até o pescoço e prender na nuca, o puxando para mim, sem deixar ele se afastar muito. 

Um miado alto nos chamou atenção. 

Nos afastamos apenas centímetros e encaramos Kitty, que parecia sorrir satisfeita, ou miar, no caso. Bucky suspirou. 

E me largou, pegando Kitty no colo, de cima do travesseiro. 

-Okay, Kitty. Você é fofinha e eu amo sua companhia... - Bucky passou por mim e eu conti a risada. - Mas agora, a mamãe e o papai vão brincar e você não pode ver... 

Bucky sumiu no corredor e eu aproveitei e enfiei minhas mãos nos bolsos. Eu estava trêmula e fraca e ainda sorria igual a uma imbecil. 

Ouvi os passos dele correndo, praticamente, até aparecer na porta e a fechar atrás de si. 

-Onde botou ela? 

-Na cozinha e com três latas de patê e o potinho de água, além do ratinho. Acho que não vamos ser incomodados. 

Eu dei uma gargalhada, imaginando a cena. Bucky riu também, tirando as botas e as meias. 

-Eu exagerei? 

-O único perigo é ela rolar ao invés de andar, amanhã. 

Bucky fez uma careta. 

-Será que é melhor eu tirar uma lata do alcance dela? 

-Acho que não. - Dei de ombros. - Ela deve parar quando se sentir satisfeita. 

Bucky bufou e abriu a porta. 

-E quando ela se sente satisfeita? 

Observei ele sumir no corredor, enquanto eu sentava na cama, de tanto rir. Ele voltou minutos depois. Repetiu a cena de antes, entrando e fechando a porta. 

-Pronto. Agora deixei dois patês e guardei um. Acho que três foi exagero mesmo. 

-Você está enrolando? 

Bucky me encarou e bufou, negando. Me puxou pelas duas mãos e quando eu fiquei de pé, ele pôs a de verdade no meu pescoço, abaixando e capturando a minha boca. 

Nos beijamos longamente por vários e vários minutos, onde Bucky deixou que eu o tocasse à vontade. Não tive coragem de ultrapassar a linha do quadril, mas consegui o puxar para perto de mim, me fazendo sentir o quanto ele estava animado. 

Mordi a boca de Bucky, ao mesmo tempo que puxava os cabelos dele. Bucky soltou um gemido rouco e foi me empurrando, até eu bater com as costas na parede. 

Ele me soltou. Apenas para não tirar o olhar de mim enquanto tirava a camisa e jogava em qualquer canto. Eu senti falta de ar em expectativa e troquei o peso de um pé para o outro, enquanto ele chegava muito, muito perto. 

-Me toca. - Bucky pediu, baixo, mordendo minha orelha em seguida. 

Controlei a vontade de suspirar e subi as mãos pela barriga dele, passando pelo peito definido, até os ombros e braços. Bucky respirava pesadamente e o encarei. 

-Precisa de um tempo? 

-Não. 

Bucky voltou a atacar meu pescoço, segurando minha cintura. Usei a parede para me apoiar, sentindo um arrepio que percorreu meu corpo. 

E um que veio do meu baixo-ventre, quando Bucky desceu as mãos para meu quadril, juntando o dele ao meu. 

Durante segundos, ou quem sabe, minutos e horas, perdi o raciocínio e só sabia que tanto eu, quanto ele, éramos um amontoado de beijos, abraços, mãos e suspiros. 

Acabei estremecendo de susto quando as duas mãos de Bucky escorregaram para a minha bunda. Ele reparou e recuou. 

-Não. - Segurei Bucky, perto de mim. O encarei nos olhos e assenti, engolindo em seco. - Está tudo bem. 

-Você estremeceu...

-Eu não estava esperando um apertão na bunda. 

-Desculpe... 

-Tá tudo bem. - Garanti. -Eu gostei. 

Bucky deu uma risada fraca e voltou a me beijar, escorregando a boca pelo meu maxilar, depois, pescoço. Ombros. Clavícula. E deixando beijos molhados até o início do meu decote. 

Eu começava a me sentir sem ar, quente. Bucky deu um passo para trás e desabotoou o cinto, me encarando. 

Depois, a calça. 

Ainda sem tirar os olhos de mim. 

-Eu posso? - Bucky perguntou, suavemente. 

Acenei que sim e aproveitei o impulso para tirar minha blusa, enquanto ele estava ocupado com a calça. Estiquei a mão e desliguei a luz. 

Bucky não precisava perceber que minha lingerie não combinava. 

-Se sente melhor no escuro? - Bucky me puxou da parede e me abraçou, beijando meu rosto em vários pontos. 

Sem a calça, eu conseguia sentir muito melhor o quão quente e grande ele estava. Respirei fundo, retribuindo o abraço e confirmando com a cabeça. Bucky riu.  

-Cadê sua Blusa, amor? 

Decidi entrar na brincadeira também e dei de ombros. 

-Talvez, esteja com a sua. Quem sabe elas também estão se embolando? 

Bucky dei uma meia risada e cheirou meu pescoço, me deixando muito arrepiada. 

-Você é tão linda, tão cheirosa... Tão gostosa, Abelhinha. 

Se o objetivo dele foi me deixar com as pernas bambas, ele tinha conseguido, com sucesso. 

-O que você quer que eu faça, Naomi? - Bucky sussurrou. 

Perdi o ar com o tom de voz e cheguei a ter que trocar o peso das pernas de novo. Eu sentia uma sensação engraçada no ápice das minhas coxas, como uma cócega, ou um repuxão. 

-C-Como As-sim? 

Bucky me soltou e segurou minhas duas mãos, as beijando delicadamente. 

-Eu disse que meu objetivo é te dar o prazer que você nunca teve. É só você pedir. 

Fiquei com a garganta seca. 

Mas não foi essa frase que me fez quase entrar em desespero. Foi uma coisa que eu só tinha lembrado tarde. 

-Ham... Bucky? 

-O que foi? 

-É que... Eu esqueci...

-O que? 

-Eu... Eu não me depilei. 

Silêncio. Eu não conseguia ver muita coisa, mas conseguia distinguir a sombra dele contra a janela. Bucky suspirou. 

-Se depilar? 

-É. Sabe? As pernas e... Lá. Bem... 

Escutei o que pareceu um tapa e supus que Bucky tinha batido na própria testa. 

-Naomi, eu venho de um século onde depilação íntima não era a prioridade principal das meninas. Eu não ligo se você tem pelos. Sério. 

Senti minhas bochechas queimarem de vergonha. 

-Ah, certo. Desculpe. 

-Não precisa se desculpar. 

-Ah, claro. Certo. Desculpa. 

Bucky bufou e me puxou pelo queixo. Nos beijamos longamente. Acabei Não percebendo quando Bucky se virou comigo e andou alguns passos, até que caí deitada na cama, com Bucky por cima de mim. 

Então, minha ficha caiu. 

Ia acontecer. 

-Espera. - Pedi. 

Bucky saiu de cima de mim na hora. Ficamos em silêncio durante alguns minutos. 

Medo... Eu estava com medo de quê? De me lembrar deles? 

Bem... Quando eu estava me entregando ao momento, eu não me lembrei. 

E não ia deixar eles controlarem isso. 

Afinal, cada barreira que eu vencia, me sentia mais distante deles, psicologicamente falando. 

-Bucky? - Procurei ele do meu lado. O achei há uns cinquenta metros de distância. 

-Sim, Abelhinha? 

-Você ainda quer? Ou perdeu a vontade? 

Bucky não respondeu. Suspirei, me sentindo horrível. 

-Bucky? 

-Eu fiz alguma coisa errada? 

Ah... Era isso. 

Tateei até achar as coxas dele e pulei em cima, colocando minhas pernas, uma de cada lado. Bucky não chegou a me abraçar, apoiou os antebraços nas minhas coxas, cobertas ainda pelas calças jeans. 

-Você não fez nada de errado. Eu só precisava desse tempo para me preparar... Entende? 

Ouvi o suspiro dele e senti o sorriso quando Bucky me beijou, aliviado. 

-Então, se você ainda quiser, eu quero, sim! 

Assenti e senti, em seguida, Bucky me virando na cama e voltando a ficar por cima. Ele atacou meu pescoço e fechei os olhos, apoiando minhas mãos nas costas dele. Me concentrei só nas carícias dos beijos dele, nas mãos segurando minha perna contra ele. Do corpo quente de Bucky contra o meu. 

Bucky passou, devagar,  língua pelo vale dos meu seios e eu arfei. Então, ele lambeu mais uma vez, subindo as mãos até minhas costelas. 

-Posso, Naomi? 

Assenti. E me dei conta de que ele não deveria conseguir ver. 

-P-Pode. 

Ele riu, usando as duas mãos para arguer meu tronco e, com uma maestria impressionante, tirar meu sutiã assim que arqueei as costas. 

Bucky voltou a lamber o vale dos meus seios, circulando eles com a lingua, se encostar neles em si. 

Sentia o repuxão no fundo fo estômago cada vez que o ar saía da boca dele sobre a minha pele molhada. 

Enfim, ele pousou a mão em cima do meu seio. Fechei os olhos, esperando. 

A sensação que eu tinha era de que poderia incendiar. De dentro para fora. 

Bucky os apertou de leve. Então, com um gemido, desistiu e substituiu pela boca. 

E é claro que eu já tive algumas bocas nos os meus seios, mas nada, absolutamente nada, se comparava a Bucky. 

Ele não estava apenas... 

Chupando. 

Ele... De alguma forma, ele estava... 

Tornando aquilo tão bom que eu não percebi que gemia baixo até que comecei a me descontrolar e tive que tampar a boca. 

Bucky alternava, de tempos em tempos, os dois, ora com a boca, ora com os dedos metálicos e frios. Eu senti minha pele arrepiar. 

Bucky desceu com a boca. Mordeu. Desceu mais. Sugou. Desceu mais ainda. Lambeu. 

-Ah...- Acabei soltando, mas tampei minha boca em  seguida. 

Isso fez Bucky parar de fazer o que quer que ele tivesse fazendo. Senti o olhar dele em mim. 

-Isso foi um "Ah..." de para, ou de continua? 

Inspirei todo o ar que podia para meus pulmões. Senti Bucky me dando a mão e a beijando. 

-Foi um "Ah" de não deveria nem ter parado. 

Ouvi a risada dele. 

-Eu acho que é melhor você tirar a calça, Naomi. Eu estou chegando na melhor parte. 

Não me mexi. Apenas senti os dedos dele dedilhando a barra da minha calça, esperando. 

-Tira você. 

Bucky arfou, surpreso. E eu nem respirava. Então, ágil como um gato, Bucjy puxou o primeiro, depois o segundo botão, deixando o pé da minha barriga de fora. Senti os dedos dele puxando o zíper e Bucky ajoelhando no meio das minhas pernas, puxando a calça para baixo, sutilmente. 

Eu sentia a garganta seca. Levantei as pernas para ajudar ele a retirar totalmente a calça e a tacar longe. Pelo ruído, tinha caído no chão, próximo ao armário. 

Bucky puxou meus pés para o colo dele, fazendo massagem. Fechei os olhos, soltando o ar dos pulmões que não percebi estar prendendo. 

Quando chegou ao meu tornozelo, Bucky pigarreou. 

-Naomi? 

-Sim? 

-Eu posso continuar? 

Assenti de novo. Me lembrando, de novo, em seguida, que ele não podia me ver. Deitei a cabeça no travesseiro, me sentindo meio... Ansiosa. 

Meu corpo não mentia. Eu estava ansiosa por ele. Eu chegava a estar ficando dolorida de tensão, mas sabia que no seria seguro tentar pular alguma etapa ou ir rápido demais. Eu tinha que me respeitar em primeiro lugar. 

-O que você quis dizer com "Estou chegando na melhor parte"? 

Bucky se jogou ao meu lado e dedilhou minha barriga, fazendo movimentos consultórios e circulatórios. 

Te amo em Inglês. 

Em Espanhol. 

Francês.  

Russo. 

Alemão. 

Árabe. 

Português. 

-Eu quis dizer que a melhor parte para você. Para mim, vai ser bom. Mas para você, se eu conseguir te deixar confortável, vai ser... Maravilhoso. 

Ergui minha mão e passei no rosto dele, sentindo o contorno do maxilar dele, a depressão nas bochechas, os lábios. 

-E isso inclui...? 

-Isso inclui minha língua e minha boca. Juntos. - O dedo dele desceu até a barra da minha calcinha, fazendo eu ter um errepio interno no pé da barriga e me estremecer. - Bem aqui. Já fez? 

Minha garganta secou. Ele subiu com o dedo de novo. 

Te amo em italiano. 

Romeno. 

Mandarim. 

-Acho que... Esse nunca foi... O objetivo do pessoal que... 

Senti a mão dele apertar os fios do meu cabelo com força.  Mas soltou na mesma hora. 

-Ah, meu Deus! Desculpe! Eu... 

Botei a mão no coração dele. 

-Tá tudo bem. Eu também preferia não lembrar daquele inferno. 

Bucky me beijou com vontade. E depois, foi até a minha orelha, levando a mão à barra da minha calcinha e puxando o elástico. 

-Então, eu vou te fazer chegar no céu, Abelhinha. 

Só percebi que eu mordi a boca forte quando começou a machucar. Bucky trilhou uma linha de beijos do meu pescoço ao pé da minha barriga e parou, me encarando. 

Um pouco mais de claridade entrava pela janela e eu já conseguia distinguir o rosto dele. 

O olhei, entendendo que estava pedindo permissão para terminar de tirar minha única peça de roupa. Assenti.

Em dois segundos, a calcinha era só um pedaço de pano rasgado e jogado de lado.

E confesso que eu fiquei com muita, muita vergonha de ter Bucky alí, ajoelhado entre as minhas pernas, me encarando tão intensamente, enquanto subia e descia as mãos pelas minhas coxas. 

-Está tudo bem? 

Notei que eu fitava o teto, forçadamente. Fechei os olhos, acenando com a cabeça. 

-Quer que eu pare? 

-Não. 

Me forcei a tirar os olhos do teto e me ajeitei na cama. Bucky me puxou pela nuca, beijando minha boca com delicadeza e amor. 

Sim, amor. 

Terminei de me ajeitar contra os travesseiros e então, Bucky separou meus joelhos. Beijou várias e várias vezes mimhas coxas e a parte interna delas. Voltei a sentir o repuxão na barriga e o estômago virar a cada beijo. 

Até que ele chegou lá e minha vergonha foi muito maior. Estremeci de susto quando ele pousou a boca sobre mim.

-Você tem certeza de que está se sentindo bem? - Bucky voltou a questionar. 

-Tenho. - Sentei na cama e o encarei. - Eu só estou morta de vergonha por ter alguém fazendo sexo oral em mim. 

Silêncio. 

Era melhor ser honesta do que Bucky ficar achando que ultrapassou algum limite e se afastar. 

Bucky, delicadamente, pousou a mão nos meus ombros e forçou que eu deitasse para trás. Então, se esticou ao meu lado e me beijou, usando a mão para traçar novamente, linhas invisíveis na minha barriga. 

-Você não precisa ficar com vergonha, Abelhinha. Não tem nada demais... 

-Tem sim. - Admiti. - É que... Normalmente, ao contrário... Isso era... 

Bucky ficou tenso de novo, mas passou a mão pelos meus cabelos. 

-Isso era o que? 

-Uma forma de submissão para mim. Para mostrar quem estava no comando. 

Silêncio. 

Ouvi Bucky xingar em russo, tomado de raiva. Respirei fundo e o puxei para mim, beijando ele. 

-Entende porquê eu estou com vergonha? Não quero ter que te submeter a isso... 

Bucky apoiou a cabeça no meu peito e ficou longos minutos em silêncio. Eu já começava a ficar nervosa. 

-Se você não quiser, eu vou entender. - Bucky começou. - Mas é que... Bem... Não tem nada sobre ser submisso, não é essa a minha intenção. E isso, normalmente, dá prazer. Então... 

Nos encaramos. 

-Mesmo que eu fosse submisso a você, você merece toda a submissão do mundo se te fizer feliz. 

Minhas pernas ficaram moles. E eu sorria feito uma imbecil. 

-A escolha é sua. Quer ir direto aos finalmentes? Ou eu posso tentar te mostrar o quão bom isso é? 

Meu coração acelerou de expectativa e eu eu suspeitava que o fato do meu cérebro ter derretido tinha mais a ver com prazer do que com meus traumas. 

-Bem... Tá. Tudo bem. Pode tentar. Mas não sei se vou curtir. 

-É só pedir para parar que eu paro. 

Assenti. 

Cinco minutos depois, a língua de Bucky em mim (Não só a língua como a boca e os dedos) já que não eram uma sensação tão esquisita e já começavam a ser até... 

Bom. 

Aquilo, definitivamente, estava ficando bom. 

Eu deixei alguns suspiros pesados escaparem, junto com alguns gemidos. Depois de dez minutos, eu já agarrava com força o lençol, sentindo meu corpo queimar em brasas. 

Bucky não parava. E eu o mataria se ele fizesse naquele segundo. 

Eu estava gostando. 

Quando senti que ele estava começando a se afastar, não pensei muito. Meu primeiro instinto foi segurar os cabelos dele e não deixar que parasse. E foi isso que eu pedi. 

Eu sentia meu corpo todo tenso, todo fogo. Bucky voltou a me beijar (sim, não tinha outra descrição para o que ele estava fazendo) com mais vontade, com mais afinco. 

Eu tentava morder minha boca, tentava controlar os gemidos (!) Que escapavam pela minha garganta, mas era impossivel.

Automaticamente, ergui o corpo, fazendo ele ir mais fundo, mais forte. E então, gritei, quando senti meu corpo inteiro explodir em uma imensa onda de prazer que me deixou completamente tonta e trêmula. 

Eu podia ver estrelinhas dançando na frente dos meus olhos. 

Mesmo assim, Bucky não parou. Só quando meu corpo pausou os espasmos e eu não tinha forças nem mesmo para coçar o nariz, caso fosse preciso. 

Ele se jogou ao meu lado, me beijando e rindo e eu me joguei por cima dele, totalmente entregue ao momento. 

-Uau, isso foi... - Comentei, ficando envergonhada. 

-Gostou? - Bucky questionou, meio desconfiado. - Achei que você não estava curtindo muito... 

-No começo, Não. - Admiti.  - Mas depois, a sensação estranha ficou interessante. E depois, foi... 

-Bom? - Bucky arriscou, incerto, passando a mão pelas minhas costas até o quadril. 

-Mais um pouco. 

-Muito bom? 

-Mais. 

-Ótimo?! 

-Acho que... Perfeito. Isso foi... Incrível. 

Bucky deu uma risada e voltamos a nos beijar. Nos encaramos. 

-É melhor a gente parar aqui? 

Sem pensar, revirei os olhos e apenas respondi: 

-Você não me provocou com aqueles dedos para, agora, você não ir até o final, Bucky! 

Silêncio. 

Eu queria cavar um buraco no chão. 

Bucky riu. 

Bucky ajeitou minhas pernas e meu primeiro instinto foi recuar. O que fez ele parar de novo. 

Puxei Bucky pela nuca com uma mão e com a outra, trouxe ele mais para perto, pelas costas. 

-Tá tudo bem, Bucky. Continua. 

-Tem certeza? 

-Só faz, Bucky. 

Ele voltou a me beijar, segurando meus cabelos com um pouco de força. Na verdade, em alguns segundos, Bucky me soltou e só depois eu percebi que ele estava se controlando, indo devagar. Observei quando as mãos dele apertaram o colchão, assim que o quadril dele começou a investir, lentamente, contra o meu. 

Fechei meus olhos, de novo, respirando fundo e esvaziando minha mente. 

Bucky era meu namorado. Me amava. Me respeitava. Ele não era os outros homens. Nunca foi. 

Eu sentia isso nos beijos. No jeito dele suspirar. Na forma como ele controlava os impulsos, como estava castigando o colchão com as mãos para ir devagar, para não me machucar. 

E assim que eu entendi isso, percebi, finalmente, a diferença. 

Isso era amor. 

E eu, com certeza, gostava muito mais de fazer amor. 

-Bucky? 

-Hm? - Bucky me encarou, mordendo a boca com força. - Te machuquei, Abelhinha? 

Neguei, sorrindo. 

-Pode ir mais rápido, se quiser. 

Ele não respondeu. Apenas negou e voltou a me beijar, insistindo no mesmo ritmo. 

Um ritmo que, aos poucos, me fazia perder o fôlego e querer mais. Meu corpo inteiro estava em chamas, altas e fortes, e não era só o Bucky que gemia alto dentro daquele quarto. Os gemidos também escapavam da minha boca se eu sentir, enquanto eu arqueava a coluna e o quadril para sentir mais ele. Sentir aquele atrito. Sentir o contato. 

Eu sabia o suficiente para saber que Bucky não ia aguentar muito mais. Na verdade, eu até achava que se ele fosse um homem normal, não um super-soldado, Bucky já teria terminado há muito, muito tempo. 

A comprovação do meu pensamento veio quando, minutos depois, Bucky deu um jeito de enfiar a mão entre nós, concentrando o carinho no ápice das minhas coxas. Eu tremia. 

-Bucky... - Tentei dizer, com a voz falhando, entre um suspiro e outro. - Não... Precisa. 

-Você primeiro, Naomi. - Bucky interrompeu, rouco. 

Ele simplesmente tinha parado de estocar o quadril e se concentrava só nos dedos, me encarando, prestando atenção em mim. Me contorci, mesmo sem querer. Os círculos que o dedo de Bucky traçava me deixaram completamente louca. 

Meu corpo inteiro se estremeceu e eu só consegui gritar de prazer. Literalmente. 

A carga de alívio foi tão grande que fiquei estática, enquanto Bucky se jogava sobre mim de novo e me beijava. 

Bastou apenas algumas investidas e eu senti ele tremer e arfar, mordendo um pouco forte a minha boca, enquanto abafava o grito no travesseiro do meu lado e segurava o colchão com muita força. 

Abracei ele, o segurando perto de mim, enquanto Bucky deixava o peso dele cair em cima do meu corpo, esgotado, quente, suado e trêmulo. 

Alguns instantes depois, Bucky se jogou para o lado, saindo de cima e de dentro de mim, recuperando o fôlego. Não dei tempo a ele de dizer, absolutamente nada. 

Me joguei sobre o corpo dele, o beijando apaixonadamente. Bucky correspondeu na mesma hora, sentando comigo no colo. 

Ele me amou. 

Estava na minha hora de amar ele. 

Encaixei nossas intimidades e rebolei, da forma mais provocante que eu consegui. Senti, em segundos, Bucky gemer contra a minha boca e se tornar bem evidente entre as minhas pernas. 

-Naom... 

-Não diz nada. - Interrompi, o abraçando com força e me encaixando melhor sobre o quadril dele. 

Bucky soltou um longo e rouco gemido, apertando com força o meu quadril. Empurrei Bucky até que ele estivesse deitado sobre os travesseiros e apoiei minhas mãos espalmadas no peito dele. 

Bucky tinha as mãos apoiadas no meu quadril, mas não parecia muito capaz de ditar o ritmo, apenas apertava esporadicamente. 

Eu sabia fazer isso. Era boa. E sabia disso. 

Mas nada me deu mais satisfação pessoal do que ver Bucky de olhos fechados, com a cabeça jogada para trás, os cabelos suados e a boca entreaberta, ofegante, gemendo. 

Voltei a "sentar", rebolando com mais afinco. 

Obviamente, ele tinha perdido o raciocínio. E mais obviamente ainda, eu tinha atingido outro orgasmo. 

Eu estava exausta quando ele mexeu o quadril junto e chegou no próprio limite. 

Caí, deitada, ao lado dele, complemtamente satisfeita e feliz. 

Levamos algum tempo para nos recuperarmos e eu estava impressionada como, em mais de vinte e tantos anos de existência, com mais de sei lá quantos homens, eu nunca tinha sentido nada, nem um por cento de tudo que o Bucky tinha feito eu sentir. 

Virei para ele e percebi que Bucky já estava me encarando, com um sorriso idiota. Dei um sorriso também e senti a mão de metal dele pegando a minha. 

Bucky me puxou pela cintura, beijando a minha bochecha, depois, mordendo. 

-Você está bem? 

-Tô. - Descobri que ainda não tinha muito fôlego. 

-Tem certeza? 

-Tenho, Zangão. 

Bucky riu, apoiando a cabeça no meu peito. 

-Eu sei que não se pergunta isso... - Bucky comentou, baixinho, traçando linhas na extensão da minha barriga.- Mas foi bom? Quero dizer... Te machuquei em algum minuto? Fui estúpido? Eu juro que eu tentei... 

Coloquei um dedo na boca dele e sorri. 

-Você foi perfeito! Obrigada pela paciência, Bucky. 

Ele soltou o ar e riu. 

-Não precisa me agradecer. É o mínimo que eu podia fazer, por tudo. 

Ficamos quietos, só fazendo carinho um no outro, durante vários e vários minutos. 


E eu nem mesmo senti que eu dormi. 

Ooie, Pessoal! 💕

Finalmente, eu trouxe o capítulo do hot e mano... Para mim, não foi só um hot. Foi uma transformação na vida da Naomi! O último passo para ela se livrar de vez das amarras da Hydra e do que fizeram com ela... 🥺❤

Eu espero que tenham gostado dele e que tenham lido com bastante sentimento! Acreditam que levei uma semana inteira para escrever ele?? Eu sou apaixonada demais nesse casal, minha nossa....

Enfim, terça feira eu volto com mais um capítulo!

Beijos! 💋💋💋

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